A única rede que uso é o whatsapp. Faz mais ou menos 9 anos que desativei minha conta no FB. Quanto ao Instagram, X, tiktok, etc nunca tive o menor interesse.

Tornou-se um vício talvez mais grave do que o alcoolismo ou o uso de drogas ilegais. Explico: é que o número de "viciados" é imensamente maior. As pessoas não conversam mais, basta ver no transporte público, nos bares e restaurantes. Todo mundo calado e grudado na telinha do celular. É claro que as consequências serão seriíssimas, gerações de alienados, que não lêem nada maior do que um parágrafo. De besteiras que certamente não agregam conhecimento algum.

15 dias apenas usando o zap para serviço e interação faniliar. Sem insta, face. Tik tok nunca vi. Estou adorando!!!

As redes sociais são o.lixo da tela.. Os livros os jornais as músicas e outras coisas boas também estão ali e tem boa qualidade...encontrar o bem e o bom é a arte da vida...aproveitem

Existe também uma deturpação do q o proprietário de smathfhone usa,por que os jornais são lidos no smarth phone que é muito melhor q o impresso.... livros são lidos ali e muitos casos escutados e até escritos.....música no streaming ficou muito melhor com fones de ouvidos maravilhosos sem incomodar ninguém..... guias de compras, guias de viagens com GPS e direcionamento maravilhosos e tem muito mais....redes sociais são o lixo e a terra tem lixo em tudo....O presente de Deus precisa ser otimizad

Muito bom artigo. Lembrando que além dos vídeos “apodrecedores” há os textos que muitas vezes os acompanham, de pobreza gramatical terrível, ou seja, emburrecem seus “clientes”.

Penso diferente, posso? Então vamos lá. Acredito sem base científica, vou logo avisando, que esses que habitam as redes sociais não tiveram os seus cérebros danificados por elas, as redes. Mas se mudaram para lá por estarem com seus cérebros já podres desde tenra idade, muito antes de conhecer o lugar

Excelente artigo! Que convença muitos a mudar de atitude. Mas, como? Os viciados em redes nem sequer leem jornais!!

Excelente artigo. Fiz um exercício e mandei pra minha filha de 11 anos, que logicamente não entendeu bem. Aí entramos juntos nas estatísticas dos nossos celulares: essa semana ela ficou em média 3h40 por dia em redes sociais (insta e tiktok), e eu fiquei 16 minutos! Ela ficou me olhando com cara de assustada...e eu aproveitei pra tentar sensibilizar...vamos ver se funciona...

Muito bom esse artigo.

A era dos Marçais

É, mas "brain rot" dá grana, em dólar.

Ganhamos imensamente ao nos engajarmos em atividades que estimulam o pensamento profundo, mas, infelizmente, isso se tornou cada vez mais raro em uma sociedade que valoriza o imediatismo. Já não há mais paciência para situações que demandam espera, atenção ou profundidade, como propagandas, filas ou conversas longas. E isso acaba se refletindo nas relações sociais, que se tornam mais frágeis e descartáveis com o passar do tempo. Que possamos refletir, excelente matéria!

Os pais preferem dar um celular ou dvd da galinha pintadinha aos filhos e não terem que dedicar tempo, educação, dar limites e afeto aos mesmos, mas a culpa e das redes sociais! Voce senta para comer em um restaurante para comer e em 11 a cada 10 mesas com crianças, os pais chegam no restaurante e a primeira coisa que fazem e colocar uma tela na frente da criança para que elas fiquem quietas, e a culpa e das redes malvadonas

Correta análise. E neste contexto abriu portas para um nicho de mercado em franca expansão. São os Coach, Mentores e suas mentorias, assessorias de toda natureza visando abocanhar fatia de mercado desta parte da população que na ausência de vontade pensar, analisar, exaurir determinado tema , assunto ou negócio, investem neste novo serviço que auxilia a pensar com a cabeça dos outros, o que torna mentes frágeis, de fácil acesso e manipulação.

Parabéns pelo texto Suzana. O pior não é o dano que as redes sociais causam em um indivíduo, mas sim no coletivo. A política é o maior exemplo. Fica a pergunta: Se não houvesse as " redes bestiais " , tantos políticos, hoje eleitos, teriam tido tantos votos ?

Correto!