Hahahahahaha olha só a folha do Tarcísio fazendo-se de rogada!

Um jornal de banqueiros que defende exclusivamente os interesses dos muito ricos, para vocês, o povo que se lasque.

Mas já faz muito tempo que a Folha abandonou o jornalismo profissional.

A Folha entrou no time do Delegado-Mor do Brasil. Esqueceu completamente a Constituição.

Editorial "esqueceu" da Constituição que estabelece que "A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição" (Art. 220) e que "É vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística" (§ 2º, Art. 220). Leiam de novo, de novo e de novo. Mais claro impossível.

"As grandes plataformas de tecnologia fazem parte do ecossistema da mídia, ainda que não o assumam." Tais plataformas são tb classificadas como "mídia social", portanto fazem parte do referido ecossistema. O que elas não assumem é o papel de jornalismo profissional e isso é o q as distingue, por exemplo, de jornais como a Folha. O usuário, no caso da plataforma X, faz o papel do que se convencionou chamar de 'jornalismo cidadão'. As checagens por lá são chamadas de "Notas da Comunidade".

Estou estupefato. Es-tu-pe-fa-to. Eu não fazia ideia de que dona Folha considerava as redes sociais como forma de jornalismo profissional, tendo se aproveitado deste vexame para apontar não a podridão que sempre poluiu as redes sociais mas um abismo que a separaria do jornalismo profissional. Como assim, dona Folha? O que há de simetria entre uma coisa e outra? Como assim, confusão entre redes sociais e jornalismo profissional? Pessoal, agora eu vi. I-na-cre-di-tá-vel.

A dona Folha defende os interesse$ dela e de seus patrocinadore$, mas sempre rezando, e adorando o 'o mercado, o absoluto'. A defesa deste ente sagrado é feita com unhas e dentes, e não importa os bons ventos da economia em ascensão; o importante é manter a corda sempre esticada, pressionando o pescoço do Presidente, apoiando as taxas especulativas de juro$ e até as emendas bilionária$ do Congresso. Todos fazem farra$ com o dinheiro público. E ficam contrariados com as migalhas dadas aos pobres.

De que jornalismo vocês estão falando? Do programa do Ratinho? Das revistas de fofoca? E que sentido tem contrapor o "jornalismo" às "redes sociais"? A imprensa brasileira patrocinou a derrubada de um governo democraticamente eleito (Dilma) e a prisão do principal líder de esquerda do país. Que relação tinha aquele maldito apartamento no Guarujá com a Petrobrás? Vocês são perigosos, não o Musk.

que choradeira.... Bom mesmo era quando os militantes das redações definiam entre um whisky e outro no "happy Hour" quem seria eleito, para esse ou aquele cargo sobre que assunto ou noticia o povo deveria ou poderia ser informado. Parem de chorar e se acostumem esse tempo não volta mais. Suas redações serão reduzidas até virarem um quartinho no fundo de um grande prédio comercial, com no máximo quatro jornalistas em suas mesinhas acanhadas. Qualquer um com um celular hj em dia produz noticia.

O jornal entre a cruz e a caldeirinha. Se defender a regulação das redes, pode lembrar da regulação da mídia. Se for favorável a completa liberdade das Big Tech, vai ver sumir sua receita de propaganda. Então fala em compromisso ético, altruísta e desinteressado da imprensa para com a verdade. Uma meia verdade, como qualquer formulação ideológica... um quarto de verdade talvez? Hehehe

Não entendo a choradeira generalizada. Rede social é um clube e quem entra em um clube deve seguir as suas regras ou se acostumar à falta delas. Rede social não é gênero de primeira necessidade. Quem estiver insatisfeito, que feche a conta e vá viver a vida real.

Quem lê uma matéria dessa pode acreditar que a Folha é uma instituição séria, governada por jornalistas éticos e profissionais. Errou, esse jornal pertence a um banqueiro, que no momento faz um trabalho intenso de desqualificação do governo, do qual recebe benesses, para que mude suas políticas de prol da justiça social. A Folha desinforma e deturpa os fatos para obter benefícios próprios e para seus financiadores. O texto é correto, mas esse jornal não representa a imprensa ética.

As falas da Meta ... Mas tem tanto jornalismo assim na Folha? rsrsrsrs

As redes conquistaram a maior parcela da verba publicitária no mundo. Só a Meta tem mais de 60% de toda verba mundial substituindo a informação que antes era feita pela mídia impressa e televisiva. Assim fica difícil acreditar em quem tem razão na disputa pelo controle da informação !!!!

Alguém aqui é obrigado a estar nas redes ??? Será que todo mundo é incapaz ??? Será que todos precisam de protetores, tutores, censores, checadores ??? Se a coisa está te fazendo mal ou não está te acrescentando nada, tal como muito veículo de imprensa tradicional, é só não acessar. Simples assim.

A Meta vende o que seus usuários querem comprar. Se é falso ou verdadeiro é apenas um detalhe. Simples assim!

Parei no primeiro parágrafo quando li "valores que norteiam o jornalismo profissional". Quando você vê jornalistas recendo dinheiro de governo para produzir notícias enviezadas fica claro que o jornalismo profissional do Brasil já deixou de existir a décadas. Triste é que tínhamos desconfiança, mas só tivemos a certeza no governo passado.

A Meta se rendeu ao governo Trump. Por lá, o Washington Post tende a fazer o mesmo. Por aqui boa parte do jornalismo profissional já aderiu ao bolsonarismo, nem é necessário citar que a Folha faz parte desse movimento ascendente da extrema direita pelo mundo.

Vexame mesmo eh o da folha , que usando toda potência de sua concessão do meio de divulgação, para destruir lula, vê vários parâmetros econômicos e sociais do governo, ultrapassarem as espectativas (ou desejos) dos especialistas em bola de cristal.

Vc pode vestir sua mensagem de jornalismo. .Temos que aprender a enxergar como se tudo fosse uma mentira até que tudo caia em descrença e morra .

Por falar em coragem, a FOLHA não vai mais divulgar nada sobre o vazamento de conversas entre os assessores de ministros do aquele tribunal ? Ou já foi calada por algum tribunal oculto?

Lamentável a subserviência da Meta ao Mais presidente  latino americano , em249anos de vida democrática!  Agora os enrustidos destilarão as suas frustrações nas mídias sociais !  

Não entendi o conteúdo do editorial. Rede social não tem nada a ver com jornalismo, que é objeto de jornais como a Folha de São Paulo ou de TV como Globo, Record, CNN, etc. Fazer essa comparação é confundir os assuntos.

Jornalismo , no Brasil, pode até falar a verdade, desde que seja bem remunerado!

Jornalismo mesmo é a Folha de São Paulo atual, que só fala de igreja, pastor, jesus e igreja. Em dezembro, um dia contei esses termos oito vezes apenas na capa. Lamentavelmente, não existe mais bom jornalismo impresso no Brasil. Sigo assinando a TIME e The Atlantic. Em veículos sérios, ninguém vê isso.

E a FSP, que sempre esteve sob o domínio da Faria Lima?

Sempre houve imprensa mais séria e mais sensacionalista. Os jornais com fotos de crimes na primeira página vendiam bastante, embora gozassem de menos status. Embora não participe das redes, me parece que o X já escolheu o lado marrom. A Meta periga seguir esse caminho. Mas também existe demanda por um bom nível. Se deixar correr muito solto dará campo à concorrência.

É importante ressaltar que a FSP também é um canal de disseminação de mentiras, desinformação e manipulação de informações conforme exigências de seus patrocinadores. É o sujo falando do mal lavado.

Minha "meta" já há algum tempo é que o concorrente principal da Folha permita comentários aos seus editoriais. Resiliência!

Não deveria ser preciso uma rede social se posicionar sobre controle de conteúdo para saber que não é, e nunca foi, jornalismo. É pura tecnologia de conectividade. Não dá para saber se poderia ter sido uma ótima ferramenta de informação, uma vez que a ignorância sempre foi dominante na sociedade. A tecnologia avançou mais que a inteligência. As redes sociais se tornaram o paraíso dos Sabichões que outrora viviam no anonimato.

E o que a filha faz por um acaso é jornalismo ? Ou será que seria mais uma assessoria de imprensa para a bandalheira esquerdista ?

Quando se tornou X e o Musk atacou a soberania nacional, aro continuo, apaguei o APP. Agora vou apagar o Facebook, porque a Meta não me paga nada para ser moderador da plataforma. Tem vida para além das Redes Sociais, e acreditem, é muito boa!

As pessoas sérias não tem como fonte de informação as redes sociais.

Título acertado. A fsp deveria também entender que jornalismo não é rede social, e parar de pagar vexame.

Meta e X estão corretos. A moderação de postagens realizada por empresas terceirizadas demonstrou ser um grande erro. Tais empresas costumam ter viés político e ideológico. Muitas vezes atuam de forma ainda pior pois sucumbiram às imposições do identitarismo, cultura woke e teoria crítica da raça (que são sectários, insensatos, altamente agressivos, paranoicos e algumas vezes anticientíficos). A Folha costuma atuar dessa forma. Um exemplo é a absurda censura a Antonio Risério.

A fsp também não é jornalismo

Prefiro eu mesmo avaliar as verdades e mentiras das redes do que me restringir "as supostas verdades enviezadas da FSP.

A atitude da Meta vai acabar transferindo para a mídia tradicional a checagem de informações. Aí teremos vários interesses entrelaçados.

Os jornalistas proclamam ser os donos da verdade quando não passam de mercenários do sistema. A Folha censura comentários contrários às teses que é paga para defender. Acabou a ingenuidade faz tempo.

Meta e X escolheram um caminho. Apostam num mundo pior e querem lucrar com isso. Para mim este é o começo do fim destas duas Redes

Realmente a atitude desse assessor.do Trump é lamentável, porém, quando FSP abre espaço.oara JMB e TF escreverem em seu jornal, tb é uma forma de alimentar as fake news

A alegação de que a regulamentação vai contra a liberdade de expressão, soa como conversa de falso maluco, qualquer contestação, " eu vou surtar", conscientemente.

Estou sentado aguardando o jornalismo da verdade da FSP.

O jornalismo está tendo agora a oportunidade de virar jornalismo e parar de servir a interesses que distanciam seus clientes dos fatos quase sempre enviesados por seja quem for. Há muito tempo ler jornais e ver jornalismo na TV se transformou num suplício. É agora a hora de acordar. As mídias sociais refletem todas espécie de ser humano que anda por aí. A pobreza mental é cultural reina, mas o que justifica a pobreza do nosso jornalismo. Dez minutos de NYT e BBC a pessoa fica com úlcera!

Que a mídia tradicional sobreviva pela principal causa pela qual ainda a consumo: para apresentar todos os lados da moeda da forma mais objetiva possível. O mundo é dominado por grandes corporações que dominam mídia e governos. Mesmo assim, jornalistas individuais fazem a sua parte. Nesse mundo virtual de redes sociais, jogos e animes, onde jovens passam mais tempo em realidades virtuais que na vida dita real, acho que a realidade atual está distópica. Precisamos de um pedacinho de terra firme.

Isso é que é uma defesa seca corporativa dos veículos de imprensa comercial. E falar que essa média atua de forma independente é duvidar da inteligência do leitor. Menos, Folha!

... na TV e jornais, que se beneficia da desinformação mascarada de verdade. A liberdade de expressão corre perigo quando um pequeno grupo decide o que devemos pensar. Questione, pesquise, e não aceite verdades prontas. A verdadeira democracia exige pluralidade e coragem para desafiar os interesses por trás do controle da opinião pública. Fique atento.

"Eu vou estar dizendo que o ecossistema das democracias está pouco robusto com vírus agressivos modificando o DNA"

Você já parou para pensar como a informação que chega até você é controlada? Todos os dias somos bombardeados por narrativas que parecem vir de diferentes fontes, mas que, no fundo estão alinhadas a interesses muito maiores. Quem define o que é verdade? Quem escolhe o que deve ter alcance ou ser silenciado? Existe um sistema que manipula interpretações, direciona opiniões e sufoca vozes contrárias, usando recursos inimagináveis. Esse controle sutil vem de um plantão de falso jornalismo, na TV e