Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. José Cardoso

    A região mencionada de Manhattan é típica de uma urbanização antiga, onde andar a pé era mais comum. O mesmo vale para a região central de Buenos Aires. A medida faz sentido nesse caso. São Paulo e Rio são mais complicadas, porque os antigos centros se deterioraram. Os novos polos das cidades foram construídos depois, com urbanização voltada para os automóveis.

    Responda
  2. Celso Caramori

    Totalmente favoravel ao pedagio urbanos do centro expandido, maaaas com alternativa decente de transporte publico

    Responda
  3. RODRIGO ROSARIO CAVALCANTE

    Lembro quando na época do Kassab teve a proibição de caminhões na cidade. Uma choradeira típica. Acho que vale sim, porém com valores baixos para desestimular nos horários de pico. Porém, precisa de um prefeito com coragem de fazer isso.

    Responda
  4. André Amaro

    Sim, faz sentido em São Paulo. O resto da coluna é abobrinha pra não entrar no mérito da questão.

    Responda
  5. Marcos Gandelsman

    A eterna viralatice dos colonizados: Copiar dos colonizadores. A cobrança de pedágios urbana funciona em cidades com transporte publico eficiente. Inibe uso de carros mas oferece alternativas.

    Responda
  6. Rodrigo Barbosa Mesquita Neiva

    O estado não consegue prover um sistema público minimamente utilizável, não constrói vias, não faz nada, passa a cobrar pedágio e diz que o dinheiro arrecadado será usado em melhoria do transporte público e das vias: tudo mentira, o dinheiro será desviado para outros fins. Acho um absurdo cobrar. O estado atualmente só sabe fazer isso

    Responda
  7. Paulo Roberto Dufrayer de Oliveira

    Já imaginaram se São Paulo começasse a cobrar pedágio urbano dos motoqueiros?

    Responda