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Pierre Laville
Qual seria a argumentação da diplomacia brasileira para julgar a Franca sobre assuntos internos e democráticos?? A onde o Sr. vive?
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Lucas Monteiro
Felizmente - ou infelizmente - a Folha abre espaço para as mais diversas opiniões, inclusive das pessoas mais abjetas com as opiniões menos democráticas. Breno Altman é aquele que torcia pelo bom desempenho eleitoral de Bolsonaro pelo motivo de aumentar as chances do PT na eleição.
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Wilson Rossi
Muito bom Altman.
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Diógenes Moraes
"inimigos do chavismo" = quem defende eleições limpas, Estado de Direito, transparência.
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Jair Pereira
Será que a Diplomacia brasileira pensa mesmo que tem influência alguma na PolÃtica Internacional? Será que sonharam isso? Quando foi que o Brasil conciliou algum conflito? Que diferença a diplomacia do Brasil faz para o hemisfério sul? Ou no mÃnimo para a América Latina? Nunca vi um único feito sequer.
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Ricardo Ferreira
Esse (colunista) é outro que: "ditadura ao meu gosto, apóio!" Você não tem vergonha? Acredita mesmo que o desprezÃvel regime Maduro é legÃtimo? Com que moral depois você vai criticar os bolsominions? Pelo amor, é necessário, condenar todo e qualquer tipo de ditadura, independente da cor, pois caso contrário, sua credibilidade é zero.
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Raymundo Itareru
essa raça mesquinha que arrasta o governo Lula, porque não vão lá eles mesmo e tentam tirar maduro? como lula tivesse ingerência na Venezuela
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JOSE JONAS DUARTE DA COSTA
Excelente análise do corajoso e preparado Breno Altman. Parabéns. Espero que esse tÃmido passo do governo brasileiro se alargue. A Venezuela e Maduro estão no centro da resistência ao Fascismo. Espero de Breno novo artigo sobre a Internacional Antifascista. Como está vendo esta iniciativa? O respeito a autonomia dos povos e das nações é incompreensÃvel para mentes colonizadas. Fazer o que?
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RUTH RUTMAN
Engraçado, nunca vi o jornal apresentar alguem como jornalista catolico, ou jornalista evangelico ou budista ou ateu!!!
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FLAVIO CALICHMAN
Também me chamou muito a atenção.
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Vladimir Polizio Junior
Fica difÃcil comentar com quem compara a situação da Venezuela com o que se passa na Arábia Saudita, França ou Ucrânia. Aliás, questionar a legitimidade de um presidente de um paÃs fraco e que foi atacado pela poderosa Rússia (pensar em eleições com o paÃs em guerra, invadido por outro?!) é algo surreal, revelando ingenuidade ou má-fé.
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Marcelo Brun Brum
De ingênuo este aà não tem nada.
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Vladimir Polizio Junior
Fica difÃcil comentar com quem compara a situação da Venezuela com o que se passa na Arábia Saudita, França ou Ucrânia. Aliás, questionar a legitimidade de um presidente de um paÃs fraco e que foi atacado pela poderosa Rússia (pensar em eleições com o paÃs em guerra, invadido por outro?!) é algo surreal, revelando ingenuidade ou má-fé.
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Thiago Cury Ribeiro da Silva
Esse cara é pirado ou vendido!
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Pierre Laville
A diplomacia de se manter em cima do muro acaba reduzindo o Brasil a um papel insignificante na cena diplomática global.
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Ricardo Ferreira
Creio que a posição do Brasil foi clara em relação a "vitória" de Maduro. Em nenhum momento felicitou o presidente venezuelano de fato. E na posse deste, não foi o presidente, nem o vice e nem o ministro das Relações Exteriores, então para quem tem um pouquinho de inteligência entende o recado. Tampouco seria aceitável não mandar ninguém, pois embora uma ditadura, o Brasil mantém relações diplomáticas com o sofrido vizinho.
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Gino Passos
Parabéns à FSP por essa publicação. O Breno tem um trabalho robusto e uma carreira de respeito, seus argumentos trazem uma outra perspectiva, que é importante que todos conheçam. Não vamos concordar com tudo o que ele diz, mas precisamos escutar ele atentamente.
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Hernandez Piras
"Ao se fazer representar, na posse de Nicolás Maduro, pela embaixadora residente, segundo está anunciado, o governo brasileiro dá um tÃmido primeiro passo para voltar aos trilhos (...)" Neste ponto concordo com o o autor do artigo. De fato, foi um passo tÃmido, ou melhor, "oblÃquo e dissimulado", para reconhecer a "vitória" de Maduro no último pleito, apesar de todos os eloquentes indÃcios de manipulação do resultado. No fundo, o pensamento do Sr. Altman reflete muito bem a posição do governo.
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SERGIO saraceni
O esbriba é mais um radical delirante que insiste em reconhecer em Maduro um democrata modelo. A Folha abrindo espaço pra todo esse constrangimento inútil.
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RICARDO TEIXEIRA MARINHO COSTA
Sei bem que matutino já não é aquele . Mas , cada vez mais me assombra a ( falta de qualidade ) dos textos de alguns articulistas. Ou vale comédia e eu não fui avisado.
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Hernandez Piras
Ele não é um "articulista", meu caro. O texto é um artigo especial para dar voz a quem acredita na legitimidade de Maduro. Um jornal pluralista deve abrir espaço a todas as vozes, mesmo a dos espectros do camarada Stálin.
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Gino Passos
Essa eleição nem deveria ter acontecido. Um paÃs sob sanções pesadas, guerra econômica, tentativa de golpe armado, etc, teria plenas justificativas para não lançar eleições, como Abbas e Zelenski fazem. Esse erro de Maduro foi acompanhado pelo erro de Lula e do Itamarati de tentarem intervir, por confiarem cegamente no Maduro, mesmo que na intenção de ajudar o paÃs à sair da crise. Teriam melhores formas de ajudar. Resultado: humilhados pelo Império, que reconheceu o opositor, nos atropelando.
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Daniel Dantas
"Bloco contra-hegemônico"? Este senhor vive em que século? Parece que ainda tá na guerra fria.
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idelson alan
Os desvãos da mente humana parecem não ter limites. Como se pode conceber que um jornalista do povo judeu, vÃtima das maiores atrocidades cometidas pelo totalitarismo, tenha (foge-me até o verbo) a desfaçatez de defender explicitamente a fraude a olhos vistos de um ditador sanguinário que atua livremente debaixo das barbas complacentes (com literalidade) do Brasil?
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Rogerio T
Eixo Brasil-Venezuela ? De onde veio isso ? Talvez Venezuela-Cuba poderia fazer mais sentido, mas chamar a dupla de eixo parece piada de mau gosto.
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Cristina de
Quantos malabarismos para justificar a ditadura. Vergonhoso texto, injustificável.
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Marcos Zucker
Achei que era só eu e minha turma que achávamos o Breno Altman anacrônico, enviesado, polarizado, oportunista, dogmático, fossilizado, para usar os termos dos comentários já feitos abaixo. Que alÃvio!
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milton temer
comentários ao consistente artigo de Breno Altman só comprovam o grau de degradação polÃtica, e ressurreição da subalternidade aos ditames da Casa Branca, sobre o mundo, que foi parâmetro de comportamento de boa parte da classe média brasileira. O que antes era dos conservadores, ora é utilizado pelos que são atropelados, mas se conformam com a Ordem estabelecida. Patético
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Marcos Benedetti
E o troféu "Bizarrice do século" vai para este colunista. DifÃcil alguém conseguir ser mais contundente. Da onde essa figura veio? Nem a presidente do PT conseguiria ser tão imaginativa. Por essas e outras, é que não dá pra levar a sério certas "ideologias".
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Valdir Silva
Por essa visão, se o golpe tentado por Bolsonaro tivesse dado certo, com certeza as elites teriam apoiado e a comunidade internacional deveria aceitar sob o argumento de autodeterminação dos povos. Provavelmente, hipocritamente, não seria a posição do jornalista. Essa esquerda mÃope tem feito mal. Ainda bem que Lula tem reconhecido que Cuba e Rússia não são exemplos de democracia. Toda ditadura deve ser rechaçada, seja de direita ou de esquerda.
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jose camargo
Segundo o colunista, todo mundo tem culpa pela tragédia venezuelana, menos o ditador Nicolás Maduro. E cá entre nós, o PT reconheceu a vitória do ditador embora todo mundo saiba que as eleições foram fraudadas. E não foi a primeira vez. PT reconheceu a vitória do ditador. Lula é PT. Logo,Lula também reconheceu a vitória do tirano dos trópicos.
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Guilherme Da Silva
Não acredito que paguei o jornal para ler passada de pano para golpista.
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Afonso Galvão
que visão anacrônica, oportunista e desprovida de sentido essa sua. Quer dizer que se o ditador que aprisiona opositores e fraudou as eleições lhe é simpático, então é legÃtimo? Que tipo de esquerda é essa que vc representa? Shame on you!
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Rodolfo Francisco
Que opinião mais cega. Sou de esquerda, votei no Lula e achei que não reconhecer a eleição (fraudada) de maduro foi o mÃnimo que ele poderia fazer. Onde estão os direitos humanos, a ética? Não reconhecer maduro parte de reafirmar os princÃpios humanÃsticos que acreditamos como nação. Se Bolsonaro tivesse sido bem sucedido no golpe, você iria querer que a comunidade internacional ficasse quieta pra respeitar nossa “autodeterminação”? Acorda.
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FLAVIO CALICHMAN
Direto da maquina do tempo, a posição da esquerda radical e dogmática fossilizada em algum momento dos anos cinquenta/ sessenta ou até mesmo antes. O Comintern soviético se orgulharia de pupilo tão disciplinado e aplicado. De onde menos se espera, óbvio, jamais poderia sair algo diferente.
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José Ricardo Braga
Sou de esquerda, mas não concordo com o Breno Altman neste assunto. Você, por outro lado, concorda com ele neste Nós contra Eles... Triste!
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Joabe Souza
Me parece que o Governo Lula e o Itamaraty tem mantido um equilÃbrio dificÃlimo entre a não intervenção na soberania venezuelana e a necessidade de marcar posição contrária à postura antidemocrática do Governo Maduro. As crÃticas do texto são exageradas e injustas.
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José Ricardo Braga
Breno Altman e seu 'compromisso com o erro' evoca o Nós contra Eles. Maduro perdeu a eleição, não há o que justifique sua permanência como Presidente...
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José Ricardo Braga
Folha, se pudéssemos editar nossos comentários este meu acima seria - Breno Altman, em um 'compromisso com o erro', evoca o Nós contra Eles. Maduro perdeu a eleição, não há o que justifique sua permanência como Presidente - Quem sabe um dia cheguemos a isso, né Folha?
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Carlos Eduardo Cunha
Opinião completamente enviesada,pelo fanatismo esquerdista. Pode-se fraudar eleições desde que esteja teoricamente do lado da esquerda. Dito isto de forma explÃcita. E o pior, Maduro na realidade não representa a esquerda mas apenas mais uma ditadura sul-americana trazendo desgraça ao seu povo.
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Conrado LC
Que vergonha alheia foi ler este editorial. A parte mais esdrúxula dele é quando chega a mencionar que Lula deveria reconhecer a “vitória” de Maduro porque o judiciário venezuelano teria atestado a higidez das eleições. Talvez seja um editorial de comédia e eu não entendi…
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