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  1. roberto foz filho

    Parabéns Ana Gabriela; O artigo vai direto ao cerne da questão. O efeito psicológico dos privilégios é devastador para democracia

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  2. Hélio Barbosa

    A questão é as pessoas saberem o que é uma DITADURA DO ESTADO. Excessos e alguns erros do judiciário NÃO justifica sequer pensar em DITADURA. Um outro detalhe : A corrupção cresceu nesse País com os militares no poder, só não podia ser divulgada para NAO ser preso e torturado. O silêncio era o preço para ficar vivo. O problema é que muitos jornalistas de hoje não viveram o período de chumbo, fotos e imagens da época tem pouco significado para eles..

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  3. paulo Raulino

    E em primeiro lugar estão Congresso e Judiciário. As más condutas desses 2 poderes tende a nos levar aos braços de qualquer um , desde que se comprometa ao combate de dois cânceres: corrupção e privilégio

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  4. Arnaldo Facciotti

    Boa reportagem, só lembrando que o problema não está nas cabeças, como explorado, mas sim no que se vê em nossos políticos e em nossa , chamada, justica

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  5. Antonio Lacerda

    Como ter? Instituições que mandam destruir provas (caso Lira-Gilmar mendes), politicos ladrões declarados libertos sem cumprir as penas devidas ( Sergio Cabral). Não há confiança que se perpetue!

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  6. Hélio Barbosa

    Interessante essa matéria, porém com um erro brutal. Será que a maioria absoluta dos pesquisados sabem no mínimo o que é uma DITADURA ?. Como era o dia a dia das pessoas na época dos anos de chumbo ? Essas pessoas sabem como os DITADORES escolhiam quem iria ser preso, se eram bandidos mesmos ou apenas pessoas que pensavam diferentes deles ?. Muitos do jornalistas de hoje ( jovens e quase idosos) também não sabem e os pais não explicaram como foram os anos 60 e 70. Lamentável.

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  7. Roberto Gomes

    Receita para melhorar muito as instituições: a) acabar com a imunidade parlamentar; b) aplicar às carreiras políticas o mesmo regramento aplicado à carreira de servidores públicos, inclusive de 40 h de trabalho por semana; c) instituir o recall de políticos; d) aplicar prestação de contas anuais utilizando o sistema digitalizado federal para o uso de verbas públicas; e) políticos não poderão ter mais do que 2 mandatos, consecutivos ou não; f) instâncias administrativas devem ser avaliadas;

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    1. marilza abrahão

      Se é o Congresso a casa das Leis, como fazê-los votar essas propostas? Quem legisla em causas próprias jamais se curvará à perda de seus privilégios. Só um Congresso renovado talvez faria isso.