Sim limitarismo Mas o diagnóstico dela está incompleto.Esta máquina de fazer bilionários em dólares tem nome:è a hegemonia americana que é uma maquina de sugar riquezas de países pobre e dependentes de tecnologia e know how.Sem o desmonte desta máquina nada muda .E ela se alicerça no dólar como moeda internacional ,no inglês como língua internacional e no modelo de estilo de vida consumista americano, exportado via filmes , mídias serviçais , e outras peças da indústria cultural.

Meu Deus! Nem terminei a leitura. Como alguém(Ingrid Robeyns)tem a coragem de escrever tanta bobagem? Mas o pior de tudo é o colunista acreditar que ela descobriu a pólvora argumentativa anti-capitalismo malvadão!!! A propósito: nenhuma palavra sobre esses bilionários(George Soros, Michael Bloomberg, Bill Gates, Laurene Powell Jobs,Melinda French Gates...). Por que será,hein? Eu sei a resposta.

Irão chamar-me de comunista, ledo engano, eu sou super a favor de uma economia mais livre, apenas sou coerente! Nós seres humanos somos iguais. Eu concordo que uma pessoa que estude, se qualifique, gere resultados e trabalhe bastante deva ganhar mais do que quem ficou no básico, mas daí a alguns terem trilhões e outros viverem com um salário mínimo? Isso é imoral, tanto quanto a escravidão e a nobreza de séculos passados.

As regras com que desenhamos nossa sociedade não foram desenhadas para lidar com tamanho acúmulo de riqueza e poder. Essas pessoas detém meios para fazer o que quiserem, impunimente: podem manipular a opinião pública, inviabilizar a justiça, auxiliar golpes de estado… Se queremos democracia de verdade, não há como tolerar tamanha disparidade.

Mais uma doutrina exdrúxula e tendenciosa, que não resiste a nenhum fundamento científico, quer politico quer social. Até parece que estão dourando a pílula de um comunismo travestido com trajes de um brechó de 5ª categoria. O ensinamento de Thedore Dalrymple, nunca foi tão atual como vemos agora: “O socialismo é a pura idealização da inveja. O ódio aos ricos é uma emoção muito mais forte do o amor aos pobres”.

Gostaria que o escriba, a filósofa e os que bateram palmas para este artigo constituíssem uma empresa e depois me digam se estes milionários não tem méritos e tudo foi acaso Argumentos fracos e infantis, cabe aos governos cobrar impostos deste milionários, como fazem alguns países e distribuir esta renda na forma de educação e saude, para ver se nascem mais gente com possibilidade de ficarem milionários. Quanto a suecia, ela pertence a um multibilionário que eh dono de tudo por la

Gisele Araújo, sinceramente, diante da realidade que vivemos, eu tenho dificuldade de conceber como algumas pessoas pensam como você! O Estado não gera nada, mas em uma democracia o ideal é que o Estado seja controlado e sirva ao povo! E sim, deve haver distribuição de renda, veja os países nórdicos. Você acha que meia dúzia de bilionários estão acima do resto da humanidade que deve se contentar com migalhas? Tome tenência minha senhora!

Um dos aspectos mais desastrosos que observo na existência dos muito ricos é o impacto ambiental gerado pelo estilo de vida promovem e que torna-se referência para muitos aspirantes a ricos. Muitos desejam consumir como os muito ricos e atrelam uma vida feliz ao consumo de luxo, sem qualquer visão mais ampla da questão ambiental e planetária.

Se esse princípio existisse, assim que uma empresa atingisse um certo valor de mercado, seu controlador deveria doar uma parte das ações a outras pessoas. Talvez parentes, ou amigos, ou melhores empregados. Quanto mais rápido fosse o crescimento da empresa, mais rápido seu fundador perderia o controle sobre ela.

Já pensaram q um Musk ou Bezos sejam testa-d-ferro d Trump, ao comprar Groelândia? Imaginem se riquissimos se divertirem comprando paisecos, com riquezas, para ficarem ainda mais ricos. A ideologia desta gang-rica está se lixando para os efeitos colaterais no planeta ou o aumento d pobreza no mundo. Eles deliram um mundo d consumo, mas não enxergam q falta d trabalho não produz consumidores úteis.

Argumentação óbivia. Quem faz a humanidade prosperar são os cientístas com suas descobertas e não empresários. No entanto um cientista ganha muito menos que um empresário. Darwin, Newton, Copérnico, dentro outros, nunca trabalharam pesando em dinheiro, em acumular riquezas. Eles construiram um mundo melhor sem pensar nisto. Grandes benfeitores da humanidade não precisam de muito dinheiro para melhorarem o mundo.

Eles ainda contam com a seguradora GDPQ (Grande Demais Para Quebrar) na proteção dos negócios deles contra a falência. É o supermagahiperneoliberalismo.

Em tempos tão hostis, a proposta da autora em questão nunca esteve tão distante de uma viabilidade prática. O pensamento é livre mas a proposta em análise é um exemplo clássico do negacionismo sobre a essência da natureza humana. Jamais irá acontecer. Sejamos realistas.

Limitarianismo. O termo, de tão raro, parece uma relíquia acadêmica perdida entre livros empoeirados. Embora sedutor em sua promessa de justiça social, é, no fundo, uma ideia carregada de perigos, contradições e implicações práticas desastrosas. Ao propor um limite rígido à riqueza individual, ele não apenas infringe direitos fundamentais, como também ignora a complexidade do funcionamento econômico, desincentiva a inovação e flerta com o autoritarismo disfarçado de moralidade social.

Importantíssima reflexão. Permitiria a existência de milionários, porém não de detentores dos rumos das nações.

Discurso antigo. Quando entrei para a faculdade em 61 a riqueza já era demonizada. No Brasil tem famílias bilionárias que investem, geram riqueza, empregos e divisas para o país. Mais um livro demagógico ou politicamente comprometido.

As pessoas são diferentes em todos aspectos: beleza, inteligência, saúde, conhecimento, preguiça, compreensão, herança e dinheiro (que é energia para pessoas e países). E a beleza está nesta diversidade. Um milionário como Musk é um bem para a humanidade pois com seu dinheiro desenvolveu comunicação por satélite, carro elétrico e viagem a Marte,etc nosso futuro . Claro que tem muito poder e espero que use para o bem e para liberdade dele e da sociedade.

Dica muito interessante, vou procurar esse livro.

No Brasil tem uma turma do agro e das finanças que ficaram bilionários com subsídios públicos a fundo perdido - nunca perdem - e juros escorchantes.

Em breve, a incrível história do paulistano que passou a vida de boleto em boleto mas defende o patrimônio de bilionários que nem sabem que ele existe.

As mesmas pessoas que hoje defendem que existam bilionários enquanto outros passam fome ou vivem com menos de um salário mínimo, são as mesmas que defenderiam a escravidão, o absolutismo e a nobreza hereditária dois séculos atrás. No futuro, a humanidade olhará para o século vinte e um e notará muitos absurdos. Tamanhas desigualdades não se justificam gente, abrimos mão dos privilégios esta mentais para abraçarmos os privilégios do dinheiro.

Me desculpa, mas essa ideia não faz sentido. Isso é utopia e total falta de respeito aos bens de quem os conquistou.

Será que o problema do dinheiro não está localizado no caráter de quem se vende ?acredito que se limitar a pessoa morre e com ela não é evolui, é só pegar o exemplo das pessoas citados, será que teríamos foguetes recuperáveis, será que teríamos carros autônomos?

Sempre pensei nisso que o excesso de riqueza deveria ter um limite mas até que enfim uma filósofa trouxe o tema em discussão. Agora com a urgência do argumento de termos que salvar o planeta.

Sou totalmente a favor do limite de R$ 10 milhões