Carol, que alegria poder ler seus textos, além de ouvi-la (i) às segundas, na CBN, e/ou no podcast Amores Possíveis. Sua sensibilidade para falar desse sentimento tão único e complexo chamado amor é, na sua metáfora, a borboleta nos nossos jardins. Vez em quando a Folha, sim, acerta.

Que texto maravilhoso.

Muito complexo o texto...kkkk.... Eu sinto borboletas quando tenho uma grana sobrando para fazer o que gosto e quando ganho no xadrez de alguém muito melhor eu. Estar com alguém é bom? É. Mas você tem que se dispor a ceder e fazer coisas que demandam esforço, ainda mais com homens...Que preguiça!

Maravilhoso artigo!

Nos padrões de longevidade atuais, é muito fácil ter amor crônico aos 40 +. Depois e além disso, começa a saudade crônica do amor intenso.

"Peso da idade" Não sinto o peso da,idade, pois minha alma não pesa; O que pesa é o corpo.

É isso que dá sentido a vida. Sem isso ela fica árida e amarga.

Quase nem lembro dos meus quarenta aos oitenta. Fiquei com mais mulheres em realação estável das que devia. Novamente estou no páreo, disponível, enxuto, bonitão, potente, culto, simpático, bem resolvido económicamente. Quero morrer amando uma mulher que também me ame. Não me importa sua idade nem seu status. La vita è bella.

Certamente podemos nos envolver com alguém, com toda paixão, em qualquer idade. Certamente.

A maioria dos homens se faz de durão, mas gosta de ter um amor pra chamar de seu. Faz parte do gênero.

Após os 40, borboletas no estômago são apenas gases....

Quanta bobagem, o que acontece é que ficamos mais "seletivos", só isso.

meu estômago se revira ao pensar q tenho borboletas nele

Lindo d+. seu texto deveria ser usado como manual do viver o amor, sem bagagem ou expectativas. Vivo há 30 anos com meu companheiro, sinto uma conexão de alma mesmo, vivemos relativamente bem, apesar dos tapas e beijos.

Kkkkkk! Borboletas me mordam, nunca comi uma para saber como é.

Por que usar a expressão 'borboletas no estômago'? Ela vem do inglês e não nos diz nada. Por aqui, usamos 'frio na barriga'.

Do ponto de vista da psicologia evolutiva, amor serve para manter um casal unido durante o tempo necessário para criar os filhos. Portanto, não faz muito sentido após a menopausa. Aí, o foco eh ajudar a criar os netos.