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Hélio Barbosa
Boas férias! Volte bem!
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MARCOS FIDELIS DE CAMPOS CAMPOS
Humildemente eu gostaria de saber de alguns colunistas, a maioria, desta FSP porque condenam tanto a eleição do presidente eleito nos EUA, onde o voto é livre e consciente.? Será que a maioria dos eleitores de lá são idiotas e analfabetos, como ocorre aqui ao contrário, onde o voto é obrigatório e inconsciente. Porque de minha dúvida.? Porque condenam tanto a eleição de Donald Trump.?
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José Cardoso
"A questão não interessa apenas aos yankees..." A eterna dúvida sobre como chamar os cidadãos dos EUA. O termo yankee é meio pejorativo, algo assim como gringo. Estadunidense soa artificial. E americano confunde com os povos originários, que seriam naturalmente chamados assim.
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Alberto de Souza Alves
como se soube depois, nao foi vitória acachapante
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Anete Araujo Guedes
Ao que tudo indica, nós estamos caminhando para o mesmo buraco.
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Marcelo Galvao de Oliveira
Trump já declarou estar verdadeiramente preocupado com a opinião de uma docente da FeFeLech.
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Paulo Oliveira
Calma gente ele é bilionário não vai querer perder seu Bilhões, 4 anos passa rápido e ele nunca mais poderá se reeleger a não ser que mude a constituição do pais dele!
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Paulo Oliveira
A sorte que o negocio lá é serio só duas vezes e acabou! Não poderá se reeleger. Aqui também devia ser igual duas vezes e acabou, passa a bola pra outro e vida que segue! Não é igual a Rússia que o putim mudou as regras se perpetuando no no poder até morrer.
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Alberto A Neto
Vale-tudo sempre foi o nome do Império do Norte, de modo que para Mr. "Tramp" aplica-se, também, a máxima de Millôr Fernandes: Democracia é quando eu mando em você, ditadura é quando você manda em mim".
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Ivo Broeing
Se já vemos relatos de abusos na fábrica da BYD aqui no Brasil, dá para imaginar o que acontece dentro do território chinês. A retórica de apoio a um regime que despreza os direitos dos trabalhadores contradiz qualquer discurso que se diga comprometido com justiça social e dignidade humana.
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Ivo Broeing
Colegas de esquerda defendem o alinhamento com a China, mesmo que sua ascensão seja baseada na exploração massiva de trabalhadores, muitas vezes em condições análogas à escravidão. Embora eficiente economicamente, esse modelo levanta sérias questões éticas, especialmente em comparação com os Estados Unidos, que, ao menos em teoria, valorizam direitos individuais e condições de trabalho mais dignas. Essa é uma discussão que precisa ser aprofundada.
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Ivo Broeing
Então, qual será o nosso caminho? Vamos nos alinhar com o Ocidente e o mundo livre, mesmo com seus problemas, ou continuaremos a nos associar com ditaduras, autocracias e teocracias radicais, amplamente conhecidas pelo mundo livre como o "eixo do mal"? Precisamos decidir: estaremos ao lado dos Estados Unidos, com seus valores democráticos mesmo problematicos, ou nos renderemos à influência da China e sua visão autoritária? É uma escolha que definirá nosso futuro e nossos princípios como nação.
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Josefina A Martins
Aproveite bem suas férias , professora ! Pq vamos precisar das mentes cultas e lúcidas para nos ajudar a compreender o que for possível e digerir o que sobrar ...
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