A escolha entre se proteger ou aproveitar oportunidades, tão comum no mundo dos mercados financeiros, transcende o universo dos gráficos e índices, e alcança o âmago da experiência humana. Afinal, não vivemos todos em um eterno mercado de escolhas, onde cada decisão é uma aposta nas incertezas do futuro? É o dilema do homem parado diante de uma bifurcação. Em uma das trilhas, a sombra de árvores robustas promete abrigo do sol escaldante, mas esconde os perigos que podem estar à espreita.

O colunista está certo. Quem investe tem de optar por priorizar um dos três pilares dos investimentos: rentabilidade, liquidez ou segurança.

No meu caso, não é risco ou retorno. É manter o patrimônio.