O livro "A Guerra do Fim do Mundo", sobre a Guerra de Canudos, Euclides da Cunha, é primoroso.

Tanto na vida quanto na arte, sempre achei García Márquez melhor do que Llosa.

Vargas Llosa foi um grande escritor, mas depois que a ex-mulher teve uma caso com o ex-grande-amigo Garcia Marques, ficou meio transtornado. Foi tomado por um tormento contínuo, uma espécie de síndrome de Dom Casmurro que derreteu o verniz criativo que lhe elevava. Pena!

Não entenderam meu comentário, que se limitou à afirmação de que o cronista admite a eventual admiração por um ditador (Fidel Castro), que seria meritória, ao passo que seria demeritória a admiração por outro ditador (Fujimori).

É com satisfação que leio esta coluna!

Sobre o chauvinismo da valsa peruana, lembro de um anúncio no rádio quando estive como turista em Cuzco nos anos 80: cerveza cusquenha, la mas peruana de las cervezas! Por que o publicitário achou que o simples fato de ser produzida no Peru dava uma qualidade especial ao produto?

Curioso. Não deixei de ser leitor e admirador do escritor. Mas o colunista, que parece cultivar o raciocínio binário, não deve conseguir entender que alguém possa ler Llosa mesmo sem ser admirador de nenhuma ditadura ou ditador (nem Castro, nem Fujimori, nem Vargas, nem Médici, etc.). Até porque o colunista também parece ser adepto da “democracia relativa”, tendo lá seus ditadores do coração…

Curioso. Não deixei de ser leitor e admirador do escritor. Mas o colunista, que parece cultivar o raciocínio binário, não deve conseguir entender que alguém possa ler Llosa mesmo sem ser admirador de nenhuma ditadura ou ditador (nem Castro, nem Fujimori, nem Vargas, nem Médici, etc.). Até porque o colunista também parece ser adepto da “democracia relativa”, tendo lá seus ditadores do coração…

Curioso. Não deixei de ser leitor e admirador do escritor. Mas o colunista, que parece cultivar o raciocínio binário, não deve conseguir entender que alguém possa ler Llosa mesmo sem ser admirador de nenhuma ditadura ou ditador (nem Castro, nem Fujimori, nem Vargas, nem Médici, etc.). Até porque o colunista também parece ser adepto da “democracia relativa”, tendo lá seus ditadores do coração…

O cara foi apresentado a Vargas Llosa por Alberto Dines! Detesto começar a semana sentindo inveja.

... e os operadores de broadcasting que operaram/coperam os bet schams??? ... São menos ladroes-honestos???... Sâo portadores/hospedeiros de vozes proto-nazis-fascis!!!... São tamanduás-alados-comedores-de-formiguinhss-da-terra!!!...

Llosa, além dos ótimos livros anteriores, criou O sonho do celta, sobre um irlandês testemunha do geno cí dio dos europeus nas colônias africanas, no Congo e em outras. O pior deles era o rei belga Leopoldo II, o geno cida-mor. Uma obra imensa em vários sentidos, que mostra pesquisa enorme, um anti-herói dilacerado pela culpa. E governos assassinos dizimando 10 milhões de africanos como se nada fosse. Aí o autor apoia a extrema direita em vários países e até no Brasil. É dureza aceitar, triste.

É, Llosa decepcionou ainda mais do que Fernando Sabino, uma reviravolta lamentável. Perdeu leitores e leitoras e se não ganhou novos, além de ser porque fascistas detestam a cultura, também foi porque quando se gosta muito de um escritor e ele vira a casaca é como traição sem limite. Tanto talento jogado no pior lado da baixa política.

Bienvenido jukinha, o colunista q eu adorro odiar, foram boas as ferias?

As series argentinas citadas pelo jukinha sao mesmo otimas, faltou citar guerra do fim do mundo sobre a guerra de canudos

É “Conversas NO catedral”