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adel eddine
Não entendi. O cronista é a favor da cobrança pela Record e por tabela que biografias não autorizadas remunerasse o biografado? E, ao exibir as imagens pelas quais deseja cobrar a TV paga 10 mil ao Gilberto Gil? Ah, só quis lacrar...entendi. Pueril
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Marcelo Molinari
O trabalho (em amplo sentido) dos que já o pagaram pode ser cobrado, sem excesso. Somente. Já, impedir o acesso ao registro de sua própria história, pelo artista, se por ele próprio , em sentido comercial inclusive, não deveria ultrapassar a definição dos custos, ou mesmo de projeção de ganhos àquele tempo considerado. Se por outrem, regra pura de mercado. Devem os autores se protegerem e serem mesmo protegidos, da violência do dia a dia capital. Em especial porque não produzem submissos.
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AROLDO DE SOUZA CHAGAS
Ok a cobrança pelas imagens, porém acho que deveriam suspender o tiroteio ao cara em face às suas convicções de 10 anos atrás.
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Bob Pereira
Toma oportunista!
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Paulo Lima
Pode-se e deve-se mudar de opinião no decorrer do tempo, se achar que estava errado. Até o antes infalível, já reconheceu o erro.
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Ivo Ferreira
Muito bem lembrado. É um gênio, mas também erra.
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celso silva
Vixe! Mais um querendo lacrar. Que preguiça!
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Andrea Rebouças Barbosa
Não fala lé com cré desculpe, mas seu texto é totalmente sem sentido.
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Maria Bethania Malato
Eu entendi perfeitamente o que quis dizer o jornalista: no passado o cantor - medíocre a meu ver - apoiou tacitamente a perseguição movida por Roberto Carlos, Caetano e outros que se julgam geniais a escritores autores de biografias que, até certo ponto os homenageavam tirando-os do ostracismo intelectual a que foram relegados pelo tempo e, agora, ao pretender se apossar de material pertencente a terceiro prova do mesmo veneno utilizado por seus parceiros e ele próprio. Bem feito.
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Ivanir Madjarof
Nossa ... vc é genial. Que comentário embasado ...genial é vc... sem dúvida...
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BRAULIO S ALVES FERNAN
Gustavo Alonso, seu texto é ridículo. Sua base argumentativa é uma ofensa ao pensamento. É necessário ter responsabilidade para falar do que você se propôs fazer sem qualquer preparo.
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Rodrigo Flexa
O início até chamou a atenção, mas seguiu-se uma comparação nada a ver com o falado, uma coisa sem pé nem cabeça.
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Davi Oliveira
Esse texto é completamente ilógico, disparatado, algo como um silogismo do tipo "se maçã é fruta e nuvem tem água, então o cachorro é bicho". O raciocínio do autor não faz lé com cré, querendo usar Gilberto Gil para ganhar leitura. Me senti lesado pelos minutos que perdi lendo essa besteirada.
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Joabe Souza
Foi a mesma sensação que tive. Nunca leio essa coluna. Abri desta vez por causa do artifício de usar o nome de um artista respeitável no título, associando-o a uma suposta (e inverídica) má conduta (ou veneno como diz o título). Era uma clickbait e eu mordi.
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Andre Santos
Venenoso foi o texto. Até tinha um ponto a defender, mas carregou no ressentimento. Acho que daria um bom tema para uma música sertaneja, sofrência por não ter conseguido escrever uma biografia.
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MARCIO Gionco
Chora neném
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Luiz Carlos Silva da Cunha
Quem com ferro fere, com ferro será ferido. Elementar meu caro Gil...
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Dalmo de Souza Amorim Junior
Excelente comentário. Quando aparece uma reportagem sobre Roberto Carlos, sempre está bloqueada para comentários de leitores para que não dêem a ele notícias sobre a qualidade de suas músicas ou o relembrem do posicionamento a favor de alguma causa social que seja relacionada aos músicos. Foi um milagre hoje, se não censurarem o meu comentário.
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JOAO TRINDADE CAVALCANTE
Irretocável! Parabéns.
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Valdir Machado
Prefiro o estilo Mick Jagger: falem bem, falem mal, falem de mim!
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Marco Diotaiuti
Um jornalista (?) que se propõe a escrever sobre um estilo musical, cujo apogeu lírico é rimar paixão com coração, não tem envergadura cultural para criticar o Gilberto Gil, nem nenhum outro representante da música brasileira feita para não im b ecis .
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Joabe Souza
Que loucura esse texto! Coisa mais sem sentido. O cara ficou ressentido com o posicionamento do Gil no caso das biografias não autorizadas e quis enfiar isso a qualquer custo num caso em Gil está disputando o direito ao uso da própria imagem - o que não tem a menor relação com a discussão anterior. O único veneno aí é o do colunista.
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João Vergílio
A história não existe enquanto não for contada, selecionada, montada, investida de intenções, contextualizada. A história pertence ao historiador. Gil e os demais sabem disso. Eles têm um problema prático, que é realmente sério. Eles serão "vítimas" dessas reconstruções de seus passados. Se eu estivesse no lugar deles, faria a mesma coisa.
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Thiago Pacheco Carneiro
Que texto infeliz, em múltiplos sentidos: não apenas apresenta uma argumentação pífia e sem pé nem cabeça, como transparece um ressentimento tão grande que até dá pena do autor. O ministro tinha um entendimento, ele tinha outro, a justiça decidiu. Pronto! Sigam suas vidas e bola pra frente! Ficar catando desculpas para remoer publicamente essa questão que já está resolvida não vai trazer nada de bom para ninguém.
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Mário Sérgio Mesquita Monsores
Não se fala mal dos deuses. Lugano sobre Obidulio Varela
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Dalmo de Souza Amorim Junior
Quando aparece uma reportagem sobre Roberto Carlos, sempre está bloqueada para comentários de leitores para que não dêem a ele notícias sobre a qualidade de suas músicas.
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Renato Aparecido Terezan de Moura
Senti um certo revanchismo nas palavras do autor, que afirma em seu histórico realizar biografias de músicos, então pelo malabarismo que tentou realizar, só ficou óbvio que escreveu com motivações pessoais. Como doutor, deveria saber separar as coisas
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jose camargo
O homem público, seja ele artista ou político, não é dono da sua história, porque ela se confunde com o conceito de domínio público. Esses artistas estão confundindo obra com história. Quando Gil apareceu naquele festival, certamente,deve ter assinado algum contrato (ou termo)que permitia à Record o uso e posse daquelas imagens. Portanto, elas são propriedade da emissora e não do artista.
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João Melo
Falou besteira, mesmo rebolando nas palavras para justificar o raciocínio. Errou rude.
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José Tadeu Barros
O autor do texto misturou alhos com bugalhos.
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Luiz Candido Borges
Aí, Gustavo! Finalmente conseguiu - ou acha que conseguiu - uma frestinha para falar mal de um verdadeiro gênio da música popular, alguém que está a anos-luz dos seus preferidos, os "sertanejos universitários", funkeiros, axezeiros e tudo quanto é lixo que vem poluindo nosso cancioneiro há muitos anos com a sua decidida ajuda. É isso aí, esse pessoal da MPB não presta, bom mesmo é o pessoal do funk, que não tem nada a ver com tráfico e milícias: isso é tudo preconceito!
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Luiz Candido Borges
De fato, Clayton, criticar o Gil não equivale a defender o funk - normalmente... O fato é que o Gustavo se dedica a enaltecer toda a lixarada musical (o "musical" neste caso é questionável) e esse artigo tão direcionado para exigir retratação dos maiores nomes da música brasileira, carrega sim, um viés contra estes grupo de artistas que são como um tipo de "vingança do bastardo" dos funkeiros (ver o antigo "Planeta Diário" da turma do "Casseta e Planeta" para entender a referência).
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josé SOARES
E não criticou a TV Record (IURP) por cobrar do compositor 10 mil por uma cena história da cultura brasileira. De resto, misturou situações diversas para, infantilmente, macular a imagem de Gil.
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Clayton Luiz da Silva Moreira
Por mais talentoso que seja, Gilberto Gil, assim como qualquer outro artista da música brasileira, não está acima de críticas. Criticar alguém como Gil não equivale a louvar o funk.
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Alberto Melis Bianconi
Quanta confusão. Em tese, a meu ver, o movimento procure saber estava errado. Biografias não autorizadas deveriam ser permitidas e tiradas de circulação se condenadas judicialmente por calúnia, difamação e injúria. O problema é que ninguém vive em tese e nossa justiça talvez só exista em tese. Além disso, cultura é dinheiro sim, veja o caso de João Gilberto que morreu sem ter direitos sobre a própria obra! Cantou Chico Science: Computadores fazem arte/Artistas fazem dinheiro... dinheiro.
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Marcus Vinícius Xavier de Oliveira
Muito estranha a lógica que impregna o texto - a falácia tu quoque -, mesmo porque apela para uma falsa equivalência - biografias não autorizadas parece ser muito diferente de utilização de um vídeo em que o próprio artista ocupa a cena, não? -. No mais, erraram os artistas que tentaram censurar biografias, errou a Record em exigir o pagamento pelo uso de um vídeo em que aparece o próprio artistas pois, convenhamos: se não Gil, qual a relevância histórica do vídeo?
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Flávio Taylor
A matéria foi do lugar nenhum pro Nada. Nosso jornalismo está preguiçoso visualizei o profissional escrevendo a matéria enquanto respondia mensagens de Whatzap e espiava as últimas do Instagram. Foco nao há, o artigo é vazio.
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Sérgio Silva
Artigo leviano, sinceramente.
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Eli S
O colunista pisa na bola quando decide falar de algo alem do sertanejo.
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Inocêncio Jerônimo
Eu tb não entendi esse texto, isso é picuinha da Record com Gil, sem dúvida!
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RICARDO TEIXEIRA MARINHO COSTA
Forçou a barra , uma coisa nada a ver com a outra. Pura má vontade.
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ANA MARIA JESUS A MARISCAL
Tbm acho, fez uma pirueta jornalística para provar um ponto. O ponto nem é tão bom assim e nem conseguiu prová-lo
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eduardo silva
Não parece picuinha. É coisa entre escritor e vítima, ops biografado em vida. Já imaginou não ter lido Chatô ou outros do Ruy e colegas? Perdetia a boa curiosidade.
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Gilmar Maghenzani
vejo que há intolerância em vc, se vc não gosta dele tudo bem deixa de lado mas agora procurando picuinha aí não
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