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  1. Ivan Bastos

    Considerar uma IPCA de 6% ao ano no futuro é ser irreal ou muito pessimista.

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  2. CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA ANDRADE

    Só tem um pequeno detalhe: o título do Tesouro Direto (TD) tem garantia soberana, já o fundo VGBL, ainda que invista em TD, é um reles CNPJ - se quebrar, já era. Mesmo que vinculado a um grande banco, o CNPJ do fundo é distinto do da Instituição Financeira e, portanto, não tem a garantia do FGC. Considerando que o horizonte de quem investe nisso é de décadas, me parece um risco altíssimo para economizar tostões. "A esperteza, quando é muita, vira bicho e come o dono".

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    1. Daniel Salomon Guimarães

      Acredito que houve uma pequena confusão sobre a estrutura dos fundos de previdência complementar. O patrimônio desses fundos pode ser segregado do patrimônio da entidade que os institui (art. 49, X, da Circular Susep 563/2017). É justamente isso que garante a segurança no investimento neles. Se eles estão vinculados a títulos com garantia soberana, é essa, ao fim e ao cabo, a segurança final no investimento feito. Podemos até cogitar de fraude, mas aí já é outra história.

    2. Luis Otavio Zaneti

      Foi tambem a primeira preocupação que me surgiu ao ler texto. Essa diferença de IR não parece justificar esse tipo de risco, ainda mais se tratando de aposentadoria.

    3. José Cardoso

      Tem razão. Embora só vislumbre risco em caso de fraude. Fora o risco do próprio papel, de manipulação do Ipca.