não quebram, são apenas péssimos investimentos, quase sempre perdendo do índice, com custos altos...

Ganhei meu dia. Que honra ser citado na coluna do Viriato. Agora, se eu entendo algo do assunto, como ele disse, é justamente por ler suas colunas.

Obrigado pelo esclarecimento, Viriato! Ainda sobrou uma dúvida:no artigo anterior, você comentou que as taxas de administração entre um e outro são parecidas. Se é assim, onde o gestor do VGBL está ganhando?

Embora não quebrem, no caso dos fundos de crédito privado estão amargando rentabilidades muito baixas há alguns meses. Imagino como seus gestores devem estar loucos para manter seus investidores, principalmente, com o tesouro pré acima de 15% e com risco, praticamente, zero.

Também acho o medo muito exagerado. Seria preciso uma grande fraude tipo Americanas. Mas em casos como esse a força motriz da fraude é a maquiagem de prejuízos. Num fundo passivo de títilos públicos não há prejuízos a maquiar.

Quantas vezes i governo deu calote nos últimos cinquenta anis? Quebra sim!

É importante entender onde o gestor está aplicando — esta é uma informações mais impermeáveis que existem. Nunca consegui descobrir exatamente onde cada fundo aplica o nosso dinheiro, além de descrições genéricas como RF, RFLP, FIM

Eu tenho medo eh de fraude? Lembra do Madoff?