Preciso avisar para dona Daniela, que eu não defendo homens assassinos de mulheres, sou pai de três filhas! O que eu quero, é que leve em conta, as mulheres maus intencionada, que acredito não ser todas, mas há!

Por um momento eu pensei que estava lendo a Gazeta do Povo. Depois percebi estar errado. Quem te viu, quem te lê, FSP?!

nove mulheres sao estrupadas por hora no brasil. em casa, nas escolas, nos escritórios, nos consultórios, no trabalho, no uber, na rua, nos hospitais, nos necrotérios. São vitimas do amor?

A Lyginha, como a chamamos aqui em casa, está corretíssima! OrasilSertão!

Se a vítima é realmente vítima entao ela tem razao. Se nao tiver, daí ela nao será vítima, será alguma outra coisa.

Digo coragem por que em um jornal que tem tantas colunistas feministas radicais( uma que diz que todo homem é um estuprador em potencial) e colunistas homens com vergonha de ser do sexo masculino, só achei que ia receber um monte crítica dos colegas de trabalho e ser " cancelada".

podre

Para uma articulista tão afeita a precisões conceituais e boas estruturações argumentativas, o texto falha em demonstrar sua premissa, porque recorre a uma falsa ausência de simetria e a uma extrapolação excessiva. Se há processo legal para averiguar um crime, então o direito de defesa é pressuposto, portanto não cabe falar em "homem suspeito de agredir uma mulher" não ter direito à defesa.

Erros, inclusive judiciários são sempre possíveis. O mais novo filme do Clint Eastwood "Jurado num 2" mostra isso, quando alguém pode ser condenado por um crime que não cometeu porque é um verdadeiro arquétipo de abusador, e as lacunas no processo são completadas pela imaginação das pessoas.

De pleno acordo com a colunista. A defesa das minorias avançou com base nos direitos universais. Lamentavelmente, muitos e muitas oportunistas têm-se utilizado do manto do identidarismo para ações de má fé, destruindo reputações por meio de linchamentos virtuais, sem que haja a mínima apuração dos fatos. Tal procedimento prejudica e desmoraliza a luta dos que efetivamente foram vítimas dos abusos.

A defesa do cometimento de crimes por parte de quem detém o poder é a marca da direita. Os mesmos que reclamam de um linchamento virtual quase inexistente apoiam o linchamento social e muitas vezes físico de minorias, imputando crime a todo mundo que vive em periferia. Agora os que praticam violência contra a mulher como more de vida estão todos preocupados e chamando o artigo da funcionária do gabinete da família Bolsonaro de brilhante.

Lygia, faltou no seu texto a informação de quantos estupros são cometidos por hora no país assim como o número de feminicídios (muitos exibidos nos programas populares da TV diariamente). Todavia, o importante seriam as estatísticas. Mas faltou principalmente citar os nomes de alguns homens que foram vilipendiados em sua honra por falsa denúncia. Ficaria mais equilibrado e daria força a seu argumento. Presunção de inocência sempre, por óbvio.

Lygia, louca pela Todavia! Coragem, moça, escancare a defesa do indefensável...

Ninguém está sendo preso sem decisão judicial nem processo instaurado. Às vezes ocorre da polícia liquidar um suspeito, mas isso foge ao escopo da articulista.

não gosto dela, mas o texto é impecavelmente correto, verdadeiro.

não deve ser um ser feminino, ou se o for, deve ser um admiradora dos chamados pho das. Aqueles que mentem que são egocentricos que vendem o que nao desenvolveram que se espalham como se fossem um virus covid. Talvez ela queira este tipo de identidade, em vez de ser vista como mulher, ser somente uma pho da. Os pho das agridem as mulhe res po bres e sem proteção ou que precisam se submeter para sobrevi ver. As que adoram apanhar ou ser submissa por prazer é uma mino ria sem dignidade ou vergonh

Excelente. Fala de algo real e verdadeiro, mas maliciosa, covarde e estrategicamente escondido. Como não gosta da verdade, a esquerda caquética se condói e renge os dentes.

Como os homens não contam mais com o Estado para garantir a presunção de inocência e o amplo direito de defesa em caso de alguma acusação, a solução que temos é a extrema cautela na relação com as mulheres.

Ok, difícil discordar do cerne do argumento - todos devem ter o direito à presunção de inocência. Entretanto, pergunto-me: as manifestações das pessoas nas redes equivalem a um tribunal? Quando há denúncias e compartilhamentos nas redes há condenação judicial inexorável? É razoável que se espere das pessoas médias nas redes o mesmo comedimento das instituições legalmente limitadas? Liberdade acima de tudo né? Sei... até a página 2

A consciência desta matéria creio eu que está chegando tarde de mais para muitos homens denunciado como agressor, por mulheres maus intencionada. Muitas mulheres para forçar uma separação, cometeram injustiça com seu maridos, no intuito de obter razão! Me lembro de no começo do feminismo, aparecer uma tal delegada que bastava chegar até ela um homem acusado de agredir a esposa e, ela dar na cara do sujeito ante de ouvir seu lado...

Defensora do artifício da Internacional Reacionária de corrosão das sociedades por libertinagem disfarçada de livre expressão nas redes, a autora revela sua hipocrisia quando condena quem faça o mesmo. Anônimos difamando pode, vulneráveis denunciando não pode.

Lygia, prezada, não nego que seja possível defender sua posição, é perfeitamente discutível. Mas tem um treco bastante sutil e inefável que se opõe a esta simplificação (sem perder de vista que você denuncia, inicialmente, outra: "vítima tem sempre razão"): a estatística. Em números, a violência atinge mais a mulher do que o homem, o preto que o branco. Daí se origina este comportamento de acatar as denúncias com "viés de culpa ao agressor". Se justo ou não, discute-se. Mas vêm do mundo cão.

Nao pode se serio. Esta dona vai justificar o fim do feminicidio na Argentina? Sera que ela tem em casa dois jardineiros kid ben ga la, ferrolhos chocotes e a coisa toda? Porque todas mulheres iriam querer coisas que ela gosta?

Lá vem a Lígia outra vez, mais uma vez. O que ler na F hoje, tá difícil!

Um país com essa desigualdade social e a mulher acha que o problema é o movimento identitário!

Perfeita análise e condizente com a atualidade. Parabéns.

Imagino sempre os textos da colunista sendo lidos com uma voz confiante de adolescente prodígio no ensino médio. O texto é tão arrumadinho, a ideia tão justinha, nota 1000 no Enem. Mas tá a anos luz de ser relevante, são só sofismas, uma carência de realidade aviltante, parece o Pondé fazendo provocaçõezinhas, mas sem aquela agressividade teatral, aqui a conversa mole de bolsonarista equilibrado vem com o jeitinho meigo da Sandy.

É preciso ter muita coragem para postar um texto desses na folha.

Mais um texto confuso e fraco da colunista, assumindo com louvor o posto deixado pela antiga colunista, Catarina R. A intenção é clara: descredibilizar a luta feminina. Pra isso, chega-se ao absurdo de querer comparar a violência estrutural praticada contra as mulheres, aplicando-a aos homens. Diria que é desonestidade, mas com acesso a tantos dados e informações que tem hoje, fica claro que é só uma pessoa de índole ruim. E já n espanta tanta gente parabenizando nos comentários. O mundo vai mal

Antes um homem traído podia matar em nome da honra. Hoje uma mulher traída pode destruir a carreira e honra do traidor de forma alegórica e compartilhada na internet.

Texto excelente!

Parabéns a essa jornalista! Que texto inteligente!

agora sim , dou meu voto de credibilidade a vc minha cara, coisa que não aconteceu com o Lula foi preso por convicção

Irretocável. Presunção de inocência tem que ser assegurado a todos.

Sra. colunista, cadê esse homem que foi agredido por uma mulher? Ele está com medo de se mostrar pra não ser chamado de covarde pelos amigos ou essa é mesmo a sua teoria por ser professora da universidade do estado mais boz oli sta do país?

Sempre sensata a Lygia Maria.

Concordo plenamente com essa abordagem da autora.

Por todas as razões que a colunista aborda é que existe o direito de defesa, as investigações policiais, as provas, exames periciais, etc, a que todos tem direito, conforme reza a Constituição do Brasil. Até onde eu sei não foi criado o julgamento sumário no Brasil!

A PM de São Paulo não liga muito para presunção de inocência

Especialmente nos casos de estupro diverso da conjunção carnal, onde nestes casos um exame de corpo de delito comprova a violação do corpo e da dignidade da mulher, já vi incontáveis casos de vidas de homens inocentes serem destruídas pelo falso relato de uma mulher que não foi molestada, mas, sabendo que a lei confere peso especial à sua palavra, denunciou injustamente o homem com o único e exclusivo intuito de destruir a sua vida porque estava magoada com esse homem. Algo precisa ser feito!

Texto lúcido e sensato. Provavelmente inspirado no caso da Editoria Todavia. A esquerda denuncia manipulação das massas pelas redes sociais, mas responde com um atordoante silêncio, quando se refere a linchamentos virtuais nessas mesmas redes, que solapam o devido processo legal, baseados em vingança pessoal. Não é à toa que muitos homens "se endireitaram", gerando um recorte de gênero em termos de votos e adesão ideológica.

Ventos trumpistas já fazem a cabeça de seus cachorrinhos. Coerente com o apoio ao genocídio em Gaza.

Nunca foi tão revolucionário falar o óbvio! Parabéns

Vc é mulher? Francamente. Achar q a mulher q denuncia uma violência pode estar errada, pode. Mas mais de 90% estão certas!!!

Um texto sólido e honesto , pena a turma do piercing e sovaco azul não goste da verdade . Não comente , guarde seu ódio identitário do bem para você .