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Zuckerberg, o novo Dorian Gray

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  1. SIMONS SILVA

    O criminoso laranja, Tramp, não seria eleito sem a ajuda (manipulação) de Musq, o nepo baby do apartheid! A distopia de 1984 de Orwel e o panóptico de Jeremy Bentham estão acontecendo. Os EUA hoje são a China disfarçados de democracia.

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  2. jose camargo

    Malabarismos verbais e expressões acadêmicas não foram capazes de disfarçar o viés anti-liberdade de expressão da matéria.

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  3. José Tadeu Saraiva

    " A vida é muito importante, para ser levada a sério " Oscar Wilde

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  4. DEROCY GIACOMO CIRILLO SILVA

    A minha parte eu já assumi: não mais me comunico pelo facebook nem por rede nenhuma.

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  5. roberto barbosa de castro

    Por que a perda de tempo com retórica? Censura já! Grande Irmão já!

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  6. DEROCY GIACOMO CIRILLO SILVA

    A minha parte eu já assumi: não mais me comunico pelo facebook.

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  7. José Cardoso

    Embora não use as redes, acredito que os perfis e postagens falsas estão para seus usuários assim como os emails, telefonemas e mensagens spam estão para a maioria da população. As redes acabarão por encontrar um modo de diminuir esses problemas se seu público começar a murchar. Ao contrário de um telefone, elas são bem menos necessárias.

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  8. Marcos Benassi

    Orra, prezadíssimo Marco Aurélio, Juta texto! Em relação a todo esse bafafá, o melhor que pude ler, por definir claramente o problema e as possibilidades de reação. Concretude analítica de alta qualidade. Eu, cá ao rés-do-chão, sugeriria aos colegas leitores que considerassem um serviço de proxy, VPN, de "tunelamento de dados": ao ativamente ocultar navegação, pesquisas, compras, leituras, estaremos dando menos alimento aos cérberos que nos vigiam. É resistência, como plantar sua própria comida.

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    1. Cleomar Ribeiro

      ... mais seguro Seria não usar os apps conteporâneos! Cedo ou tarde, estarão disponíveis apps imunes a coletas de dados pelos apps predatórios. Tem-se que produzir novas classes de línguagem orientadas a objeto ( OOP) e com estas novas classes e sub-classes produzir plataformas de rede social imune a invasao de privacidade. Em resumo,mudar dos cortiços promíscuos onde cortinas de pano são portas para habitações com portas e janelas com trancas e chaves privativas somente ao dono, que nem banco.

    2. Marcos Benassi

      Jesus, protegei-me de futuros "estaremos dando". "Daremos" é bem melhor aos ouvidos. Amém.

  9. Henrique Marinho

    Imagine estas duas cenas literárias, que seriam muito mais dis tópicas que a da transmutação do herói de Oscar Wilde: a) O olhar penetrante e onipresente do grande irmao em todas as esquinas: I am watching you (1984); e b) um grupo de pessoas reunidas cochichando, de memória, livros proi bidos pelo sistema (Fahrenheit 451). Sinceramente, prefiro o retrato intocado de Dorian Gray.

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  10. NIvalde Castro

    Marco, excelente artigo. O perigo é imenso. As Big-techs americanas estão alinhadas com o projeto de dominação global bem expresso pelo Trump. Imagine-se o que não teremos de fake-News nas eleições mundo a fora.

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