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João Orlando Santos
Não importa a origem da empresa. Tanto faz se for chinesa,japonesa,americana,russa,brasileira etc.. Todas vivem de subsídios e incentivos fiscais de governos e de explorar o trabalho e o trabalhador. Isso é o capitalismo que produz a maior desigualdade social no mundo, onde o homem explora os homens e cada vez existe mais miséria e fome. Poucos tem bilhões e bilhões passam fome.
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José Cardoso
Até agora não li a versão dos próprios trabalhadores chineses. É sempre gente falando por eles. Se os caras vieram por livre e espontânea vontade, atraídos por um salário bem maior que teriam na China, e por um trabalho temporário de construção, qual é o grande problema? Pode estar havendo pressão dos sindicatos baianos contra a concorrência de trabalhadores estrangeiros.
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Hermes Yaly
Ora, mas a China não é comunista, um regime que, em teoria, libertaria os trabalhadores da exploração pelos patrões? Aaah, mas não é bem assim.... Acontece que a China optou por mesclar o comunismo com o capitalismo e, como estão no início desse modelo híbrido, praticam o capitalismo dos primórdios da Revolução Industrial, quando as condições de trabalho eram as mais vis e degradantes para os trabalhadores. Blz! Taí, a nossa esquerda já tem uma boa desculpa para defender o regime de seus sonhos!
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Leonilda Pereira Simoes
Alguém precisa avisar o Luciano Huck disso, ele vai ficar revoltado e não vai mais fazer propagandas variadas da empresa. Ah, não vai mesmo.
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Joao Pinheiro
Olha, trocando em miúdos, a coisa é assim: a chinesa BYD, que está acostumada a tratar seus funcionários chineses como escravos, se instala no Brasil. Depois, contrata uma empresa já conhecida e também chinesa, que também está acostumada a tratar seus funcionários chineses como escravos para fazer um serviço de construção no Brasil. Se alguém pegar, a BYD faz de conta que não sabia de nada. Já a empresa contratada fala que não é bem assim, que foi mau interpretada. E la nave vá. Boicotem!
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