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  1. Thiago Luiz Turibio da Silva

    Sem anular a individualidade e, portanto, a responsabilidade de cada qual, o diretor demonstra que a crueldade feminina germina e se desenvolve no chão podre da 1ª Guerra. São todas sobreviventes, sem dinheiro e sem a precária proteção masculina num contexto que os homens deformam e matam uns aos outros. Não há nada de gratuito na violência apresentada.

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  2. joão moreira

    Para variar, um crítico que quer ser melhor que o filme que critica. Inveja pura....

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  3. fabio saraiva moura

    Crítica rasa para um ótimo filme....

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  4. André Roedel

    Eu assisti neste domingo na MUBI e adorei. Magnus von Horn usa muito do expressionismo alemão na obra, que prende a atenção do começo ao fim.

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  5. Fernando Jorge

    Eu achei o filme ótimo, capta um momento terrível da Europa pós primeira guerra, baseia-se em fatos reais, tem uma belíssima fotografia, propícia à narrativa, lembrando os clássicos expressionistas. Até verei novamente. Mas, respeito quem não gostou.

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  6. João Jaime de Carvalho Almeida Filho

    Ô, seu Alpendre! Para quem não viu o filme, vc estragou, só não contou a última cena. Ou então contou o que a leitor já viu, sem acrescentar nada, a não ser dizer que não gosta. Isso é ser crítico?

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  7. camila pasquetti

    É um filme difícil, mas que trata de um assunto muito atual. Seu roteiro tem o mérito de quebrar todas as expectativas. Talvez se aproxime mais dos contos de fadas clássicos do que de historias femininas pasteurizadas, por isso é polêmico. É uma pena que este artigo entregue partes da história!

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