Jojo, eu te amo! Faz um vídeo desse texto pro instagram também! Obrigada por ser tão necessária.

Interessante o artigo. Me diverti lendo.

Tirando que elas trabalham não é mesmo? A maioria trabalha como influencer, vendem produtos e seus próprios cursos de como não trabalhar e ser dona de casa, se bobear são a maior fonte de renda da família. Uma incoerência total e mentira descarada msm.

Imaginemos um(a) influenciar(a) que arrebata milhões de seguidores e produz diariamente conteúdo sobre se desconectar e se expor menos nas redes. Essa é a contradição das tradwifes. Elas só aparecem nas redes pregando subordinação bem arrumadas, bem vestidas, penteadas e produzidas por profissionais porque isso é uma profissão que as faz ganhar dinheiro. É como Pablo Marçal ensinando a vibrar em X rotações para aprender inglês e usando tradutora...tem quem caia.

O castelo das tradwife tem a solidez da masculinidade patriarcal. Quando ele encontra outra em "tenebrosas transações", a atual, que nunca pensou sua vida independente, vai pra rua da amargura. Nesta hora sempre tem uma VERA, uma JOANNA a, suavemente, sugerir sororidade. Ajudam a construir entendimentos para produzir sentido e dignidade para a mulher. Texto profundamente humanista, suave, compreensivo e amoroso. "Ave" Joanna Moura.

Concordo com a opinião da autora. Discordo porém sobre a questão do Instagram. Nem as tradwives, nem qualquer outra conta do Instagram passa uma vida real. Sempre querem convencer de que o Instagram é real. Mas é tudo maquiagem .

Vai ter aviso de publi aqui também?

A tradwife da internet está para as donas de casa como os pastores estão para os fiéis.

Meu sonho é conhecer uma tradwife de 40, 50, 60 anos que defenda esse estilo de vida. Até agora, só vi jovens no início do casamento.

Ouvi um dia desses um comentário interessante: que essas trad wives, na verdade, ostentam riqueza, justamente por não precisarem lavar um banheiro de vez em quando. Mas também por ter vaca pra tirar leite, plantação pra colher trigo, etc. Gostei do artigo.

Acho decepcionante o argumento de que para combater a violência basta se entregar ao mercado de trabalho, buscando a tal "independência financeira" que nunca alcançamos de fato. Primeiramente o mercado é uma violência aos nossos corpos e nos envelhecem em prol de maximizar o lucro de poucos, segundo que pouco se discute sobre a valorização do trabalho doméstico, bem como, de trabalhos essenciais à sociedade.

Gente, trocaram a profissão para ser influencer porque dá mais dinheiro. Elas ganham rios de dinheiros e garantem sua independência incentivando outras mulheres a serem dependentes. O golpe está aí, cai quem quer.

Em tempos de Mariliz, ainda temos Joanna Moura! Obrigada por seus textos a

Excelente!!

Excelente. Propaganda enganosa não! Quer ser boba , seja boba sincera: a colunista esqueceu de citar os vómitos, fraldas de diarreias, pia entupida vom cabelo, montes de roupa suja, incontinencias dos vovozinhos e vovozinhas que irá cuidar, e tudo no salto alto alto e com as unhas intactas!

Adorei o "mulher fã de comprar a manteiga pronta no mercado." nada mais capitalista, não é mesmo? (rs)

Ótima reflexão! Obrigada.

Bela coluna. Serena, boa de ler mas clara e precisa, como uma lâmina.

Seria cômico se não fosse trágico. Genial a abordagem da colunista.

Escolhas são opções de vida, onde se obtém o que mais agrada, fortalece interiormente. O afeto que ela coloca em cada coisa que faz, a satisfação em ver os seus amados tranquilos, confiantes, não tem preço. O papel moeda vem de várias formas. Tudo é questão de elevação de objetivos e empatia com as coisas da vida ao nosso redor. Encontrar o tempo (time) certo de cada gesto ou atitude é mágico. Muitas pessoas ainda estão buscando esse instante.....

As lindinhas que tentarem vencer pelo próprio corpo, vão acabar no barco do tio da lancha.

Ser progressista é não interferir no q o outro quer fazer..

Independência financeira feminina é uma ação revolucionária. Já é meio caminho andado. Fico feliz que vc escreveu sobre.

Excelente!

Excelente o texto, mas vamos deixar claro que os posts na praia tomando daiquiris enquanto curte a vida de feminista moderna, são também apenas propaganda enganosa, e que limpar um banheiro eventual, é tarefa que homens, mulheres e outres deveriam se dedicar, para entender a complexidade da vida adulta.

Aqui a modinha não pega porque as belas e do lar tem que ralar pra viver e sustentar a casa, pagar o dízimo e algumas ainda bancam seus maridos. A vida das redes sociais é fake só acredita quem quer. Parabéns Joana pela leveza da notícia!

Ôôô inveja doída.

Mulherada preguiçosa pira. Que sejam bem-vindas as belas, recatadas e do lar! Eu adoro!

O glamour fora das redes - sociais e de descanso - tem momentos chinelos, luvas de borracha e aroma de refogado que nem as coifas mais poderosas ou os ótimos produtos de limpeza conseguem eliminar. Sem falar da remuneração, suficiente ou excedente enquanto durar o emprego, que não é vitalício. O mundo em preto e branco, na vida doméstica ou no mundo corporativo, é para quem dá conta do trabalho. Parabéns às que dominam os dois cenários, especialmente sem retaguarda.

Tradwife é fascismo em todas as definições possíveis, estética sem conteúdo, valores morais de um passado que nunca existiu, rigidez absoluta nos papéis de gênero, rejeição do modernismo, apelo a uma classe média frustrada.

A validade é do triangulo, não do retângulo.