Tirando o fato que torço por Ainda estou aqui devido aos méritos do filme, obviamente, não gostei de Emília Perez por tudo que o colunista apontou. Acho que Anora é melhor e um grande concorrente ao nosso filme.

Fala jovem analista da folha, cara as falas de Sofia Gasscom, em seu twitter realmente são ofensivas tanto que ela fez questão, de se desculpar certo, agora você se aventurar na crítica de cinema - você tem direito, mas esculhambar o filme sem ter estudado cinema , são outras só para você saber no passado houve um ator americano, que já fez papel de japonês sem ser, Seu nome Marlon Brando, qualquer fala que desrespeita outro ser humano, é horrível cabe ao público assitir e decidir

Dos filmes que eu assisti esse ano, por enquanto, Emília Peres é o melhor..A grande originalidade é que o Thiago atribui como demérito..O filme consegue abordar com muita sensibilidade questões complexaas por meio de um musical muito bem executado. Não sei aonde o colunista enxergou comédia no filme. A cena final é impagável..

Agora o colunista virou crítico de cinema. Além de escrever um texto óbvio chutando cachorro morto, ainda conta a história completa do filme pouco ligando para os que não assistiram(aliás, quando ele veste sua capa de justiceiro, ele é capaz de escrever qualquer coisa). Parabéns!

Acho que a questão aqui não é perguntar se o filme é bom ou ruim; mas sim o que esse filme tem de tão extraordinário pra ter 13 indicações ao Oscar e que ainda por cima é estrangeiro? Tivesse 2 ou 3 indicações, não haveria tanta polêmica assim, passaria batido, mas um caminhão de indicações assim (Selena Gomes como melhor atriz coadjuvante, sério?) só se o filme fosse uma obra prima, uma unanimidade sem contestações.

Leia a crítica da Tetê Ribeiro na FSP intitulada: Emília Perez: Uma Obra Prima. O filme deve ser visto e avaliado com critérios estéticos!

Ainda não assisti "Emilia Pérez". Todavia, a leitura do texto de Thiago Amparo sobre o filme me leva à seguinte conclusão: o modo como o colunista ataca a obra é mais um sinal de que hajam nela grandes méritos.

Identitarismo cheio de preconceito.

Não vi o filme, aposto que não vou gostar, mas tem limite: que argumento fajuto é esse de 11 de setembro feito em Paris por australianos? Cinema tem atores representando papéi em cenários. Se não quer isso, veja um documentário, mas respeita a liberdade artística, patrulheiro

Não vi o filme!Trazer visibilidade trans é positivo. As pessoas não sabem o que é Trans e tem preconceito exacerbado. No 5°ano de Direito,em1980,Medicina Legal, aprendi, tem criança que nasce com órgãos do sexo oposto.E o professor : fazer a cirurgia em homem é fácil, em mulher não porque o fica...! Hoje dá. Tem prótese! Cheguei em casa e narrei a aula. A defunta mãe,então viva disse: em Minas tinha uma mulher que nasceu homem.Falava dos anos1940!Palavras infelizes?Quem nunca disse?

Adorável ver o woke brigando com o woke. Qual é o woke certo, qual o woke errado? E do humanismo concreto e da construção de políticas públicas universais passamos a este papinho chato e improdutivo. E dá-lhe direita nas eleições no mundo inteiro, em parte graças à simpática cultura woke, que fala apenas para si própria.

mais um ótimo texto, Thiago!

Ainda bem que encontrei um crítico que corrobora com a minha visão de que Emilia Pérez é um filme chato, ou para usar uma expressão da crítica francesa, monocórdico.

“Cabe questionar quantos homens cisgêneros emitem opiniões tão criticáveis e sequer sofrem quaisquer consequências”. Mais orwelliano impossível.

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Estou tentando assistir todos os indicados a melhor filme do Oscar: ontem vi "Anora", torcendo pro filme terminar logo; hoje, foi a vez de 'Emilia Perez", outras duas horas perdidas; melhor mesmo foi o de segunda-feira "Conclave", esse sim digno de alguma nota.

Não assisti ao filme, mas me pergunto: Como um filme horrível recebe 13 indicações ao Oscar?