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Petrônio Alves Corrêa Filho
Só para explicar: A frase "A Geografia : isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra" - Yves Lacoste (março de 1976), foi utilizada pelo geógrafo francês para criticar o uso da Geografia para se conhecer territórios para invadi-los. A partir de então, os geógrafos passaram a utilizar a disciplina para conhecer os problemas humanos e da natureza com intuito de solucioná-los por meio de uma visão crítica da realidade.
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Gildázio Garcia
Sr. Petrônio, obrigado pela explicação! Estava apenas fazendo uma molecagem.
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Petrônio Alves Corrêa Filho
Só para explicar: A frase "A Geografia : isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra" - Yves Lacoste (março de 1976), foi utilizada pelo geógrafo francês para criticar o uso da Geografia pelos governos para conhecer territórios para invadi-los. A partir de então, os geógrafos passaram a utilizar a disciplina para conhecer os problemas humanos e da natureza com intuito de solucioná-los por meio de uma visão crítica da realidade.
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Petrônio Alves Corrêa Filho
O pessoal da direita não gosta da disciplinas humanas porque formam o pensamento crítico, que eles taxam de "comunismo". O duro é que essa "acusação" pega porque o povo tem pouca leitura. Eles querem um povo sem cultura!
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Paulo Silva Barbosa
Infelizmente o ensino de Geografia é subestimado por vários governos por objetivos óbvios. Lembrei de um sobrinho fazendo intercâmbio educacional nos EUA, verificou que seus colegas norte-americanos sabiam além das 50 capitais estaduais do país, e as riquezas e as produções de seus respectivos estados, não tinham o mínimo conhecimento de países da América Latina.
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Gildázio Garcia
"A Geografia : isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra" (Yves Lacoste).
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Marcos Benassi
Hahahahah, isso foi marvado!
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José Cardoso
Acho que o ensino da geografia só se justificaria dentro de uma perspectiva decolonial. Em vez de decorar os afluentes do rio amazonas, os alunos precisariam saber localizar cada país da África no mapa do continente. Além das capitais de todos eles.
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Marcos Benassi
Dona Vanda, prezadíssima, não me lembro de como foi minha experiência com a Geografia, infelizmente, e isso denota tanto uma qualidade "burocrática" deste ensino, quanto, provavelmente, alguma indiferença da minha parte. Posteriormente, tendo lido gente como o Milton Santos, houve uma transformação na minha percepção, que se aproximou desta sua: vista como processo e não somente como informação declarativa sobre o mundo, é essencial. O governo Tarcizão do Cadáver, com decisões Fétidas, erra.
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Gildázio Garcia
Sr. Benassi, não foi maldade, foi molecagem. Coisa de quem não tem o que fazer, além das 54 h/aulas semanais, por enquanto, pois ainda falta a Educafro iniciar as aulas.
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Florentino Fernandes Junior
Raciocinio dificil de ser acompanhado
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