Já pode-se dar um apelido para a geração beta, se vão crescer com estas "IA"s: geração alucinada, que é basicamente o que os grandes modelos de linguagens fazem. Algumas vezes, as alucinações são úteis.

A distância de celulares também protege as crianças de seres obcecados com a "doutrinação comunista".

Parabéns pelo artigo! Penso que a humanidade talvez tenha salvação...

Eita, meu caro, a maioria dos meus amigos já tem filhos adultos, e não tenho convivido, nos últimos quatro ou cinco anos, com criançada nova - de amigos, bem entendido; genericamente, encontro não poucas totalmente taradas na telinha. Apenas um casal *amigo*, que decidiu morar em um sítio numa quebrada, tem um filho "desentelado" de cinco anos - um espanto, é uma criança que, no passado, chamaríamos de "normal e inteligentíssima". Mas dá um trabalho disgramento, que os pais "normais" não toparia

Bom artigo nessa nova conjuntura que, talvez, traga seres humanos mais predispostos a serem simplesmente humanos em suas casas, nas mesas, em seus postos de trabalho, para as próximas décadas.

Lendo a matéria descubro que estou desatualizado. Que pais permitem que uma criança de 1 ano e meio tenha acesso ao uso de celular ou tablet? Se esqueceram do desenvolvimento motor e sensorial desta criança?

Mais uma coisa que a pandemia fez e poucos percebemos. Viciou crianças e jovens em celulares com suporte social.

Nossa!! Parece q o texto foi em grego, e vc não entendeu a mensagem passada …

A ferramenta que os alunos tinham para se defenderem da doutrinação identitária nas escolas, agora foi abolida por razões triviais, que como sempre, estão associadas a boas intenções. Infelizmente, a direita dormiu nessa.