Então zelensky deveria ter lido a arte do negócio, pois foi levado ao desespero e agora fecha um negócio pior ainda.

A única forma de levar um canal-ha à sério é ser um can-alha também. Ora o que está em jogo, é apenas o des-tino da human-idade. kkkkkk

Pode até haver método. Talvez até o Dr. Strangelove tivesse o seu, afinal. Mas não entendi o "divertido". Há considerar ainda o impacto de decisões gravíssimas e que não envolvem negociação, tal como retirar, de uma só vez, todo o auxílio a doenças graves em países pobres.

Não dá para tratar um blefe com tarifas do mesmo jeito como uma proposta de limpeza étnica. Se todo mundo engolir essa caladinho, só por vir do Trump, começa uma erosão moral que leva outros países junto. É, sim, preciso protestar. E não é sistema - é loucura mesmo. Trump mostrou que ele está disposto a ultrapassar linhas onde não há negociação e não há um 'meio-termo', especialmente para atingir adversários. É comportamento de um ditador psicopata e paranóico.

Por acreditar que as bravatas de Hi ttler eram apenas bravatas foi que não se evitou a Segunda Guerra. Não devemos duvidar do ma luco quando este tem o isqueiro e a gasolina nas mãos.

Texto coloca a mediação como melhor caminho. É certo que alguém esclarecido não vai debater com um lunático. Mas até quando podemos ficar passíveis se esse lunático ameaça colocar fogo em tudo. Uma hora tem que haver reação.

O colunista tem razão. O mundo tem que se valer do pensamento de Trump para poder enfrentá-lo sem cair em uma de suas armadilhas. Ele mesmo disse que uma das suas melhores ferramentas é a bravata.

Assisti neste fim de semana o filme "O Aprendiz", que termina com o Trump explicando ao jornalista autor do "The Art of the Deal" seu método. Há no filme uma referência (não sei se intencional) ao Fausto de Goethe, pois o personagem Roy Cohn é a própria representação do diabo, que mostra ao jovem Trump o caminho do poder.

quanta besteira.

Esse artigo ficou exclusivamente na cortina de fumaça lançada por trump. Um próximo, espera-se, poderia abordar os éditos que ele assinou, censurando previamente a ciência, as artes, tentando abolir a diversidade. São igualmente para serem levados no riso?

Ótimo! Para tratar com alguém que se faz de louco, tem que ter sangue frio.

Ótimo artigo

O jornalista que escreveu esse livro para ele acabou conhecendo melhor a figura. Tão bem que na primeira eleição dele arriscou-se e publicou um artigo expondo todas as razões pelas quais ele não deveria ser votado e eleito. Eu li na época, e tudo que disse veio a confirmar-se.

Quem nunca atuou no mercado de negócios não sabe que uma estratégia comum é você enrolar o mau parceiro dizendo que aceita as propostas enquanto fecha com outro parceiro um negócio melhor e de repente dispensa o mau parceiro. Aí o mau parceiro que achava que estava bem, fica chorando.

A premissa do artigo é ridícula. Como qualquer ator político pode se fazer de surdo ao que o chefe de Estado mais poderoso do mundo, em termos econômicos e militares, "propõe", insinua, ameaça ou começa a fazer? Soa como aquele discurso de bolsonaristas pós-adolescentes de Facebook segundo o qual para acabar com o racismo é preciso agir como se ele não existisse.

Técnica de negociação bastante conhecida essa do Trump. Ensinada nas melhores escolas de negócios do mundo. Ameaça com algo muito grande e negocia com acordos menores. Não funciona com países fortes como a China. Causa danos muito maiores em países fracos e já dependentes economicamente. Oxalá o Brasil esteja no primeiro grupo.

É não! O Sr está equivocadossimo! Reflita! Leia história!

Como sempre, leitura obrigatória. A imprensa e o pessoal woke do mimimi que, entre outras coisas, defende terrorista, faz exatamente o que o agente laranja deseja, ficar em evidência.

Ou seja, Trump se comporta como se estivesse numa mesa de pôquer, apostando nossas "fichas" (vidas) como se não houvesse amanhã. E talvez não haja mesmo...

Ficar respondendo publicamente às ameaças do Trump (que alguns chamam de propostas) é tudo o que ele quer. Melhor ignorar. Mas no caso de cumprimento das ameaças, com medidas concretas, devemos responder com a famosa reciprocidade. Diplomaticamente e sem se acovardar.

"Agora, Trump não perdeu tempo com o paradigma dos dois Estados, talvez por suspeitar de que não haverá Estado palestino enquanto o Hamas existir." Então é só por causa do Hamas que a solução dos dois Estados não foi adiante? Netanyahu nunca aceitou os Acordos de Oslo, mesmo quando Hamas não tinha importância nenhuma. Aliás, o Hamas foi seu aliado na destruição dos Acordos. Que cinismo!

O problema não é se Trump vai mesmo fazer o que diz. É todo o mal que está fazendo com seus discursos e ameaças e propostas, pois incentiva a violência, autoriza a violência!

Sinal dos tempos. Bola de cristal: A simpática Ursula Von Layen da UE vai se reunir com o vice e volta calminha, calminha, como Trudeau do Canada, Petro da Colombia, Claudia do Mexico, e o Mulino do Panamá, que num pum, não renovou contrato da rota da seda com a China. Estilo Trump.

Dias divertidos para quem cara pálida?