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Acesso a especialistas: o elo perdido do SUS

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  1. stenio miranda

    o princípio da integralidade, um dos três que definem o que é o sus, apenas será realidade quando a média e alta complexidade forem articuladas e organizadas. houve outras inciativas anteriores, a última delas a organização em redes temáticas, com estrutura por territórios, definição de prioridades e metas, financiamento indutor de ações prioritárias, tudo abandonado na troca de governo dilma/temer. o sus já tem 37 anos e até hoje não se livrou do cadáver insepulto que é a famigerada tabela sus.

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  2. Fatima Marinho

    Excelente texto. Vamos ver se os deputados não vão usar todo o dinheiro do SUS para fraudar o cuidado em saúde e sabotar qualquer proposta inovadora.

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  3. João Perles

    Planejar a infraestrutura para aperfeiçoamento do SUS é fundamental, mas ajudaria muito na concretização dos projetos se o Congresso parasse de tomar de assalto o orçamento do Ministério da Saúde. A gente sabe que as emendas Pix são ilegais e Dino, do STF, tenta frear, mas seria possível prender 370 deputados?

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  4. PAULO TAUFI MALUF JUNIOR

    Antes de mais nada é preciso formar especialistas. No cenário atual cerca de 40% dos novos graduados não têm acesso a residência médica, e os que a têm enfrentam a falta de docentes qualificados. A distribuição de especialistas é desigual, só com planos de carreira serão atraidos profissionais para áreas carentes

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  5. Marcelo Magalhães

    Com certeza, os professores sabem que não adianta fazer um transplante de medula, mas chegar em casa e não ter o que comer. Fazer uma cirurgia cardíaca, mas não ter dinheiro para ir nas consultas de acompanhamento. Fazer um tratamento endovascular cerebral, mas não ter acesso a fisioterapia e reabilitação. Assim, o acesso à saúde pressupõe uma justa distribuição de renda para que o tratamento da especialidade não seja apenas um espetáculo fútil, que atende apenas a indústria médico hospitalar.

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