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MARCOS FIDELIS DE CAMPOS CAMPOS
O proplema é que a preocupação da colunista é somente com o gênero (nada contra, aliás). Lembre-se que qualquer que seja o gênero ou opção (masculino, feminino, sexual, negro, branco, religioso etc.) não tem nada a ver com a qualidade dos resultados a serem obtidos por servidores públicos efetivamente competentes.
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MARCOS FIDELIS DE CAMPOS CAMPOS
Pois é. Com todo o respeito à opinião da colunista, eu, particularmente, pensei, quando essa coisa foi publicada: o q é isso: CNU Concurso Nacional Unificado. Vamos para a realidade. Imagine um cidadão ou cidadã do RS e outro do AM, participando de uma vaga para escriturário no AC. Não vou entrar no mérito da remuneração. Pergunta: Pode dar certo.? Qq q seja o candidato aprovado. Por experiência própria, determinadas funções públicas, têm que ser selecionadas localmente. Faltou espaço.
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