Infelizmente o planejamento urbano em nossa cidade só existe no papel. Na prática, o que se vê a especulação imobiliária está dando as cartas, construindo edifícios cada vez mais altos, muitos se garagem e o congestionamento absurdo, irritando o motorista cidadão e sem nenhuma perspectiva de melhoras. Estamos a mercê desta terrível situação.

Belo editorial.

São Paulo precisa avançar nas restrições ao transporte individual motorizado, como fazem outras metrópoles mais agressivamente. Restringir muito mais o tráfego nas regiões centrais (exceções ônibus e veículos de emergência), reduzir vagas de estacionamento, cobrar taxa de tráfego, e expandir as ciclovias e faixas exclusivas para ônibus. É algo imperativo para reduzir a poluição e o crime na cidade, já que se aumenta o fluxo de pessoas e reduz oportunidade ao criminoso, com menos espaços vazios.

Editorial importante, mas omite propostas de solução. Londres tem uma autoridade metropolitana dos transportes públicos para disciplinar a imprescindível multimodalidade. Na São Paulo metropolitana, sobretudo na capital, ônibus frequentemente disputam passageiros com os metroviários ao invés de se complementarem. O sistema de tarifas não só promove a ineficiência como trata diferente quem mora em regiões diferentes nos 39 municípios agregados.

É uma tipíca fantasia progressista acreditar que em uma cidade com as caracteristicas de Sao Paulo, enorme, pouco adensada, com longas distancias a serem percorridas, as pessoas vão preferir transporte coletivo ao conforto de transporte individuais. A escolha só ocorre por razões economicas, porque é mais barato, aparecendo alternativas economicas, como apps, que baratearam muito o transporte individual, elas sempre serão preferidas

Faz o T. Afinal o plano é fazer a America great again. A do norte.

Deixando o lenga-lenga político partidário de lado, mas lembro: até carioca manda aqui, petralha jamais, kkk. Nas grandes cidades do Mundo, a malha ferroviária e metros tem em média 100 anos, sim média um século. Até os ermanos, Buenos Aires. Aqui tudo por fazer, preços absurdos, desapropriaçoes idem, e claro pela antiguidade a cultura do uso do transporte público é outra. Não carece figurinha, né petralhada?

Belém e São Paulo, metrópoles da auto-sabotagem, com toda a ambiguidade do prefixo auto.

As ciclovias geralmente são estreitas e perigosas alem mal conservadas. Tudo é extremamente caótico, se vc mora numa periferia, como maior parte das pessoas, esquece. Vou dar como exemplo o Distrito de Pedreira, onde o Numes ganhou de lavada. Não há uma ligação nhã de trem, uma linha de Metrô, um corredor de ônibus, nada. Aquelas milhar s de pessoas vão fazer o que? Na primeira oportunidade comprarm uma moto ou carro mesmo

Enquanto isso o governador TF, o capacho e trampista, só quer saber de priorizar automóveis, vise o que pretende fazer na raposo Tavares

No motofrete a pressa, no mais das vezes é de quem aciona o serviço, contribuindo para o risco de acidentes.

Motos já são um praga urbana, coisa típica de país subdesenvolvido, sendo usadas para roubo o tempo inteiro, alem de boa parte dos "motociclistas" não respeitarem qualquer regra de trânsito, fazerem barulho de madrugada etc etc. imaginem agora com o tal mototáxi. Essa cidade vai se transformar em um inferno pior que o atual.

Eu gostaria de parabenizar os paulistanos por terem eleito o atual prefeito, que está reduzindo a kilometragem das ciclovias, a ENEL piorando o serviço de distribuição de eletricidade, fazendo a segurança da cidade ir para o brejo, tornando a especulação imobiliária ridícula de tão cara, diminuindo as áreas verdes, enfim, fazendo tudo o que São Paulo prwcisa. Aff....

E nada de se cogitar a ampliação de linhas de metrô para as proximidades de Jardim Tremembé, Tremembé, Horto Florestal, Mandaqui, Conjunto dos Bancários, Vila Nova Cachoeirinha, Limão, Peruche e Casa Verde. As estações mais próximas ficam, na verdade, muito distantes.