A lei 7115/83 dispõe sobre a simples declaração pela pessoa interessada de vida, pobreza, entre outras situações. Um dos grandes legados do programa de desburocratização (natimorto), comandado pelo Ministro Hélio Beltrão. O TST só faz cumprir a lei, no que deve ser homenageado, os outros tribunais a atropelam, e os juízes em geral perdem meses, às vezes, de tempo de trabalho caríssimo, fazendo exigências arbitrárias a pretexto de que a Constituição exige prova de "miserabilidade"... Lastimável!

Justo a Folha que desde os anos 90 infringe as leis trabalhistas, obrigando aos colaboradores abrir empresa para receber. Vocês são escravocratas e inimigos do povo 6.

Nossos empresários , salvo excessoes, são todos malandros e exploradores, exploram e depois não querem ser cobrados por isso.

FSP quase não tem funcionários, a msioria dos colaboradores ou são terceirizados, ou são MEI/pessoa jurídica. O Sebrae chama de empreendedores o trabalhador mal remunerado, sem direitos trabalhistas e que tem que emitir NF. FSP spoia esse desumano capitalismo, fruto da reforma de Temer.

A Fsp como burla a clt e contrata todos seus profissionais com se estes fossem pessoas jurídicas., e por isso é demanda em VÁRIOS processos. Expõe sua parcialidade no texto.

Conseguiram escrever "quem litiga de má fé...". Reclamar por direitos trabalhistas é feio para este espaço. Zero novidades.

Eterna porta-voz do patronato, a Folha se indigna qdo os empresários brasileiros, mundialmente conhecidos por explorarem seus trabalhadores desmedidamente, começam a ser pressionados na justiça.

Nossa como tem empresários que não cumpre a legislação.

E o pior, logo no começo, o texto reconhece a economia a todo vapor, com forte geração de renda - mas isso nunca a Folha fala, só aqui para achatar os trabalhadores, quanta hipocrisia do jornal de banqueiros.

É o patrão reclamando dos direitos do trabalhador, vão catar coquinhos.

O problema não é reforma, mas o desemprego altíssimo, advogados oportunistas, juízes canhotos e a baixíssima qualidade da mão de obra com fraca especialidade.

A opinião do jornalão patronal.

O aumento de número das ações trabalhistas, ocorre e ocorrerá, porque os empregadores do nosso Estado Minino querem apenas que os seus "colaboradores" recebam uns caraminguás de reais + um tapinha nas costas. Afinal, é "um colaborador", não um profissional contratado.

Na época da escravidão não tinha nenhum processo trabalhista. Esse jornal é muito anti trabalhador, pois passou a matéria inteira acusando os trabalhadores, não trouxe um dado se quer sobre abusos dos contratantes e empregadores: eu trabalho registrado, e mesmo assim sou forçado a receber 9 meses no ano, não recebo se as aulas que caem em feriados, faz mais de 3 anos que o empregador não deposita o FGTS... e com ameaça da Folha...

Eu sugiro aos diretores da Folha demitirem esse editor e não pagarem nada, já que o problema da justiça não é o patrão não pagar, é o funcionário entrar na justiça. Nessa esteira de pensamento, eu sugiro o Tarcísio colocar um preço alto na denuncia de crimes e registro de ocorrências para evitar que pessoas abusem da justiça abrindo muitas ocorrências. Tenho certeza de que a criminalidade vai despencar.

"Não deixa de ser surpreendente, à primeira vista, que haja tamanha judicialização com a economia a plena capacidade e com forte geração de renda." Surpresa nenhuma. È resultado da precarização das relações trabalhistas promovidas pela Deforma Trabalhista de dois mil e dezessete de Temer e Rogerio Marinho.

De acordo com esta Folha, bom mesmo era no tempo da escravidão, quando não havia essa malandragem de leis para proteger trabalhadores.

Tudo o q melhorou no gov temer, temos de retrocesso nesse desgoverno

A Folha toma dos pobres para dar aos ricos, vocês são escravocratas.

Não. O motivo da judicialização desenfreada é a displicência dos empregadores, que ainda acham economicamente mais viável assumir os riscos da transgressão à CLT, mesmo após terem aprovado uma reforma sem participação da classe trabalhadora. Dizer que a culpa do volume de ações trabalhistas é a gratuidade de justiça do Seu João e da Dona Terezinha, isso sim, é má-fé e desonestidade intelectual.

Inacreditável o argumento da Folha! Não é a prática reiterada de ilegalidades que causa a busca pela justiça do trabalho mas apenas a sua gratuidade, ou seja, inviabilize o acesso do trabalhador ao judiciário e tudo estará resolvido, os empregadores poderão continuar a desrespeitar a lei em paz. Só falta culpar o governo pelo aumento do roubo de celulares, afinal é o crescimento da economia e o aumento da renda que permitem ao povo comprar tantos aparelhos para o ladrão roubar.

Um editorial que se aproxima a apologia ao crime... o problema não é o crime dos empresários.. mas a gratuidade da justiça.... Que jornalismo é esse?

Ora, se é muito arriscado investir no Brasil, não é melhor Importar o produto pronto do que ficar enrolado com advogados com justiça do trabalho e outras coisas? Este é só um dos motivos porque atraímos tão pouco investimento produtivo e geramos tão poucos postos de trabalho. O mundo se esforça para atrair investimentos privados, esse governo e nossa justiça os repelem.

A leitura do jornal é enviesada, como sempre. Até disseram que a economia vai bem! Claro que fizeram para defender um lado. Houve dois erros que explicam o aumento de demandas: a reforma ter estabelecido a gratuidade de forma diferente da Justiça Comum (de forma pior) e a decisão do STF. Uma coisa explica a outra. Coisas lamentáveis (para a equidade da relação) da reforma o STF chancelou. A decisão da gratuidade, como outras que tiraram direitos, foi erro do STF, na minha modesta visão.

A FSP segue firme em suas falácias. Quando apoiou a mal fadada reforma, dizia que ia aumentar o emprego formal. Mentira, aumentou a pejotizacao (vide seus próprios jornalistas) e principalmente, vedar o acesso dos trabalhadores à Justiça com uma regra bizarra qto a gratuidade que analisava o salário enquanto empregado. O STF ajustou a aberração da gratuidade e acesso à justiça garantida pela CF, porém, os empregadores seguem com os PJ e outras violações

Se eu tenho um direito e entro na justiça para que esse direito seja respeitado,, onde está o erro? É só os patrões respeitarem nossos direitos e tudo estará resolvido!

Uma dúvida: qual o percentual de ganho de causa para trabalhadores e para empregadores? Seria interessante o editorial agregar essa informação para que o leitor avalie a questão com mais profundidade e tenha melhor ideia sobre quem transgride lei em maior escala resultando nesse montante de ações. Porque, cá entre nós: se ambas a partes estão seguindo rigorosamente as leis, não há o que reclamar.

Está polêmica está superada.O mercado se ajusta naturalmente.1. Ex:-Empregador pretendia pagar salário de R$ 4.000,há o cipoal da legislação trabalhista,Paga R$ 3.000,00 e compensa. 2.Ex:-Não paga todos os direitos à seus 100 funcionários (exemplo),20 deles demandam na justiça,outros 80 não o fazem,ou perdem o direito de fazê-lo depois de 2 anos,compensado. 3.Contrata PJ.Compensado. Lamentável.

Se tantas pessoas entram na justiça, alguma coisa está errado... E tenho certeza que não é por parte dos trabalhadores. É estranho, foi só haver a reforma trabalhista que o número de processos aumentou... Será que essa tal reforma trabalhista foi tão boa assim como foi falado na época em que foi implementada?

Mais uma falác ia da F oia. Tento cancelar minha assinatura dessa porca ria há tempos, mas é uma missão impossível. Jornal eco que só presta desserv ico à classe trabalhadora

Ao editorial da Folha, recomendo a leitura do excelente artigo do Procurado do Trabalho Cássio Casagrande: Brasil, "Campeão de ações trabalhistas": Como se constrói uma falácia.

F o l ha deu TA P A na car a da classe trabalhadora!

Cada dia sai pior. Isto acontece quanfo o trabalhador procura seus direitos. A praga do pj alastrou e nao tem vacina para isto. A fsp a maioria e pj. Quando o empregador entender que seu empregado nao e escravo,isto terminará. A fsp a serviço dos patrões.

Uma busca rasa no site do CNJ mostra que a maior parte das ações trabalhistas versam sobre direitos básicos, como verbas rescisórias não pagas. Em vez de analisar a realidade, esta Folha faz uma absurda apologia de norma já declarada inconstitucional pelo STF cujo único objetivo era retirar dos trabalhadores o direito de ingressar na Justiça. É a Folha se esforçando para estar sempre na vanguarda do atraso.

Embora discorde do ponto de vista da Folha, é sua prerrogativa escrever o editorial. Mas como leitor, achei covardia o último parágrafo. Bate, bate, bate e depois coloca uma frase bonita e falsa para dizer 'Olha, mas sou pessoa de bem, viu'?

Isto é consequência da reforma trabalhista do governo golpista do Temer, ídolo da fsp.

O sistema é péssimo e estimula o confronto patrão - empregado. Com a decisão do STF o cara pode entrar com ação que não tem nada a perder. Isso virou uma indústria contra o empreendedor. O Lula e o PT são a favor de quem quer viver sem trabalhar às custas do governo

O Editorial da Folha virou o tiozão do zap… mais raso que um pires !

Folha, qual a fonte da afirmação de que o Brasil lidera mundialmente a quantidade de contenciosos trabalhistas? Matéria do Uol de 27/06/2017 verificou que esta afirmação, repetida durante a reforma trabalhista, era inconclusiva. Um estudo citado no Uol, por exemplo, tem falhas ao comparar ações trabalhistas totais no Brasil com ações apenas no nível federal dos EUA, ignorando ações estaduais.

Em um período em que cada vez mais trabalhadores são descobertos na condição de escravos, o Folha mete essa de excesso de ações trabalhistas. Provavelmente é encomenda de seus colegas banqueiros, que, como afirmou Ilan Goldfajn à Miriam Leitão na gestão Temer, os bancos exigiram a reforma na confecção do golpe da presidente Dilma. Aliás, o relator do projeto foi o atual senador fascista Rogério Marinho, então deputado. No senado, Tasso Jereissati comandou o retorno à escravidão, na época.

Absurdo foi o aumento de empregados sem direitos com a adesão do famoso PJ, até receber bem abaixo do piso se tornou possível. O aumento é devido o aumento do desrespeito dos direitos mínimos e sindicatos enfraquecidos que deu mais espaço para empresas cometerem abusos. Tem empresa fazendo as próprias regras de banco de horas e descontando até na rescisão...e tantos abusos que a Folha teria que escrever uma série de reportagens.

Obrigado, Folha. Este Editorial é um belo texto para se trabalhar falácia com os/as alunos/as. Olhem a joia de argumento falacioso. AÇÕES TRABALHISTAS CRESCEM EMBORA O PAÍS VIVA PLENO EMPREGO. Ora, pleno emprego não faz os empresários cumprirem suas obrigações financeiras com os/as trabalhadores/ras.

Se o tempo da escravidão fosse restabelecido,tenho certeza de que este jornal daria o maior apoio

Tem muita ação trabalhista porque tem muita inadimplência das empresas e falta de respeito à lei pelos empregadores.

Aumentou em razão de que cada vez mais as empresas prestadoras de serviços demitem os empregados sem pagarem as parcelas rescisórias.