Ah, Ricardíssimo, o Mano Pratowski, seu homologo Brazuca, falou hoje mêmo d um gozo com o ódio, será isso? Ou será porque, já que mifú pela vida, que sifú também esse korrno televisivo? Isso é suficientemente genérico, né não? Considerando que a maioria da humanidade tá na categoria dos "sifú", creio. Mas devo confessar: abomino esses programas de gente sifudendo, acho que sou por demais empático. Ou tenho mínimo bom-gosto; pouco me importa o porquê, na verdade.

Olha.. conhecendo o Ricardo em Portugal, duvido que é ele quem escreve esses textos. Pronto, falei.... Isto é gozar com quem Trabalha.

Montoya saiu correndo para não mostrar a expressão de seu rosto que indicava que isto pouco importava porque já tinha sido tudo combinado e planejado e que o o único interesse era fama e dinheiro. Tonto de quem acreditou que estava assistindo a um drama…

Mais um belo artigo, mas isso não é novidade. O fato é que o mundo tá ficando tão, mas tão, tão louco, que dá vontade de dizer: não brinco mais!

Na delegacia o delegado pergunta para a mulher: Diga a verdade, você trai ou não trai o seu marido? Ora seu doutor, está blefando, quem mais eu poderia trair?

Achava que perdia demasiado tempo em redes sociais e online, até ler esta crónica... não sei o que é a Ilha da Tentação, não sabia que isto tinha acontecido e se tinha tornado uma piada. Mas suponho que qualquer bom ou mau motivo possa tornar uma pessoa famosa - ou uma piada. É triste, não é?

Há muito de cinismo e sádica perversidade nesse tipo de programa. Quando algumas obras falam do niilismo reinante nos dias de hoje, é fácil percebe-lo em algumas formas de entretenimento.