Parabéns à professora Irene Duarte! Felizes as crianças que cruzam a vida de uma professora assim.

Pelo que lindo método o importante é memorizar para depois formar palavras se isso basta para criar pessoas críticas para a vida não sabemos. Não sei se método alemão é utilizado nas escolas das elites. D. Folha explica direito e faça uma reportagem direito sobre os métodos utilizados aqui no Brasil na rede pública e privada. Depois podemos formar qualquer opinião né?

Irene Duarte é uma mulher extraordinária! Liderou a saída do município de Alta Floresta da lista de municípios desmatadores, do MMA, no início da década de 2000. Uma líder da comunidade com maiúsculas!!

As escolas de Santa Catarina precisam muito mais, do que método alemão para alfabetizar.

Triste país o nosso!! Temos a mais de 65 anos o método Paulo Freire. Totalmente desenvolvido e adaptado a nossa cultura. E os imbecis não o usam porque acham que vai transformar as crianças em comunistas, e importam métodos de outros países. Nem procuram saber como é.

Fui alfabetizado com esse método, mas acho que com outro nome.... Não sabia que não estavam mais usando....tao simples e eficiente

Esse método é idêntico ao usado na Didática Montessori . As crianças realmente são alfabetizadas em até 4 meses , porém a caligrafia deixa a desejar .

Aleluia, até que enfim fazem algum benchmark. Ao invés de enganar com cotas racistas, deveriam optimizar o ensino universal com técnicas avançadas e testadas em países com alto desempenho escolar.

Quando há empenho do educador , da família e do poder público com bons salários e boas condições de trabalho, até pedra aprende.

Parabéns a professora Irene! Aos "comentadores" de coisas que não entendem, alfabetizar uma turma com 30 crianças é um saber técnico complexo que vai além de qquer cartilha ou método mecânico. Ler não é só decodificar um código, decorar "desenhos" e repetir sons. Estou curioso para saber mais sobre o método, sem abandonar o que sabemos: as crianças leem o mundo antes de ler palavras. Eva viu a uva, mas quem plantou a uva?

Daqui a pouco, um desses sindicatos vai protestar. Se funciona, não presta. Prejudica a categoria, ou qualquer coisa assim.

Brilhante trabalho mestra Irene, como foi lembrado acima, também fui alfabetizado via cartilha "caminho suave".

Irene é uma perfeita inovadora da Amazônia. Mulher sensacional, por onde passa transforma realidades.

Antigamente havia uma cartilha chamada "Caminho Suave" que fazia mais ou menos isso: primeiro as letras, depois as sílabas e, de repente, o aluno se surpreendia lendo frases simples. Por que foi abandonada?

Maravilhoso!