Perfeito.

Apesar de concordar quase integralmente com o texto (até porque venho defendendo, há tempos, que a lacrolândia é o maior cabo eleitoral que a extrema direita poderia pedir aos céus) fico sem entender a falta de reconhecimento de que o identitarismo do povo escolhido foi responsável, diretamente, pelo extermínio de milhares de pessoas, contando com apoio integral de muitos que criticam a lacrolandia pelo identitarismo.

kkkkkkkk, este texto é hilariante, só o têrmo azedou? azedou foi a pauta toda desta malta.Agora Maríliz você só se deu conta porque atingiu duas "expressões " nacionais. Walter com certeza pode se defender sozinho.

kkkkkkkk, este texto é hilariante, só o têrmo azedou? azedou foi a pauta toda desta malta.Agora Maríliz você só se deu conta porque atingiu duas "expressões " nacionais. Walter com certeza pode se defender sozinho.

Excelente texto!

Parabéns, texto irrepreensível! Nota mil! OrasilSussuí!

Confesso que não entendi nada do que a Mariliz escreveu

Parabéns Mariliz, seu texto deu margem para muita discussão e é isso que precisamos. É necessário jogar luz sobre o wokeismo, um movimento de esquerda relativamente mas que merece nosso atenção.

Apesar de não me alinhar com todos os pontos do texto, há tempos percebo que o identitarismo tem levado mais a derrocadas do que acertos quando colocado como valor nas relações sociais, e quase nunca é claramente delimitado, misturando-se a uma porção de confusões mais relacionadas a anseios individuais ou microtribais, incapazes de produzir avanços mas fomentando ranços. Ou seja, declínio por ineficiência. Palmas para a autora.

Não seja cruel Mariliz, a sua crueldade beira o maniqueísmo. Criticar o identitarismo é uma matéria complexa que exige profundidade. A superficialidade na análise certamente não contribui para a construção de soluções coletivas. Entendo que é isso o que você gostaria de ver. Ter alteridade é fundamental para construção de coletividades saudáveis, não cobre alteridade dos que participam das causas identitárias sem você fazer esse exercício recíproco fundamental. Muita paz para você.

Já li o texto 3 vezes e não achei a parte em q a autora diz que a luta por direitos, igualdade, liberdade precisa acabar. Mas li a parte em que ela defende que ataques, ofensas, cancelamentos nas horríveis redes sociais, esses sim, devem acabar. Com pena de acbarmos nos devorando uns aos outros

Não existe mais esq e direita, muito menos extremas. Tirando uma 1/2 dúzia de pautas, o resto é tudo farinha do mesmo saco. Grande parte das pautas da esq são populismo ou tentativa de se manter no poder. E onde tem dinheiro tem político "ávido pelo poder".

Trauma individual dos pretos? Das mulheres? Dos LGBTs? Povos originários? Trauma é uma resposta a um evento acontecido. Todas as formas de discriminação seguem e até mesmo vem sendo reforçadas por setores da sociedade. Cabe discutir o tema do identitarismo, mas não com essa forma de se colocar, que adere à discriminação.

Mariliz, as ondas vão e vem. Não coloque como se a onda atual fosse durar para sempre. Defender as minorias sempre será uma pauta. As minorias sempre procuraram serem respeitadas. Isso à curto prazo pode diminuir, mas à longo prazo voltará a crescer. É a humanização da sociedade.

A própria palavra decolonial é problemática. De modo geral, a descolonização serviu para enriquecer uma elite dos novos países, sem grandes benefícios à população em geral. Vale para a África quase toda. O mesmo vale para o movimento identitário. Beneficia certamente alguns líderes, mas não a quem representam.

É isso. Mariliz, como de costume, impecável. Essa turma que vá caçar algo de útil pra fazer.

Seria Mariliz uma identitária reversa?

É meio óbvio que "o fim da cultura woke", morta pelo mesmo Mercado que faturou com suas ideias, significa um grande problema para a direita. Uma esquerda sem distrações tem tudo para voltar ao prumo. Daqui uns anos, voltou para ler sua coluna reclamando da intensificação da luta de classe.

Canseira dessas análises que não levam a nada. O dilema da humanidade, especificamente do Brasil, é simples: valorização da concentração de renda, colocando como deuses e modelos para sociedade, as pessoas que se deram "bem", ignorando justiça e moralidade. Não temos saída, se o egoísmo é marca registrada na grande mídia e alicerce desse capitalismo predatório que parece não ter fim, mesmo Gaia agonizando.

Ler isso numa coluna que festeja a necropolílica mundial está bem além do contraditório. Afinal, problemas retóricos são bem mais amenos do que o assassinato de crianças e outros a amputação de seus membros sem anestesia. Que preguiça de gente hipócrita...

Li somente o primeiro parágrafo. Deprimente a visão da autora ao se colocar numa posição de delimitação teórica quando, na verdade, intrinsecamente expressa sua frustração pessoal com o uso dos conceitos relacionados a identidade. Ficou nítido não ter conhecimento sobre o assunto, o qual é recente na bibliografia científica e a autora poderia entender o assunto lendo poucos livros e artigos, porém, aparentemente preferiu falar o que pensa de um assunto sem ao menos entendê-lo. Deprimente.

Essa turma é chata demais mesmo e só ajudaram aos que atacam a esquerda! Abriram um flanco totalmente desnecessário!

Cancelaram Risério na FSP. E não é que ele estava certo?

Como Millôr, sempre desconfiei de quem lucra com seus ideais.

Atacar a autora em vez de contra-argumentar diz muito sobre você, que ainda se agarra à ideia fracassada do identitarismo.

A necessidade de melhorar as condições de mulheres, negros, trans, idosos ou deficientes na sociedade é evidente. Daí a considerar que quem não esta numa minoria é um humano pior, e deve ser calado e pode ser atacado gratuitamente, é coisa de facista. Finalmente, o que mais cansa e mais dá combustível pra a direita, é patrulha de discurso que talvez se ofenda com o deficiente que usei acima, ou com a ausência de todes no meu texto.

Só tenho uma palavra: Perfeito!!!

Finalmente alguém disse com todas as letras que o que os identitarismos “conseguiram” nos EUA (eleger Trump por compensação ao radicalismo woke), eles “conseguirão” no Brasil: trazer a extrema direita de volta. Nosso, aliás, vêm contando com a prestimosa e também inconsciente e involuntária “ajuda” do presidente Lula.

Parabéns pelo artigo, pela coragem, pela lucidez.

Vai de vereadora do PL ou de deputada estadual? O pior que o pessoal da extrema direita não entende esse tipo de escrita tão chic e vão te tratar tipo a Paschoal.. de bicho raro

Gente vazia, sem opinião própria e lavradora é assim mesmo. Olha para onde as redes sociais aponta e repete o discurso que vê lá. Antes, as pessoas achavam que ela era feminista e defensora de pautas de minorias, mas agora repete discursos do bolsonarismo coluna sim e coluna também.

Corajosa vc em escrever esse artigo criticando os maiores canceladores da história desde a Idade Média. De qq forma, toda inquisição tem seu fim.

Acordou para a realidade. Da lhe Trump!

Minha santa, fale sobre o que vc conhece, dentro da sua área de expertise... Ou será que vc está usando sua coluna como palanque para se candidatar a algum cargo por um partido de direita?

O identitarismo não trouxe nenhum avanço social; o revanchismo histórico proposto só conseguiu alimentar a extrema-direita e o ódio entre iguais. Parabéns aos envolvidos!

Pois é, depois vem discursar em defesa das mulheres. Se a questão de gênero não for considerada talvez a maior pauta dessa luta, não sei exatamente como pensar essa questão. Quando não temos clareza, talvez por distanciamento, sobre as intersecções desses movimentos, a "luta" fica inconsistente.

O negro sabe que o branco criou a inquisição, o colonialismo, o imperialismo, o anti- semitismo, o nazismo, o stalinismo e tantas outras formas de despotismo e opressão ao longo da história. O negro também sabe que o branco criou a escravidão e a pilhagem, as guerras e as destruições, dizimando milhares de vidas. O negro sabe igualmente que, hoje como ontem, pela fome de lucro e poder, o branco condenou e condena milhões e milhões de seres humanos à mais abjeta degradada miséria física e moral.”

Na moda ela está. Não faz como o gado ignaro que só fala em comunismo no sec. Xxi. Agora eh dizer que a esquerda acabou. Tem que ser pragmático. Só sobrou a direita, então relaxa e goza.

São os facistas do bem. Haja paciência!

Custou tempo. Mas conseguiram inventory uma Onda "sofisticada" para continuarem a ser racistas. Não vejo ninguém falando sobre supremacia branca e nem elucidando sobre o porquê da desigualdade social apontar para a desigualdade racial.

Perfeito, Meriliz! Que causa de esquerda é esta que não fala uma palavra sobre os maiores problemas dos pobres (50% das moradias não têm acesso ao saneamento básico e o ensino fundamental apresenta os piores resultados nos rankings mundiais)? Pergunto como se sente uma mulher pobre, negra e que luta pelo prato de cada dia vendo mulheres também negras, super produzidas, fazendo anúncios de suposto movimento de inclusão, financiados pelas fundações Ford, Itaú e Globo?

Análise perfeita. Eu sempre me considerei de esquerda, ou progressista como alguns falam. Apoio bolsa família, direito ao aborto, cotas, união homoafetiva, educação antirracista e essa coisa toda. Só não compactuo com duas coisas dessa galera de rede social: Ativismo vazio e caça clique e, principalmente, glamourização da violência nas cidades, colocando tudo isso nas costas da desigualdade social, que é uma das causas, mas com certeza não a única. Coitadismo e impunidade é do que eles gostam.

Personificação do identitarismo. Ausência de vaidade mínima, higiene baixa ou ausente, pederastia e depravação elevada, altamente invejosos e relativistas da realidade. Mas se acham uma classe iluminada e um mar de bondade. É assim que o mundo real vê esse tipo de gente que se esconde atrás de um tecladinho de celular, é quando se reúne sai dali as maiores atrocidades possíveis, desde cenas como crucifixo no ân us, até aliciar crianças. E chamam isso de luta. Que suma logo.

Xiiiiii, Mariliz, tô mesmo desinformado, não vejo esses "identitarismos" senão quando viram, por si, notícia. Ainda assim, não tenho paciência de ir espiar o que é que falaram da dona Kehl ou do seu Salles, sabe? Acho que também tem um tanto do meu horror ao termo, que já desqualifica quem está reclamando. Sei não, essas "polêmicas" desgostam-me, e não pouco.

Parabéns, excelente texto!

Correto, mas Vila Madalena ganhou essa identidade?

Um texto cheio de rancor.

Sugiro ler o livro "Génération offensée" de Caroline Fourest, que é inclusive uma feminista. Tem tudo a ver com a excelente análise de Maríliz.

Dedicados à Djamila.

Texto excelente.