Tal mãe tal filha. E que história é essa da colunista acender vela pra Deus e pro Diabo. Puxa saco de Lula e Janja na sua coluna e puxa saco de Nunes também. Canastrice tem limite.

Sendo filha de quem e, não poderia ser diferente!

O trabalho da adaptadora de qualquer jeito vai ter um peso na peça, claro, porque foi feito, analisado e o mais provável é que sirva nem que seja como comparação para a nova montagem. E a bilheteria tem de ser dividida, sim, se o acordo não foi desfeito pela adaptadora. Além da mãe agora a filha também começa a se mostrar alguém tão fora da realidade, que lamentável. O combinado não é caro.

Pela notícia, a roteirista está correta. Mas, há que se ver o quadro probatório. E a quem aludiu a insuperável Regina Duarte,a vi numa peça: Santo Inquérito nos anos setenta, respondo;invés de ser gado de político,aprimore-se culturalmente. Desde a Constituição do Império,1824,a pena não passa da pessoa. Monólogo? O melhor que vi na vida foi: Sonho de um homem ridículo, Celso Frateschi ,espetacular. Um ator sublime!

E eu nem fui convidada para a posse do novo presidente da OAB. Como é triste ser anônima e uma Maria Ninguém, ou melhor, Neli Ninguém..

Nestas questões há sempre três versões: a A, a B - e a Certa.

...uma Rata com figurino de mocinha!!! ... A mami, igual!!!...