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MARCOS FIDELIS DE CAMPOS CAMPOS
Esta é simplesmente mais uma colunista de uma nota só. Ela nunca comentou outro assunto. Porque será.? Não sou negro, mas tenho muitos amigos negros que ficam tão revoltados quando veem um texto destes. Segundo sempre me dizem; *sou um negrão com muita honra, mas, o que me irrita é ver e ouvir de negro igual a mim viver reclamando da vida e de racismo* Eu, como branco que sou, ouço e fico, embora eu concorde integralmente com a sua opinião.
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Alexandre Pereira
Ao contrário do que a missivista tenta transparecer, a enorme maioria não comunga com idiotas que chutam santas e depredam terreiros. Da mema forma, até estabelecerem a imbecilidade estrutural, não havia reserva de mercado cultural e essa mesma maioria participava (e ainda participa, para horror da intelligencia) ativamente do caldo cultural chamado Brasil. Sectarismo a serviço de agendas não ajuda boas causas.
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Silvio Cabral
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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rodrigo herman da silva
Gente! É só deixar de ler a colunista. Fácil de resolver.
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Claudio Gomes
A coluna identitária e equivocada de sempre. Acarajé hostilizado? Oi? Carnaval marginalizado? Onde? Capoeira deturpada? E há uma contradição tão óbvia - se só uma classe pode retratar esses aspectos culturais (pois senão seria usurpada por terceiros) como popularizar e tirar da marginalidade? Me poupe. Coluna sem nenhum sentido. Não tem assunto, escreva sobre outra coisa.
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Claudio Gomes
Só que não. Qual o exemplo da capoeira e do acarajé? E o samba que outrora (tipo dezenas de anos) tivesse sido criminalizado? Eh como disse. Faltou assunto, a colunista saiu inventando.
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rodrigo herman da silva
A autora exemplificou claramente cada situação. Você pode não concordar nem gostar mas o sentido está presente.
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Paulo Roberto Dufrayer de Oliveira
Para não abrir da auto-vitimização, a autora atribui importância a comentários, como se qualquer comentário, feito por qualquer pessoa, fosse representativo no plano social.
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Marcos Benassi
Cê botou uma ? em seu comentário, Paulo, respondi ali embaixo.
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Marcos Benassi
Ana, caríssima, há um caso prático que ilustra bem essa questão, creio. O Baden Powell, convertido a uma religiosidade "ortodoxa branca" (não sei de fato qual seja), há anos não toca mais seus afro-sambas, magnífica produção cultural na música. E ele pode perfeitamente fazê-lo, como pessoa; porém, não só não adultera uma obra que não é só dele, como não me consta ter tentado impedir sua reprodução. Isso, parece-me, constela um respeito à densidade cultural Preta, sem ferir princípios pessoais.
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Marcos Benassi
Ah, Paulo, respondendo à sua dúvida sobre os afro-sambas: são composições feitas com o Vinícius, que foram gravadas na década de 6O, em um disco de mesmo nome. Tem gravação posterior, só do baden, pelo menos uma.
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Marcos Benassi
Ah, colegas, eu tô mezzo Gagarin, com memória Russo-germânica. De forma que agradeço a colaboração com os fatos, e sugiro que quem leia bote as frases no passado. E pronto, o resto - que é o raciocínio essencial - continua válido e disponível à crítica.
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antonio brito
Correto, não poderia mais compor com o Vinicius. Ele faleceu há vinte e cinco anos. Quem mais levantou a moral foram as passistas do Sargenteli, não se pode mais escrever mulatas.
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Paulo Roberto Dufrayer de Oliveira
De fato, Baden Powell não toca mais afro-sambas (?) nem qualquer melodia porque morreu em setembro de 2000.
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Delzimar Irineu Silva
O carnaval não foi inventado na África, os romanos já faziam sua festa da carne, a Europa também fazia seus bailes regados a muita dança e devassidão, será então que o carnaval brasileiro é uma apropriação cultural dos brancos europeus?
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antonio brito
Sim, é a antrofagia dos brasileiros observada por Mário de Andrade. Pega o que veio de fora, mastiga e recria uma outra forma. Da polka faz uma valsinha, do batuque faz o samba, o Carnaval é a folia da aristocracia de máscara dos italianos transformado em intrudo, fez do poeta branco Vinicius o negro mais negro do Brasil. A autora e os movimentos identitários estão transformando o segracicionismo racista americano em um nicho de privilegiados. Saravá.
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Gregorio Amarante
Impressão minha, ou começou a faltar assunto?
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Marcos Benassi
Creio que seja impressão, prezado Gregório: a fartura de contextos e exemplos citados pela articulista dão "assunto" à beça...
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PAULO CURY
O problema é tentar impor a herança, herança é uma coisa pessoal, eu tenho a minha e vc as suas Eu nao tento o tempo todo convencer vc que Kalill Gibran Kalill é o maior poeta de todos os tempos, fica para mim, é a minha herança.
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Alexandre Pereira
Maria, temos malucos para tudo, para chutar imagens de santas, para depredar terreiros. A sorte é que a enorme maioria não comunga com os lunáticos, ao contrário do que a missivista tenta transparecer. Má-fé não ajuda boas causas.
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Marcos Benassi
Poi Zé, prezado Paulo, é uma boa postura essa sua. O que a Ana discute é, por exemplo, eu, descendente de italianos e espanhóis, querer impedir - ou desqualificar - a expressão se sua cultura médio-oriental. Isso eu não devo poder fazer.
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Maria Salomão
Com todo respeito, acho que a situacao é diferente. A chegada do povo africano em território brasileiro ocorreu quase junto com a colonizacao portuguesa. Temos uma grande população negra no Brasil, que não quer impor nada, quer apenas respeito. Vandalizar locais de culto, demonizar figuras sagradas, banir o nome de divindades ancestrais é desrespeito pelas raízes de nosso país. Em tempo, Gibran é um grande poeta.
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