Nossa... Anota mais este dado, que eu vi agora na coluna do Schuler (Fernando) na VEJA: "Nosso Judiciário custa 1,6% do PIB, quatro vezes a média internacional".

Parabéns à autora pela clareza, precisão e firmeza do texto. No mais, Excelência é apenas o POVO. Não juízes que permitem para si próprios e para os demais remunerações assim tão escorchantes e rigorosamente incompatíveis com a penúria da maior parte do povo brasileiro. Chega de PU TA RI A com o dinheiro público

Minha prezada Lygia. Te cuida. Pode ser que você receba aí na sua casa, às 6:00 horas, a presença da Policia Federal portanto um mandado de prisão por ataque à democracia a ao Estado Democrático de Direito, simplesmente por expor e falar uma simples verdade.

Parabéns pelo artigo corajoso.

Torço para que um dia seja admitidos aos quadros do Poder Judiciário e do Ministério Público apenas pessoas vocacionadas a realizar a CF.

Que coisa feia, Poder Judiciário! Além de ganancioso é censor!!!

O grande Joaquim Barbosa, aproveitando os ganhos de um desses penduricalhos, adquiriu um apartamento em Miami, e lá vive até hoje. Não vi ninguém questionando o ex-ministro. Será por que?

Texto curto, grosso e certeiro. Parabéns.

E pensar que esses sem noção julgam o que é certo e errado. Mas não são só eles. Outros grupos encastelados no Estado como generais e parlamentares também desfrutam de grandes vantagens.

Injustificável o avanço do judiciário aos cofres públicos, dinheiro do contribuinte, as falas desses meritíssimos são de dar nojo.

Lygia Maria a algum tempo é a melhor colunista da Folha. Certeira, mais uma vez. Ninguém aguenta mais esse Palácio de Versalhes que virou o Judiciário.

Cara colunista, lhe dou uma dica, investigue melhor! O que eles se pagam de "licença compensatória", de forma indenizatória (sem pagar IRPF), não está prevista em lei nenhuma. É uma interpretação que saiu só da cabeça deles mesmo, "interpretando" uma norma (lei 13.093) que nada diz sobre isso.

Hernandez Piras, Lygia disse tudo isso sim!

Falei: a inveja corrói. O público sustenta o futebol, o público consumidor sustenta a produção e comércio e a imprensa é serviço público sim, ou seja, serviço concedido pelo poder público. Se essa gente arbitrasse o teto do funcionalismo seria de dois salários mínimos no máximo.

Eles acham que ainda ganham pouco? É vergonhoso, estes depoimentos. Parabéns pelo artigo. Corajoso e correto.

Excelente artigo. Nota 10.

Texto pertinente, correto e sem exageros.

Existem muitos jogadores que ganham numa manhã o que corresponde ao teto do funcionalismo: 46 mil. Qual o salário de jornalistas famosos, em especial da Globo? Alguns recebem mas do que vinte vezes tal teto. Quando uma empresa ganha uma causa do fisco e leva 100 milhões, silêncio. Por que essa insistência individual contra a classe da magistratura? Se a inveja corrói, os concursos estão abertos para o cargo de juiz. Só um aviso: de dois a três por cento dos candidatos são aprovados.

Essa é uma das feridas do Brasil..vergonhoso

Esse desembargador passou de todos os limites. Além de querer justificar o injustificável, ainda sugere que jornais sejam processados por apontar os descalabros. Tanto pior que essa remuneração acima do teto seja legal: mostra que uma parte do Judiciário se apropriou do Estado para auferir benefícios pessoais, e tudo dentro da lei, claro. O resultado: Brasil gasta 1,6 por cento do PIB com o Judiciário enquanto a França gasta 0,4.

Moça, por que a senhora é parcial e não aborda situações de muito maior gravidade em outras instituições seculares? Até mesmo porque tem-se várias justiças no âmbito federal e estadual. Na federal, compare a situação dos juízes de 1a instância com os de 2a e3a, tribunais superiores. Moça, precisa se aprofundar mais para escrever em público, não precisa ser trabalho acadêmico, mas coerência não pode faltar.

Esses arrogantes não tem um pingo de vergonha na cara. Repugnante!

Culpa do Bozo .. kkkk !

Os nababos estão em todos os lugares, nas casta do judiciário e forças armadas, que drenam a nação com seus salários, no congresso nacional com seu orçamento secreto, herança do ultraliberal Paulo Guedes e Bolsonaro, nos Faria Limers que vivem as custas dos juros abusivos. Deixem os outros falarem também.

Pela primeira vez como assinante da Folha, concordo com a opinião da colunista Lygia Maria.

O que há embaixo das togas, pagas por uma naçao de pobres, no seu parco consumo para sobreviver? Alguém pode ver quantas cruzeiros turísticos fez este desembargador que trabalha demais? quantas tempo passou nas suas fazendas? quanto de jóias comprou para aman te, apresentada por um advogado que tinha uma causa para julgar? Onde estuda o filho, certamente não é um colégio publico. Ou seja, há chances de se ter o carimbo de mentiroso contumaz em quem julga direitos.

Toffoli é o exemplo clássico de toga usada para deletar ilícitos graves. Nem se sente impedido por sua esposa trabalhar em casos por ele julgados. É esta a atitude digna de um juiz do STF?

Já que nós, civis, temos que pagar toda a despesa de chupins inúteis na política, nas forças armadas, nos poderes eclesiástico e judiciário, merecemos, pelo menos, que bandidos como Lula, Bolsonaro, Cabral, Aécio, Lira, Pacheco etc fossem mantidos na cadeia.

Lygia, prezada, devo dizer que concordo com uma única coisa do que disse o desembargador: a vida de um juiz não pode ser normal, deve mesmo ser monástica. Não pode aceitar convites pra jantares ou viagens pagas por outrem; deve, cuidadosa e propositalmente, ter um comportamento social exemplar, como um espelho pra sociedade à qual serve. Pra isso, um bom salário e um conjunto de regalias, que não devem alcançar o infinito. A Ética e o pudor, e não a mera consideração burocrática, devem pautá-lo.

E Lygia segundo alguns não é fascista, é liberal conservadora (contradição?): mas poucas vezes vi alguém tão elitista, ela diz que a vida de palestinos importa menos que do outro lado, que pessoas trans não são gente e que negros não devem ir para a universidade. Ainda por cima, é uma bolsonarista enrustida. Sinceramente, não a suporto, é sim um ser humano terrível e horroroso por dentro. Ela ainda xinga o pessoal que escreve aqui no Twitter.

“A melhor propaganda anticomunista é deixar um comunista falar” - o socialismo real não deu certo - tanto quanto o capitalismo defendido pela senhora, Lygia: destruição ambiental, desigualdade social, guerras e tudo mais. O ponto da magistratura é relevante, mas você não se indigna quando a desigualdade é causada pelo mercado, ah mas há a “liberdade econômica”, claro, quando um por cento concentra privilégios e o resto trabalha como uber para sobreviver, realmente há muita liberdade!

Não conheço a colunista, mas se tem uma coisa que as ciências sociais ensinam e o fato de que não precisa abrir a boca para saber com quem tem afetos, interesses e convicções: basta observar e compreender o uso das palavras e seu comprometimento e interesse.

O julgamento do mito da articulista está se aproximando. É claro que doutora em semiótica, ressentida, está aproveitando o momento para atacar o judiciário

Em parte a dona Lígia tem razão. Mas não se deixem enganar. O objetivo dela é atacar as instituições democráticas do Brasil. Querem a prova? Perguntem se ela é a favor da taxação dos supersalários .É claro que não.

Fico aqui me perguntado se a colunista mostra os dentes também pra vida luxuosa de lideres da extrema direita que é custeada com dinheiro públixo, como o alto salário recebido por Bolsonaro, pago pelo PL pra não fazer nada.

Matéria impecável!

Primeiro texto dessa senhora sobre o qual eu não consigo discordar em nada. Parabéns.

Super salários para uma classe desacreditada pela sociedade. Morosa,cara, não confiável. Desconfiança que aumenta na medida que afunila o pico da pirâmide. Uma vergonha.

Brilhante o texto da colunista. Lamentavelmente o poder judiciário se tornou o cancer do país. E é muito dificil imaginar uma solução institucional para conter os abusos de suas excelências, não só financeitos, mas principalmente nas afrontas a constituição.

A funesta constituição de 88 deu a esses senhores um poder inimaginável, demorou para eles perceberem até onde podem ir e com o tempo descobriram que quem manda são eles e o resto, é o resto. Mandam e desmandam com o dinheiro publico sem dar satisfação quem quer quer seja. São inatingíveis pelas leis.

Basta Haddad propor uma reforma tributária, que incluiria os super-salários, para começar a gritaria. Ele não conta com apoio dos parlamentares do centrão ou extrema direita neofascista, que são maioria no Congresso.

E chegou o dia em que concordo inteiramente com a colunista.

Um cantor sertanejo, que faz uma musica medíocre, cobra 1 milhao de cache de uma prefeitura miserável (dinheiro publico) e ninguem critica. Um juiz que pelo menos , se submeteu a um concurso publico e presta um serviço relevante ganha bem e todo mundo se escandaliza. O eduardo Bolsonaro vai para os Estados Unidos fica dias bancado com dinheiro publico e ainda ganha diaria pra não fazer nada de util pelo Brasil , pois está lá defendendo os interesses pessoais do pai dele e ninguem fala nada.

O mais triste nisso tudo é a constatação de que nada, nunca, vai mudar.

Dra Lygia, excelente texto!

Falácia retórica é redundância, tipo subir para cima, descer para baixo, menstruação de sangue etc, pois falácia é um argumento sabidamente falso. No mais, texto supimpa!

O nosso Judiciário é uma vergonha.

O artigo é perfeito. O problema é sua origem e motivação. Que o custo e inoperância do judiciário no Brasil é absurdo, todo mundo sabe. Mas o ataque da Extrema Direita que Lygia Maria representa tem outra motivação. O enfraquecimento das instituições democráticas e das bases humanistas do século 16 e iluministas do século 18. Não fosse outro seu líder espiritual senão Jair Messias Bolsonaro. A luz da colunista é a escuridão do AI 5.

A política brasileira está na encruzilhada. Temos um Congresso cúmplice do abuso de poder do Judiciário, que se apropria dos recursos públicos com base em interpretações não técnicas, inclusive com ameaça de censura na liberdade de expressão quando tocar nos privilégios salariais desta casta. Aliás, sobre censura na liberdade de expressão, há vozes reiteradas que pleiteando regulação das mídias sociais das pessoas comuns, parta retirar o crédito social dessas pessoas o poder de fazer críticas.