Marcelo Viana > Arquimedes, o homem que contava areia Voltar
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Arquimedes escreveu dois trabalhos sobre aritmética. O primeiro, perdido, sugeria um sistema pelo qual números de qualquer magnitude poderiam ser representados. Alguns filósofos de Siracusa duvidavam que tal sistema fosse praticável. O segundo trabalho, do Gelon, apresenta a solução. Provavelmente esse sistema de numeração foi sugerido meramente como curiosidade cientÃfica.O sistema grego de numeração vigente em Alexandria era suficiente para os propósitos para os quais os gregos usavam números
Existe a numeração decimal, a binária, a hexadecimal. Os gregos, pelo menos na cabeça do Arquimedes, concebiam um sistema de numeração de base dez mil!
Como você sabe, José, é possÃvel criar bases numéricas "ad infinitum". Entre outras já existentes, há a duodecimal (base 12) e a octal (base 8). A última foi uma concorrente à base hexadecimal na programação de microprocessadores e a duodecimal existe informalmente há milênios e tem diversas vantagens sobre a decimal. Toda criança acha as tabuadas do 2, 5 e 10 as mais fáceis de aprender pois são divisores de 10. No sistema duodecimal, as mais fáceis são 2,3,4,6 e 12. A criançada ia adorar!
Aguardando o próximo!
Em tempo: a referência ao número (ou quantidade) dez mil, aparece no antigo testamento, e também em textos chineses, para designar uma quantidade muito grande. Ou mirÃade.
Muito legal. Aguardando a sequência da saga.
Se todos (todos mesmos) nós dedicássemos tempinhos miúdos à leitura de artigos como este, serÃamos uma Nação com condição bem diversa da atual. Para melhor, é claro!
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