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  1. José Cardoso

    É uma observação interessante a relativa homogeneidade do padrão de vida europeu. Se nos restringirmos à zona do Euro, a homogeneidade é ainda maior. Ainda assim, as votações da direita acontecem com mais intensidade em regiões relativamente menos dinâmicas de cada país.

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    1. Alberto Melis Bianconi

      É provável. Esses eleitores podem ser os que se sentem excluídos, com razão, dos governos anteriores. Mas vão se dar conta que a extrema direita também vai excluí-los.

  2. Robson Barreto

    A Europa se fez através da exploração e pilhagem de outros povos, basta estudar a história para entender isso. Hoje é um continente decadente, o futuro está na Ásia..

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  3. Alberto Melis Bianconi

    Não é apenas a comunidade europeia que está em risco, é o seu legado democrático para todas as nações do mundo. Que a hegemonia ocidental está decadente é fácil de perceber, mas é nesse momento que se faz importante a capacidade de negociar com transparência. Ou, ao final, o ideal democrático não será mais uma forma assumida pela eterna farsa da política.

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  4. Hercilio Silva

    O problema se chama neoliberalismo, é desmontar o único modelo que fez a Europa ter paz que traz a extrema direita de volta. E assim como fez no século passado ela copia ideias de esquerda e social democratas, o que é para atrair voto e apoio. No governo buscam o totalitarismo. Hoje o colunista errou de avaliação. A UE se meteu numa guerra contra a Rússia que estava perfeitamente integrada ao mercado europeu. A alta da energia e da inflação foi um custo que os eleitores não toparam..

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    1. José Cardoso

      "A UE se meteu numa guerra contra a Rússia". Quem está em guerra contra a Rússia é a Ucrânia. Se a UE entrasse na briga estaríamos provavelmente numa guerra nuclear.

    2. Alberto Melis Bianconi

      Economicamente integrada sim, mas a Rússia nunca deixou de ser uma autocracia.

  5. Marcus Machado

    Essa questão e veto de um só contra a decisão se todos os outros acontece na ONU, também pradicamente enfeaquecida einoperante e inítil no mundo por essa razão. Essas regras de veto devediam ser revistas na União Europeia. Não é possível até mesmo pelo veto eterno desses países. Só resta uma refundação, em que todos os membros saem da UE e aderem instantaneamente à UENovz, com as mesmas regras da anterior, exceto os vetos, que poderiam até existir, exceto contra decisões unânimes dos demais.

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  6. adenor Dias

    Qual futuro de Europa, agora que não sabemos se há outros continentes a ser explorado?

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  7. Ricardo Botto

    Toda a cultura europeia não justificam duas guerras mundiais. Quiseram enfraquecer e fragmentar a Rússia e agora a conta chegou. Deveriam reler Guera e Paz. Teria muito mais lógica a Rússia ser integrada na Europa. Mas lógica é item que tem faltado na UE. Resta relembrar os tempos passados de "glória", segundo os europeus é claro.

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    1. José Cardoso

      "Quiseram enfraquecer e fragmentar a Rússia". Só se você considera que a Ucrânia é parte da Rússia. Realmente ela foi, do século 18 ao golpe leninista. Depois disso passou a ser uma nação separada, como os Estados bálticos.

    2. Ricardo Botto

      Hernandez, é claro que admito mas os grandes players são assim não? U.S.A principalmente, ou não existem oligarcas lá? Não é questão de estar do lado do bem ou do mal, mas tentar entender como o mundo funciona. Gostemos ou não do resultado. Os ideais são pacíficos. A história é violenta.

    3. Marcus Machado

      Quem "quiseram"enfraquecer e fragmentar a Rússia (ou quiseste dizer URSS?). A Rússia era apenas uma das repúblicas na criação artificial da URSS em 1917. Ela própria, a Rússia, não se fragmentou. Apenas se separou das outras repúblicas pelo colapso económico e político do bloco.

    4. Hernandez Piras

      Não admitir o caráter oligárquico, autoritário, belicista e essencialmente imperialista do regime de Putin induz seus partidários a repetir suas mentiras ou a omitir os fatos, num negacionismo que é típico da extrema-direita, da qual, aliás, Putin é o maior patrocinador no mundo.

    5. Hernandez Piras

      Quiseram "enfraquecer e fragmentar a Rússia" reduzindo drasticamente seus orçamentos militares nas últimas três décadas, ao mesmo tempo em que admitiam uma enorme dependência do gás russo e insistiam neste caminho mesmo depois de Putin ter anexado a Crimeia.