O preso precisa ser tratado como gente. Mas também tem que cumprir integralmente, em regime fechado, a pena a que foi condenado em se tratando de crime violento.

Esses relatos da extrema miséria humana tem uma poesia toda própria.

Gostaria de conhecer uma realidade na qual se investisse tanto em pesquisas e tratamento pra livrar os dependentes do vício quanto se investe em polícia, sistema judicial e presídio.

Legal. Parece trecho do livro 'Carandiru' que li há muitos anos atrás.

O único Crack bom de verdade é Pelé, o maior de todos!!! O resto é resto.

Guilherme Menezes, belas palavras. Dr. Drauzio, sempre esclarecedor, descreve o prazer intenso proporcionado pelo crack, tornando o indivíduo dependente.

Crack parece bom demais

Enquanto estava na Cracolândia,ok! Mas trabalhando com carteira assinada, refazendo sua vida. Isso o Estado não pode tolerar País horrível este

Bilhões de dólares, bilhões de quilos, o tráfico aprisionando paises que viram narcoestados. O lado do consumo não é abordado nessas questões, apenas a repressão, os traficantes, a quantidade, as formas de transporte, etc. Como entendermos melhor essa questão dos consumidores e apontar saídas? seria um tema para o Dr. Dráuzio desenvolver.

Poderoso relato. Obrigada.

relato magnifico.

Cem orgasmos simultaneos, uma simples opinião sem qualquer comprovação científica. Inclusive não há nem como avaliar isso porque orgasmo não se mede, é uma sensação muito pessoal que depende de inúmeros fatores e varia muito de um indivíduo para o outro

Quantas vidas por aí caminhando sem retorno à paz imaginária? Ausentes, anônimos, decadentes na própria esqualidez. E os personagens se multiplicam em dor, como retirantes do sertão, vidas secas.

Retratos da Vida como ela é, nobre Dr. Varella.

E aí doutor Dráuzio...de ateu pra ateu...onde está deus nessas horas?