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Márcia Meireles
Tá certo, separar o joio do trigo, generalizações resultam em desinformação, jornalismo meia boca.
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MARCOS FIDELIS DE CAMPOS CAMPOS
Pois é. Concordo integralmente com as explicações das entidades. Todos nós, inclusive a FSP temos que separar, nesta análise, o judiciário dos MAGISTRADOS. São esses e também os membros dos Ministérios Públicos, digo os PROCURADORES e PROMOTORES, os únicos participantes dos banquetes do dinheiro do contribuinte. Já os demais servidores dos sistemas, coitados. Ainda têm que ouvir.
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Karina Kanazawa Rienzo
Prezados, a Folha adotou há anos a tônica mercadista-muskiana de que serviços públicos são dispensáveis, mesmo os indispensáveis. Esse assédio diário que o jornal pratica com as diferentes carteiras de estado tem um propósito.
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antonio brito
Explicação piorou a situação. Afinal quanto ganha um assistente do judiciário? Não colocam um valor. Só comparação. Desonestidade intelectual é que não falta no artigo. A fsp é o uol,ao menos colocam os valores.
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DISSON DEF
Concordo. Torturaram os números até ele confessarem aquilo que queriam ouvir. Nada extraordinário, afinal - para o bem e , principalmente para o mal - eles passaram em concursos dificílimos. De certa forma, são uma elite do país. Se se dedicassem a produzir alguma coisa de útil....
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Priscila Soares
Escândalos diários de apropriação indebita por parte do judiciário são inaceitáveis.
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Nilton Silva
Esclarecedor. O problema é que vivemos um momento interessante, parafraseando o senhor Hobsbawn, onde o ressentimento é a tônica.
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Marcelo Magalhães
É um texto muito importante. Em um grupo de WhatsApp de escola, uma juíza, mãe de uma amiguinha do meu filho, se reportando a mim, acusando o SUS de prestar um péssimo serviço, que ela sabia por ter atendido uma família em seu plantão. Como resposta, lembrei que no período do seu atendimento, milhares de famílias receberam atendimento satisfatório. Em um sistema público com poucos recursos, mas que tem portas abertas, o único que acolhe todos, indistintamente. Um sucesso mundial, caluniado.
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DEBIE DOS SANTOS BASTOS
Paula Faria, não está satisfeita vá pra iniciativa privada. Chega de mordomias p servidor público.
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Marcelo Magalhães
Prezado Marcos, sou funcionário público, mas já atuei no setor privado, especificamente na área da saúde. Pois bem, se há banquete com dinheiro público, esse é degustado pelas empresas financeiras. Todos os gastos médico e hospitalares do setor privado podem ser descontados do imposto de renda, o que significa que os pobres, que passam fome, subsidiam gastos com hospitais de luxo, tais como o Einstein e Sírio Libanês, que inclusive não pagam impostos. Assim, sua afirmação é falsa.
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MARCOS FIDELIS DE CAMPOS CAMPOS
Tudo indica que a leitora Paula Faria, é uma das participantes do banquete. Ela só não percebe ou, não quer perceber, que está defendendo o indefensável. É impossível.
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Marcelo Magalhães
Prezada Paula, por favor não faça isso. O espírito Musk, que baixou na comentarista Debie, não representa a opinião do povo brasileiro que se beneficia das políticas públicas que são o estofo da sustentação de um país tão desigual, que criou uma casta exploradora dos escravizados por 380 anos e mantém a mesma lógica até hoje através de um racismo estrutural doentio. O setor privado se mantém com dinheiro público, desde o regime do simples, até financiamentos subsidiados do benedeesse.
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DEBIE DOS SANTOS BASTOS
Conheço uma servidora do judiciário que ainda trabalha em home office e sempre a encontro na academia e na manicure em horário de expediente. É o famoso jeitinho, mas isso tbem ocorre nos outros poderes. Farra com o dinheiro público, moralizem-se e serão elogiados.
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Marcelo Magalhães
Prezada Debie, de forma cordata me permito questioná-la. A senhora leu o texto? Ou senhora não compreendeu que os funcionários ordinários estão excluídos das manobras dos magistrados e procuradores, que realmente tungam o erário? Comentários como o seu só reforçam o trabalho diuturno do neoliberalismo de destruir o estado para assaltar o dinheiro público, como já o fazem de forma muito mais competente, pois todas as empresas recebem benesses financeiras do estado.
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DEBIE DOS SANTOS BASTOS
*muitos
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DEBIE DOS SANTOS BASTOS
A servidora é minha vizinha de porta e, não, ela não trabalha à noite. Eu, aposentada, estou bisbilhotando de uma praia na Tailândia. Kkk Chega de mordomia com dinheiro público, nem todos mas muito são braço curto.
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PAULA FARIA
Ela pode trabalhar às quatro da manhã e não há problema algum com isso. As metas de quem está em teletrabalho são brutalmente superiores às dos servidores do trabalho presencial. E, se ela não cumpre, ela volta ao presencial. Pode ter certeza de que ela trabalha muito enquanto você não está bisbilhotando.
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PAULO CURY
A melhor transparência seriam estes funcionários publicarem seus vencimentos. Dizer que vivem apertado é muito subjetivo, tem que ser assim sou técnico judiciário e ganho x por mês, vcs topam? Eu chuto que devem ganhar no mínimo o dobro de alguém que execute o mesmo tipo de trabalho aqui fora.
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Marcelo Magalhães
Prezado Paulo, a saúde de um povo tem um indicador universal que é a renda. Assim, a maioria da população brasileira é muito doente e é assistida pelo SUS. Não existe correspondência da complexidade desses pacientes com o serviço privado. Esse último vive de um espetáculo tecnológico e de hotelaria, mas longe da sofisticação e da elaboração do que acontece no serviço público. Portanto sua proposta não procede.
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PAULA FARIA
Tem portal da transparência em todo Tribunal brasileiro. É só ir lá consultar. Mas o cerne da reportagem não é esse. É o seguinte: o servidor tinha um padrão de vida, veio a pandemia, a inflação de quarenta por cento, a ausência de reposição remuneratória, e agora o servidor tem que tirar o filho da escola particular, vender o carro etc. para poder se sustentar, mesmo tendo se esforçado para passar num concurso dificílimo e trabalhando cada vez mais. Topa?
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