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  1. José Cardoso

    Qualquer um pode analisar os balanços do ano passado das principais empresas brasileiras de capital aberto (estão saindo do forno agora). Pela letra fria da lei, a linha "lucro líquido antes de impostos" devia receber uma taxação de 34% (IRPJ + CSSL), resultando então no lucro líquido à disposição dos acionistas. Incentivos fiscais diversos, resultantes por exemplo da guerra fiscal entre estados, levam à uma alíquota efetiva (numa amostra aleatória que escolhi) de menos de 10%!

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  2. Marcos Gandelsman

    Que tal rever os benefícios tributários do agronegócio? Representam a maior parcela dessa conta.

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  3. Antônio Alves

    No Brasil é assim, quem pode mais ganha mais benefícios do estado. Não há contrapartida para a sociedade.

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  4. Marcelo Magalhães

    Então tá. Vamos debater sobre a extensão, não prevista, da desoneração da folha de pagamento que foi instituída pela presidente Dilma, para que houvesse melhoria dos empregos e salários? A Folha é capaz de apontar erros nos outros, mas omite da população o quanto recebe de incentivos tributários. E isso subtrai dela a credibilidade de escrever um editorial como esse. A Folha primeiro tem que cuidar de si, tem que se comportar com a mesma ética que cobra do governo e dos outros atores.

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  5. Anete Araujo Guedes

    Concordo plenamente. Benefícios tributários precisam ser + transparentes. Ainda mais quando dirigidos à população. Uma transferência completamente ausente nos 04 anos do governo do inelegível.

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