Esses jornalistas não tem capacidade pra escrever sobre comercio internacional. A Europa é um grande tarifão. Praticamente no tem carro americano rodando na Europa ou na Asia. A explicação q se ve é q o mundo mudou e as economias são interconectadas, e blablablá. Só q todos tarifam os importados. O Brasil cobra imposto de importação até de blusinha, e foi criada nesse governo, a pretexto de defender a industria nacional. Ferrou o consumidor e causou inflação no item vestuário. E agora?

Caraca.. o que a China tem feito estes anos todos? Dizem que toda produção de soja das cooperativas do PR já estão vendidas para a China até dois mil e trinta ! Compram terras e empresas no Brasil como balas, rebuçados como se diz na terrinha.Pelo menos o Laranja é transparente, não faz as coisas no escurinho do cinema Kino.

Trump só está impondo reciprocidade e protegendo sua indústria. Antes de criticar, busquem informação. Os outros não fazem o q ele está fazendo?

O mercado, ao menos o nosso mercadinho brazuca, é um bicho estranho. Lula, o PR de um país de segunda ou terceira categoria, fala alguma coisa, sensata ou não, e o dólar dispara para cima e a bolsa para baixo. O dono do mundo declara guerra econômica ao mundo e o mercado nem tchum!

Sintomas da decadência do império, confessado pelo próprio lema “tornar a América grande novamente”. Ora, se precisa se tornar grande novamente é porque já não é mais, só menos não tanto quanto já foi. Mas um império não se desfaz da noite para o dia, o romano levou mil anos, o inglês cinquenta. Será que Trump o reduzirá a pó ao ritmo atual das mudanças?

Achei o texto fraco, faz especulações e não crava nada.

Um acordo sério seria o Brasil aceitar Yuans nas suas exportações para a China, com esse país aceitando Reais em suas exportações ao Brasil. O Real passaria a ter uma certa circulação na Ásia, enquanto o Yuan na América do Sul. Sonho de uma noite de verão?

Tudo que começa discreto naquele país, acostumado à mansidão aparente, logo se transforma em tempestade. Uma tarifa ajustada aqui, um percentual recalculado ali, e quando nos damos conta, já ergueram muros invisíveis entre fronteiras que antes eram só linhas de areia, atravessadas por caminhões com cores de outono e cheiros de outros mundos. Um grão de areia não pesa nada. Mas quem já tropeçou em uma duna sabe o estrago que a repetição faz. O americano vai conhecer o que é a inflação de verdade.

Está fazendo o que prometeu na campanha. Já no Brasil...

Não sei se é a ressaca -- minha? do colunista? --, mas o texto não tem a fluidez habitual. Engasga, trepida, empaca e não comunica muita coisa... "Tu és pó, e ao pó voltarás." Que quarta-feira de cinzas...

O que há de novo? , O liberalismo foi para o neo-liberalismo e hoje é o ultra-liberalismo. O declínio do Império (EUA) , chegou ! O mundo unipolar acabou ! Os brics já torna real o mundo multipolar ! O dólar não e mais a única moeda para comercializar o petróleo ! E agora José! O império nunca honrou compromisso com ninguém , o império só conhece o poder de subjulgar as nações por todo planeta , O império exige uma solução para seus problemas econômicos e sociais (pobreza), O mundo vai sofrer !

O possível dano que essas medidas possam causar na liderança dos EUA gera a esperança de que os vassalozz do Sul tenham que tomar ver gonha na kara e cuidar de sua as vidas em vez de sonhar em ir para Miami.

não entendi o deboche do autor que a previsão da inflação causada pelas tarifas foi para o vinagre. Na verdade, as tarifas boa parte delas entraram em vigor agora, em março/25, o reflexo na inflação, que não será pequeno, vai bater mais forte a partir de abril. A questão do déficit americano, pega mas não chega no grande público deles, aquele que vota, inflação sim, chega e chega forte.

Para entender o que ocorre na Ucrânia, Gaza e Eua, é indispensável ver a recente palestra do professor Jeffrey Sachs no parlamento europeu, está no youtube, uma maravilhosa aula de história e geopolítica com muita informação de quem participou e participa ativamente de vários momentos da história recente.

Europeus não podem depender tanto dos EUA. E o Brasil? Está seguro nesse mundo novo ? Não seria hora de ter uma dissuasão nuclear? O xerife do mundo parece que perdeu o interesse em defender até seu aliados. E o Brasil, pode se defender em caso de agressão por uma potência ?

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

Na segunda Guerra, a Alemanha teria subjugado a Europa, se não fosse os EUA. Após a guerra, os EUA contiveram a URSS. E a mantém até hoje. Difícil acreditar que a Europa vá por a mão no bolso. Seu maior cliente é o EUA e seu maior concorrente, a China. Seu costume: travar guerra por procuração.

Novo império ? É continuidade Tirando o sensacionalismo , o imediatismo e o reducionismo das mídias , o que sobra é mais do mesmo .Claro que existem diferenças entre demos e republi,. Mas não de fundo .O império nunca é colocado em risco .Diferentes abordagens para a manutenção desta plutocracia neoliberal . Tanto governos demo como replub financiam , apoiam e instalam ditaduras. O diferente agora é a possibilidade real de trump causar estrago no poder de domínio do império.Ótimo!

Agora estamos a ver o quanto importante são os EUA. Qualquer coisa feita por Trump deveria ser de interesse só dos americanos, só que não.

Ha especulações por lá ate de até alongar a dívida americana para títulos de cem anos. Imaginemos o caos….