Marcelo Viana > O tamanho do Universo, segundo Arquimedes Voltar

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  1. Tersio Gorrasi

    Impossível saber o tamanho do universo porque só conseguimos chegar até a onde nossos sentidos alcançam, mesmo que ampliados milhares de vezes por instrumentos

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  2. José Cardoso

    Examinando as chaves criptográficas de 256 bits, usadas por exemplo no bitcoin, a quantidade possível delas é 2 elevado a 256, pois cada bit pode ser zero ou um. Isso corresponde a mais que mil elevado a 25, ou 10 elevado a 75. Há mais delas portanto que o números de grãos de areia fina cabendo no universo de Arquimedes!

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  3. Nelson Vidal Gomes

    Um raciocínio bem menos complexo, chega a uma conclusão muito mais exata, do que as mutáveis e especulativas, como as que aqui tomamos conhecimento. Que é a de que não tendo qualquer participação na criação do universo e nem em nossa própria criação, fomos então criados e que negar isso é negar a nossa própria existência. Que Deus nos ilumine a todos e abraços fraternos em agnósticos e ateus! Namastê!

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    1. filipe moura lima

      Concordo com o Eduardo Rocha.

    2. José Cardoso

      Claro que fomos criados. Eu por exemplo por um pai maranhense e uma mãe fluminense...

    3. Nelson Vidal Gomes

      Newton, um cientista deísta ou teísta,- nuances de seu pensamento teológico- após ser questionado acerca da existência de Deus por um colega acadêmico, que o visitava em seu escritório, pediu a um artista mecânico que reproduzisse em maquete móvel nesse ambiente, o sistema solar. Em uma daquelas visitas o perguntou quem a havia feito. Ao dizer-lhe que "não sabia" e ante a recusa do amigo em aceitar a resposta, Newton indagou-lhe se teria igual certeza quanto a criação do Universo por Deus?!

    4. Eduardo Rocha

      Puro sofisma. Dispenso seu abraço hipócrita.

  4. AVELINO IGNACIO BUDU GARCIA

    Tes1955tando a cen2025sura deste modo.

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  5. ROBERTO CEZAR BIANCHINI

    "praticamente todos os cientistas acreditam que as leis da natureza precisam ser matematicamente belas" O grande problema é qual critério de beleza? Menos termos na equação? Simetria? Facilidade de resolver? É tão científico assumir isto quanto jogar tarô para adivinhar o futuro, além de existir muitos fenômenos naturais que possuem descrição que ninguém considera "belas".

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    1. José Cardoso

      É um tema interessante. Por exemplo, o movimento da lua e dos planetas era descrito com razoável precisão antes de Kepler e Newton, inclusive com previsões de eclipses. Usavam-se círculos, consideradas curvas mais belas e perfeitas, (mesmo que tivessem que ser descentrados para bater com as observações). Mas Kepler percebeu que elipses (que são como que círculos tortos, portanto menos belos) descrevem esses movimentos com muito mais precisão. Aprendemos a achar as elipses belas!

    2. ROBERTO CEZAR BIANCHINI

      Adonay, este é justamente o argumento que eu fiz: se a beleza está em quem observa, a coisa não é mais científica, é subjetiva. Séculos de dominação religiosa dizendo o que deveria ser científico a partir de um ponto de vista subjetivo mostrou que isto não é uma boa ideia para a sociedade. José Tarcísio, eu falei justamente o contrário do que você afirmou: usar beleza como critério para algo ser científico é arriscado e pode levar a ilusões. Tarô pode ser belo, mas continua não sendo ciência.

    3. José Tarcísio Aguilar

      Daí um bom argumento em favor da cientificidade do Tarot: é belo.

    4. ADONAY ANTHONY EVANS

      Como definir beleza num rosto ou numa flor? A beleza está nos olhos de quem vê. Mas seu raciocínio é bom.

  6. Maria Ana Souza Silva

    Excelente, Marcelo. Inspirador.

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  7. Rubens Souza

    E hoje como ficaria? Tomando o universo visível como uma esfera com cem bilhões de anos-luz e um grão de areia como um cubinho medindo meio milímetro de aresta, a ordem de grandeza do número de grãos de areia nesse universo é de dez elevado a cento e vinte, salvo erro de cálculo.

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  8. Vito Algirdas Sukys

    A influência de Arquimedes na história da matemática pode ser sentida em que a ciência da estática era apoiada na teoria da alavanca de Arquimedes até1586, quando Stevinus publicou seu tratado sobre a estática. Euclides publicou tratados sistemáticos que estudantes com um certo nível podiam entender. Arquimedes publicou monografias desconectadas endereçadas aos matemáticos mais proeminentes de sua época. Seus trabalhos envolviam quase todos os assuntos matemáticos conhecidos, mas eram dispersos

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