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MARCOS FIDELIS DE CAMPOS CAMPOS
O ditado popular diz: FAÇA O QUE FALO E NÃO FAÇA O QUE EU FAÇO. É exatamente isso o que eu entendi que o colunista está dizendo. *Noruega, países árabes e a vizinha Guiana continuarão explorando petróleo.* E o Brasil, bem, o Brasil que aguarde a sua vez. É muito fácil os maiores poluidores do mundo ficar dando pitaco sobre como o Brasil deve proceder em relação a este assunto. Outra coisa: *Novos usos para o petróleo, a extraído no futuro, atrairão melhores preços*, ou seja, invadir o meio ambie
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MARCOS FIDELIS DE CAMPOS CAMPOS
Existe o ditado popular q diz: FAÇA O QUE FALO E NÃO FAÇA O QUE EU FAÇO. É exatamente isso o q eu entendi q o colunista está dizendo. *Noruega, países árabes e a vizinha Guiana continuarão explorando petróleo.* E o Brasil, bem, o Brasil que aguarde a sua vez. É muito fácil os maiores poluidores do mundo ficar dando pitaco sobre como o Brasil deve proceder em relação a este assunto. Outra coisa: *Novos usos para o petróleo, a extraído no futuro, atrairão melhores preços*, ou seja, invadir o ambie
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Aderval Rossetto
Perigosa defesa leva ao desmatamento! O Brasil já usa mais de 20% da área de soja e milho para biocombustíveis, e há previsão de elevar em 15% anuais a produção futura que demandará o 3 vezes mais desmatamentos comparado ao uso para alimentos.
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Antônio João da da Silva
É um artigo utópico. Para não explorar petróleo só se reduzir os usos, principalmente, de gasolina e diesel, pois o aumento da demanda constante desses combustíveis aumentaria a importação, e a preços maiores, aumentando a inflação. A transição passa por combustíveis a preços competitivos. Os existentes hoje, fotovoltaica, eólica, biodiesel, etc., são todos subsidiados e sem tributação, e ainda precários, demandando energia firme, tradicional, para sua viabilização.
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José Cardoso
"Cumpre ao sul compensar o norte do país por manter as jazidas guardadas" Um outro subsídio semelhante à zona franca? O cara está fora da realidade. É preciso prospectar, e se houver petróleo extraí-lo. A menos que a Noruega desista do seu, e a China feche metade de suas siderúrgicas.
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Marcos Benassi
Seu Pedro, *excelente* texto e reflexão. A questão é, por um lado, de sobrevivência da espécie no longo prazo; contudo, deixemo-la quietinha para discutir os aspectos pragmáticos da coisa. Podemos ser a vanguarda de uma nova construção econômica, é um ponto de virada negocial e geopolítico. Ou se aproveita o momento pra liderar, e temos competência e recursos pra isso, ou continuaremos a ser rabo do mundo. Como complemento, sugiro o artigo do Carlos Nobre, "Inovação na Amazônia precisa de estrat
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Marcos Benassi
É um artigo publicado no Ecoa, editoria do UOL, muito bom e com uma referência direta ao estudo no qual se baseia. "Inovação na Amazônia precisa de estratégias claras "
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NELSON XISTO DAMASCENO FILHO
A OPEP e os EUA cantando dril, baby, dril , a Noruega, financiadora do Fundo da Amazônia, também, mas o Brasil deve renunciar à exploração de petróleo na Margem Ocidental, em homenagem à utopia dos biocombustíveis. Vá ver a quantas anda o preço da energia na Califórnia, que fez esta opção, e suas consequências econômicas.Depois voltamos a falar sobre a auto imolação proposta .
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Paulo César de Oliveira
Será que o autor acredita mesmo que Rússia, Irâ e Arabia Saudita vão parar de explorar petróleo para o bem da "transição energética"? Enquanto houver demanda haverá quem forneça, e se alguns tolos ingênuos deixarem de produzir "para o bem do planeta", outros ocuparão o seu lugar e o resultado final será o mesmo.
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Marcos Benassi
Essa é a perspectiva epidérmica, prezado Paulo. Discussões como esta do Seu Pedro e a do Carlos Nobre que indico acima vão além do imediato e do facilmente perceptível. Eu sugeriria que você reconsiderasse sua visão.
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