A ultra ou extrema direita deve ser combatida. Toda e qualquer aliança é melhor do que termos esses linfáticos novamente ao poder. A França já mostrou como se faz. No Brasil nem centro existe mais, já que os partidos ditos de centro flertam com a extrema direita sempre que isso os beneficiem. Espero realmente que a FSP tenha noção e combata essa extirpe politica em nome da Democracia.

Há espaço para o surgimento de uma direita nacionalista aliada ao agronegócio, mas que não tenha os vínculos com os EUA que os militares bolsonaristas e seus aliados têm. Uma direita antiwoke, mas neutra (ou até mesmo simpática) em relação à China. É preciso observar com cuidado a trajetória e as possibilidades de Ricardo Salles e Ronaldo Caiado. As contradições que o autor aponta na direita são reais e vão ficar cada vez mais aparentes se o governo Trump continuar agindo assim.

A coisa só azedaria no caso de um conflito mais aberto com a China com imposição de sanções por exemplo. Mas a quantidade de empresas americanas que produzem lá é tão grande (Apple, Tesla, entre milhares de outras menores), que isso seria um terremoto impensável para os EUA.

Bom artigo, pena que a ultra ou extrema direita não leia e não considera argumentos. Não dá, portanto, para esperarmos alguma racionalidade político-econômica vinda deste grupo. Também não adianta a elegância de chamar o neo-fascismo de extrema direita. É preciso nomear com todas as letras o que são e o perigo que representam. O mundo tem memória curta, convêm lembrar aos jovens o terror do nazi-fascismo.

A ultra direito é desequilibrada. Deveria estar em camisa de força, bem como o tal do bolsonarismo. Ontem Trump despejou um rio de mentiras no congresso de lá e mostrou o que um voto inconsequente produz. Foi só ódio e insanidade. Sem falar nas reações faciais patéticas do vice presidente.

Pô, Seu Jorge, excelente reflexão, das melhores que vi sobre o tema - que, aliás, são poucas. Tenho uma hipótese fundacional sobre isso: a ultradestra olha, exclusivamente, pro seu interesse pessoal, importando-se muito pouco com congruência ou interesse nacional. A diferença entre a nossa e a gringa assenta-se sobre o cérebro e uma capacidade humana essencial, que é a antecipação no tempo: a estadunidense faz planos de longoprazo; a Bozoléia mira o curto trajeto entre o crânio vazio e o umbigo.

A direita conservadora brasileira sempre foi importante para a política. Mas a extrema direita com este personagem extremista e sem escrúpulos não é política. Como Trump não é política. Agora que iniciou uma guerra não militar e sim comercial com seus aliados , em pouco tempo vai derreter e tornar-se o presidente mais impopular dos EUA.

nenhuma novidade, a direita brasileira, antigamente, burguesia brasileira, sempre foi venal, entreguista e antipatriota. mas nunca ficaram vergonhosa e escancaradamente de quatro como agora.

a extrema direita está calada com relação a taxação dos EUA, tem um que possível candidato a presidente que até usa o boné do maga, Deus acima de tudo e EUA acima de Deus