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Alberto Melis Bianconi
O bolsonarismo no colunista pode ser light, mas não abre mão de inverter a ordem das coisas na maior desfaçatez. O centro que se diz civilizado promove um gol(autocensura) porque perdeu as eleições, fabrica escândalos de corrupção distorcendo a realidade, usa e abusa de juízes federais carreiristas... e vem o bolsonarismo e culpa o STF por ocupar o centro da cena.
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Florentino Fernandes Junior
Texto carregado de sensatez
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Gaya Becker
Se o stf fosse um claustro de freiras carmelitas, ainda assim seria atacado virulentamente pelo mil ici ano e asseclas. Desde sempre ele direcionou seu alvo preventivamente contra o órgão q poderia julgá-lo pelos seus abusos. Se fossem monges tibetanos também seriam alvos de ataque permanente. Os ataques são métodos repetitivos e antecipados de minar a credibilidade das instituições visando a impunidade como fim no presente ou no futuro.
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Alberto Melis Bianconi
Exatamente Gaya, os pecados do STF são muitos e conhecidos, condenar o jogo político que quer confronta a democracia não está entre eles.
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benjamim picado
a se aceitar essa tese, qual é a alternativa a esta configuração do papel do STF resultante da CF88? ou, de outra maneira, como julgar aqueles que possuem foro privilegiado, sem correr o risco de influências políticas no processo? atribuir a esfera criminal ao STJ? levar os casos à 1a instância? ao que parece, isto apenas alteraria a instância sobre a qual a pressão política incidiria, com prejuízos maiores que os atuais. com isso, a tese do colunista roda em falso.
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WILSON FILHO
Foram entregando o País na mão de advogados. Deu nisso, e o pior, advogados incompetentes, que só pensam em dinheiro.
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Eduardo Rocha
Pior se entregassem na mão de milicos incompetentes e que só pensam em dinheiro. Difícil seria entregar na mão de milicos competentes, pois não sei se existem.
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Marcos Araujo
A Folha e seus asseclas na sua batalha incessante para livrar a cara dos golpistas. Nenhuma linha sobre a vergonhosa atuação do sr Augusto Aras na formação desta crise
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LORENA PARDELHAS
Marcus André Melo faz referência a dois ministros que teriam vinculo com o atual chefe do executivo. Mas, estranhamente, ignora outros dois, um terrivelmente evangélico e outro terrivelmente sem notório saber jurídico. E durma-se..
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ana caixeta
A escolha controversa de um justifica a escolha do advogado pessoal do outro?
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Sonia Guimaraes
A análise de Marcus Melo sobre o "hiperprotagonismo do STF" e suas consequências institucionais ressalta os riscos que ameaçam a já frágil democracia no país. Dentre os problemas apontados, o autor refere-se à nomeação de ministros por razões alheias às demandas do cargo, ao contrário, está ali presente o velho patrimonialismo brasileiro em que se confunde o público com lealdades pessoais.
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Alberto Melis Bianconi
Evidente! Deve existir uma fila de candidatos de reputação ilibada que pensam apenas no bem da sociedade e, se bobear, passam fome.
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José Freitas
O STF, com seu ativismo politico desvairado, desmoralizou o Poder Judiciário. Ninguem acredita em "justiça" mas sim em "vingança", muito bem cararacterizada quando um certo "ministro", sem nenhuma compostura, respondeu à um transeunte com o seu absurdo "perdeu mané". Esse mesmo "ministro", ansioso por mostrar serviço ao seu benfeitor, rasgou a toga e, se despindo de qualquer vergonha, proclamou: "derrotamos o bolsonarismo". Essa trupe desacreditada é quem irá "julgar" o ex-presidente.
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Paulo César de Oliveira
A partir do momento em que o STF passa a ser parte de um conflito ele perde a capacidade de julgar de forma serena e imparcial. As pessoas percebem isso e também deixam de ver o STF como uma corte serena e imparcial. Os ministros certamente também percebem isso mas preferem ceder aos sentimentos mais primitivos e esmagar os inimigos do que fazer um julgamento imparcial. O ódio venceu.
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Nelson de Paula
Quem colocou o STF como parte do conflito foi o bolsonarismo.
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Alberto Melis Bianconi
É o paraíso de qualquer band(autocensura)! Basta comprar briga com o juiz...
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Paulo César de Oliveira
A Justiça perdeu a vergonha e não se esforça mais por sequer parecer imparcial.
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Paulo César de Oliveira
A Justiça perdeu a vergonha se esforça mais por parecer imparcial.
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