Isso fica bem complicado para casais que não tem filhos, a exemplo de eu e meu marido que não planejamos ter filhos e construímos tudo juntos. no caso de morte queremos deixar tudo um para o outro, afinal era nossa, mas a lei não permite isso. somos obrigadoss a dividir com os ascendentes e não seremos nem maioria. já que esta caminhando para este lado acho válido que a sucessão seja 100% opicional e decidida pelo falecido, por mais que alguém fique desamparado pelo menos quem construiu decide

Só vai dar mais brigas.

A mudança é importante. Imagine que você está no segundo casamento, com separação total de bens. Você tem filhos e um apartamento do primeiro casamento. Você vai querer que metade desse imóvel vá para esse segundo cônjuge? É claro que não. Se você casou com separação total de bens foi justamente pra garantir que seu patrimônio, pequeno ou grande, vá para os seus filhos.

Agora vai acabar o interesse o por idosos e Atletas endinheirados.

Apesar de ter possibilidade de mais discussão na justiça, a proposta inovadora do novo código, atualiza a forma de divisão do bens aos herdeiros. Muito justo a proposição de conceder uma parte maior para aqueles que cuidam do de cujus ou para aqueles com poucos recursos. No código de 2002, as pessoas avarentos, inclusive aquelas que procuram união familiar com pessoas idosas por interesse. Essa alteração premiará os merecedores na sucessão.

Com a palavra, as mulheres de direita.

Mudança estúpida. Os únicos beneficiados serão os advogados da área.

Se ficar assim será uma vitória de machistas que não reconhecem a diferença financeira entre ser homem e mulher. As mulheres, desprivilegiadas durante a vida, agora perdem até o direito à herança do cônjuje.

Com um senado deste , não se poderia esperar outra coisa .

Com a nova lei teremos filhos morrendo de amor pelos pais. Kkkkkkkkk

Confirmando minha matrícula na especialização em Direito de Família e Sucessório.

Ao meu ver, o projeto pode vir a alterar sucessões de pessoas com muitas e muitas posses, o resto não muda nada. O conjuge, meeiro, com mais ou menos 20% do que "sobra" não muda absolutamente nada. Em 500 milhões de reais, sim.

É numa hora dessa que a gente vê que o buraco no Brasil é mais embaixo: com tantos problemas (supersalários no funcionalismo publico, desvios de verba, violência, desmantelamento da educação e saúde públicas), o congresso está votando mudanças na lei de herança em benefício de meia dúzia. Triste pais. Se perguntar pro brasileiro médio, ele não se lembra mais em quem votou para deputado ou senador.

É o fim dos casamentos por interesse. O que será dos velhos ricos?! É uma lástima!

Quando eu morrer Não quero choro, nem vela Quero uma fita amarela Gravada com o nome dela Fita Amarela Nelson Gonçalves

A mudança é muito boa, principalmente quanto aos casais que se uniram antes da entrada em vigor do novo Código Civil que modificou a condição hereditária do casal, contra sua vontade. Quem quiser que faça testamento legando ao cônjuge ou se case em comunhão.

[continuação] 2) no mais, se a atual lei é boa e funciona, por que mudar?! Critérios subjetivos como esse aumentarão a judicialização absurdamente - como já ocorreu em sucessões, inclusive! Houve um tempo recente no Brasil em que todo inventário era judicial, cadê a memória das pessoas?! E cadê a técnica legislativa? A intenção desses legisladores é piorar a vida das pessoas?

[continuação] No mais, as taxas de natalidade no país estão despencando. Muitas viúvas leais serão prejudicadas se essa medida for aprovada! Nem sempre os filhos são os anjinhos, nem sempre os pais (há muito pai negli gente por aí, que deixa a família com uma mão na frente e outra atrás, que se recusa a pagar pensão e "apaga os filhos" da sua existência), e nem sempre a viúvo(a).

Péssima proposta. Primeiro, pq excrescência cogitar deixar o cônjuge sobrevivente de fora do rol dos herdeiros necessários. Aliás, os comentários daqui (invariavelmente de homens) sempre partem do pressuposto de que a esposa é interesseira, aproveitadora e irá enganar os pobres filhos anteriores dos viúvos. Ignoram que é a esposa quem aguenta a barra de cuidar do idoso, e não os filhos. Ignoram que uma pessoa pode sim se casar por vontade própria e ser leal até o fim. Ridículo tanto preconceito.

A mudança me parece boa, na medida que tira a mordaça do autor da herança à sucessão de seu patrimônio. No entanto, nemhuma lei é capaz de por fim a golpes do baú.

O regime legal deveria ser o da completa e absoluta separação de bens. Na sucessão também, a menos q deixe testamento.

Expansão do mercado para os advogados.

Herança é "vento" mortífero na nuca de quem a deixa, e qualquer comunhão de bens ainda é golpe do baú. Solução: fim das comunhões, com os bens de cada cônjuge no seu próprio CPF. Às heranças, por sua vez, àqueles que o autor indicar no ato de aquisição de bens.

vai aumentar a quantidade de marias chuteiras tomando conta de velhos carentes e os convencendo a deserdar familiares .

"O diabo mora nos detalhes." Ah...os critérios subjetivos.

De quando é o Código Civil francês? E o Código Civil alemão? Qual nação séria fica alterando profundamente seu Código Civil em 20 anos? Dizer que o Código Civil de 2002 já necessita de uma reforma só serve para dar prestígio a alguns juristas que aceitam mudar as regras estabelecidas em nome de interesses privados de seus clientes, causando grande insegurança jurídica em todo o sistema

Dá a entender que a melhor proteção para quem está pensando em ser uma futura esposa, é não ser esposa, e viver sozinha e constituir seu patrimônio independente. Vai passar 20, 30, 40 anos com a pessoa, para uma assinatura lá perto do fim, deixá-la sem nada. Constituição de juristas se reuniram para definir o fim das fa.mílias, muito bom, seria cômico se não fosse trágico.

Não sei o que a mudança tem a ver com a progressiva igualdade entre homens e mulheres na família e com o ingresso da mulher no mercado de trabalho. Por acaso é só homem que deixa herança para a cônjuge? Que eu saiba, graças ao ingresso no mercado de trabalho, muitas mulheres acumulam patrimônio próprio antes do casamento. Se morrerem, pelas regras atuais, o marido ou companheiro é herdeiro necessário. Quando a matéria reproduz argumentos sem criticar, assume a perspectiva machista.

Abandona e ainda quer herança ?

Os endinheirados fazendo ajustes no código civil. Manchete de capa da Folha. Rs

"White people problem".

O Sermão do bom ladrão do Padre Antônio de Vieira, lúcida bem essa PEC. Agora! Não vejo nem um tipo de proposta para as pensões vitalícias das armadas e a magestratura. Haja visto que, ambos têm seus cônjuges!

tudo tem ao menos 2 lados. o bom é que abre a porta pros doadores de semen caseiros excluirem os filhos de chocadeira que fazem nas barrigas alheias. um mínimo de segurança jurídica.

Não se fazem ou se têm filhos herdeiros como antigamente. A cultura e costumes mudaram; e há necessidade de ajustes nessas relações sociais. Com o advento das Holdings familiares, filhos processam pais e pais processam filhos. É urgente a regularização disso.

Sinceramente o judicialismo, a judicializacao de tudo. Atrasa o país, cria problemas de relacionamento, e da própria economia , em relação a países mais organizados. É uma "ditadura de leis, " que beneficia aos milhares, quem milita nesta meio. Código civil, constituição deveria ser o mais objetivo e resumidamente possível e que evite ao máximo interpretação dúbia. Os comprobatórios e outros descaminhos fabricados pelo poder do dinheiro ou de interesses tbm devem ter atenção maxima

Mudança muito necessária, haja vista a posição da mulher na estrutura social e econômica de um núcleo familiar. O equilíbrio entre homem e mulher é algo que a sociedade vem reivindicando há muito tempo. Pois que assim seja.

Haverá uma fila de advogados come dores de car niça representando cônjuges e alegando negligência por parte dos filhos sem base sólida, na base do "vai que cola". Essas mudanças só servem para aumentar os litígios e favorecer os advogados. Aliás não tem lei boa que resista no Brasil, vide a recente reforma da Lei de Improbidade Administrativa.