Perfeito! Alguém precisa perder muito dinheiro nisso tudo para que se indignem e façam algo de concreto! Enquanto isso, mais uma vez, Vinny Jr. é agredido pelos torcedores espanhóis com insultos e manifestações racistas.

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Portões fechados por alguns jogos.

Sugiro a perda dos pontos da partida, multa e exposição publica dos racistas e suspensão dos estádios por 3 meses. Nos casos em que for possível identificar as agressões.

Infelizmente a sugestão colunista não será atendido. Por dinheiro se rouba, se prostituem e se humilha! Vou dar uma sugestão que também não atendida. Que todos jogadores considerado negros e outros que apoia a causa antirracista, não entre em campo na primeira rodada do brasileirão.

Escolha dura, cara Ana. Talvez impedir a participação do clube cujos torcedores barbarizem; uma regra automática, tal como aquela que impede um jogador de participar no jogo seguinte quando toma um cartão vermelho. Faço contraponto pensando que sua sugestão acaba "punindo" a vítima, na medida em que não tem oportunidade de jogar. Mas talvez seja um passo necessário para que a punição ao perpetrador venha a se constituir. Reflexões são fundamentais nessa hora, e você as faz, dedo no'zóio.

Jogos com portões fechados, exclusão de competição e punição ao clube não permitindo que jogue por uma temporada qualquer campeonato organizado pela Conmebol. Isso seria só o começo. Os clubes daqui precisam se unir para mudar e aprimorar essas regras punitivas. Caso nada disso funcione daí caberia pensar em boicote. Mas primeiramente precisamos pensar na responsabilização de quem faz o errado, quem comete crime.

Concordo e assino embaixo. Mas a ética e a moralidade não são princípios prestigiados pelos clubes brasileiros. Protestar contra o racismo enquanto a grana da Conmebol cai na conta bancária não basta. Ou se recusa a participar de competições sul-americanas em protesto antirracista ou se deixa corromper pelo dinheiro do futebol.

Sugestão típica da Esquerdolândia. Lacra, não depende dela ( são sempre os outros responsáveis por fazer algo), faz bonito entre amiguinhos ideológicos, denota superioridade moral e, mais importante: Não resolve nada.

Jogar e vencer na Libertadores é o sonho de vários jovens atletas brasileiros. Retirar os times brasileiros da competição seria punir as vítimas. A atitude de Luighi de mostrar sua indignação de forma bem enfática já deve surtir algum efeito, pelo menos se quem assistiu tiver um mínimo de humanidade. Cabe à Conmebol criar formas de punição à torcida, à arbitragem, à segurança que foi omissa e, ao time, caso seja conivente com as atitudes racistas de sua torcida.

Não pode punir o time se tiver que punir e quem comete o crime chega de baboseira em São Paulo jogos dos grandes só com torcida única

Se os times brasileiros saem, acaba a graca. Porém, bom mesmo é indenizar (o clube), receber menos da arrecadacao dos ingressos, além da prisao, em flagrante dos torcedores racistas.Alguns paises da America Latina se sente escandinavaem ralaçao ao Brasil. Por que será?

Apliquem uma multa de R$ 1 milhão ao clube e repassem o dinheiro ao jogador.

Não tem de esperar que entidades que congregam os times tomem um atitude, os clubes que enfrentam a ira, tristeza, frustração e racismo de seus acervo técnico, tem de fazer a defesa intransigente dos valores de convivência, basta de racismo!