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jose prado
Depois de desmatada, uma floresta não se refaz em dois anos! Estatiaticas ajudam mas não são panaceias! Essas O. N .G s de papel poderiam ajudar melhor, utilizando suas verbas, muitas vezes públicas, colocando a mão na massa, levando pi. cadas de mosquitos tbem!
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MARIA F LUPORINI
Está bem melhor do que antes, inclusive do ponto de vista do meio-ambiente, mas a Folha critica com o objetivos meramente político- ideológicos.
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José Cardoso
É curioso que mesmo vivendo há milhares de anos numa região onde a malária é endêmica, não se desenvolve imunidade.
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MARCOS FIDELIS DE CAMPOS CAMPOS
A curiosidade sua pode ser solucionada assim: como se justificaria a presença de tantas ONGs especialmente as estrangeiras mantidas com recursos do pagador de impostos, o famoso contribuinte.?
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Luis Cuadrado Martin
Exato. Por isso a dificuldade de obter uma vacina. Interessantemente, essa doença, sim, responde bem à cloroquina! Quanto ao aumento de casos, o aquecimento global deve ter tido impacto forte.
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noel neves
Reverter a situação encontrada na terra yanomami já foi um grande passo. A dificuldade de estabelecer níveis de saúde aceitáveis esbarra na cultura dos povos originários, visto que, a interferência nos hábitos sanitários iria descaracterizar o jeito de viver daquele povo.
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noel neves
Prezado Banassi! Visto que no fim você concordou comigo. Entendeu
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Marcos Benassi
Nem é o ponto, prezado Noel, pois não é questão de "hábito sanitário", higiene pessoal: como a dengue, é questão de controlar vetor. Não floresta, normalmente, há (a) um equilíbrio entre o mosquito e seus predadores e (b) o mosquito contaminado é uma fração diminuta da população do inseto. (C) Tendo gente contaminada por lá e um bando de locais arrebentados pelos invasores (onde se reproduzem os bichos), há tanto a proliferação do vetor quanto sua contaminação. Haja sapo pra comer tanto mosquito
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MATILVANI MOREIRA
Editorial necessário! Não se constrói políticas de saúde sem o conhecimento das informações sobre o problema!
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Marcos Benassi
Ouié. Se esta é a percepção do jornal, há que se dirigir à Iurd: o milagre de manter o pagamento dos juros, emendas parlamentares e sabe Zeus o que mais, junto com Funai e demais necessidades, só com ajuda divina. Ah, sim, podem também reparar que açulam a Bozoléia num sem-número de oportunidades, o que também faz uma diferença danada - basta que olhem no tipo de feedback que sua colunista Txai Suruí recebe a cada artigo.
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Marcelo Magalhães
Pedante, inoportuno, inadequado esse artigo, totalmente dispensável, tem um único objetivo de desqualificar o governo. A Folha não faz ideia do que seja o desafio de levar atendimento médico a um povo originário. Ela provavelmente acha que basta importar tecnologias de laboratórios sofisticados e oferecer hotelaria de luxo, como os hospitais para os quais ela faz propaganda. Não é, o problema é complexo. Há pouca literatura que suportem as melhores práticas, porque não há interesse comercial.
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Marcos Benassi
Boa crítica, mais profunda do que a minha - conquanto ambas sejam verdadeiras e oportunas.
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