Genésio, quem não faz nada pra melhorar as coisas, tipo a gadaiada, está sempre disposto a criticar quem tenta fazer algo.

Vocês gado já notaram que pra tudo, vocês são os melhores e pra tudo de errado, tem uma justificativa. Há, vão se ktar!

Único fanatismo que existe no Brasil é o de direita. Até atentado terroristas o seguidores planejam e cometem. Tiu França, George Washington e Wellington Macedo são três dos terroristas de estimação dos bolsonaristas.

Não amigo o desperdício e a ma administração geram o buraco inflacionário.Todas estatais estão afundando e temos um presidente que pensa como 2002 no ano de 2025. Já está dando errado e fico triste e tenho que trabalhar mais para pagar erros básicos de administração.

Também não foi cortado o imposto para ferrar quadrúpede.

Não há iate nem jek ski. Que pena, né?

Lula é malvado?

todas essas políticas públicas de correção, estoques reguladores, subsídios, cotas, controle de exportação, tarifas têm, historicamente, servido mais para corrupção e má gestão no Brasil. So mudou no fim o bolso dos poderosos que enriqueceram na base da propinagem e da facilitação.

A analogia do Batman e do Coringa foi ótima: concordo que existem, sim, forças muito poderosas que dificultam dcorrigir algumas distorções, o problema e o que sempre aconteceu quando usados estes mecanismos de correção

Assim, enquanto vender no mercado interno implica pagar uma carga tributária altíssima, além de arcar com os altos custos de logística e burocracia, exportar significa vender sem a maioria desses impostos, o que permite preços muito mais competitivos no exterior. Por isso, frequentemente o consumidor estrangeiro consegue pagar menos por produtos brasileiros do que o próprio brasileiro, que é obrigado a arcar com o "custo Brasil, fora a nossa moeda derretida contra o dolar ...

A logística de exportação, embora tenha seus desafios, é em muitos casos mais eficiente do que a logística interna, especialmente quando se utiliza portos para transporte internacional. A burocracia tributária, por sua vez, é mais simplificada no processo de exportação, havendo inclusive programas de incentivo e facilitação, como o drawback, que isenta impostos sobre insumos usados na produção de mercadorias destinadas à exportação.

Exelente ponto e ótima analogia Marcelo, na exportação, a realidade é bem diferente. A maior parte dos impostos não existe ou é devolvida ao exportador. O Icms é isento na exportação, o ipi também não é cobrado, e o Pis e Confins são isentos ou recuperados por meio de créditos. Além disso, embora o exportador também tenha encargos trabalhistas, esses custos tendem a ser diluídos, já que a exportação normalmente ocorre em larga escala.

Ora... Se o produto é produzido no Brasil, então os encargos trabalhistas, impostos, burocracia entre outros, são agregados no valor da mercadoria na exportação. Mas pode ocorrer que o Batman não possa conter o Coringa, caso ele queira afundar algum navio de carne importada. Afinal de contas, são infinitas as possibilidades fuleiras de descredibilizar algo que será bom para muitos e ruim para meia dúzia de exploradores.

ex impostos altissimos, logística cara, burocracia infinita, e encargos trabalhistas pesadíssimos etc etc etc

o paradoxo se chama custo Brasil

Se o Brasil é o maior produtor e exportador de uma imensidão de produtos, a lógica seria que esses produtos fossem mais baratos por aqui do que os preços praticados no exterior. Coisa que não acontece. Existe aí um paradoxo.

A verdade é que essa medida é pura enganação!

E ainda tem outra: como o governo vai garantir que o supermercado vai repassar esse 'desconto'? Vai colocar um fiscal em cada loja? Ou será que o mercado vai comprar mais barato e continuar vendendo pelo mesmo preço, só aumentando o lucro?

Pois é, camarada, me diz aí: de onde o governo acha que vai importar , carne, café, açúcar etc mais barato do que o que a gente já produz? Vai comprar sardinha da China, Carne da Austrália, Café do Vietnã? Açúcar de quem, se quase tudo ai Brasil é o maior produtor do mundo? E mais: a que preço isso vai chegar aqui depois de pagar frete internacional, seguro, armazenagem, logística interna, margem de lucro dos importadores, Icms, etc, e os atravessadores até o supermercado?

Achar que vai importar isso barato é pura enganação, conversa mole pra boi dormir. A real é que isso é só um populismo barato, que vai destruir emprego brasileiro e não vai baixar o preço no supermercado. Depois, quando o dólar disparar, a gente vai tá sem indústria, sem emprego e pagando o triplo."

o Brasil é um dos maiores produtores e exportadores desses produtos. Portanto, a importação desses itens, mesmo com a redução ou eliminação de tarifas de importação, não vai resultar em preços mais baixos para os consumidores brasileiros, devido aos altos preços globais e à limitada disponibilidade desses produtos no mercado internacional

Pois é, camarada, parece que interpretação de texto tá em baixa mesmo! Eu falei de sardinha neste post, produto com indústria nacional, que gera milhares de empregos diretos e indiretos, e que o governo vai destruir pra importar meia dúzia de latas chinesas a preço de centavos. E ainda tem mais: café, açúcar, carne bovina etc tão caros aqui e lá fora!

China tem café, açúcar, carne bovina e óleo de girassol para exportação ? Uau !

O agro paga menos imposto do que esta humilde pessoa física que desconta na própria folha de pagamentos. "Eu sonego mesmo, tudo o que posso!" Frase patética do incomível e imbrochável com implante subcutâneo de testosterona.

E pior: essa medida também vai esmagar o pequeno produtor e os assentados, que você defende, porque eles não vão conseguir competir com o produto chinês, marroquino ou argentino. Quer resolver o preço dos alimentos? Tem que investir na agricultura familiar, cortar impostos sobre a produção nacional e combater o 'custo Brasil'. Não é importando comida dos outros que a gente fortalece o povo brasileiro

Tiago, concordo com você em parte: o agro brasileiro é poderoso, subsidiado e tem muita influência política. E é verdade que o povo paga caro por comida. Mas zerar imposto de importação não vai obrigar o agro a 'ter responsabilidade'. Isso vai destruir a indústria nacional, os empregos brasileiros e ainda deixar o país refém de produto estrangeiro, mais barato só por uns centavos.

Aqui é muito divertido Mizael! Adoro aporrinhar e incomodar bolsopetistas alienados e, ao mesmo tempo, debater ideias e políticas públicas com quem pensa diferente, mas tem senso crítico e honestidade intelectual. Aqui a fauna é diversa, então acho quem provocar e tambem acho quem quer dialogar de forma séria. A fim de debater algum assunto?

Ih,hoje você está bem agitado ne? Que tanto de textão.

Essa história de 'temporário' não convence, a historia nos mostra, o setor que quebrar agora não vai reabrir depois. Se o governo quer baixar o preço da comida, o caminho é outro: cortar imposto sobre produção nacional, investir em logística, apoiar a agricultura familiar e para com a expansao abobalhada. Não é sacrificando o Brasil e entregando o mercado aos estrangeiros que se resolve a inflação dos alimentos. Essa conta vai sobrar para o povo, e não para o agro.

Nada haver esse comentário, pois a redução de alíquotas de exportação é efetuada em caráter temporário com vista a atender a demanda da população que hoje sofre com preços altos devido aos altos preços dos produtos agrícolas internamente. Aumentos esses devido a decisões dos próprios produtores que privilegiam atender ao mercado externo, prejudicando nossos próprios cidadãos.

Ivan, não dá corda para o Ivo. Qualquer medida positiva do governo Lula deixa a pobre pessoa descontrolada...

A solução não é abrir o mercado de qualquer jeito e destruir a indústria nacional, mas sim atacar o verdadeiro problema: o Custo Brasil. Se o governo quisesse sardinha barata e proteger empregos, deveria começar cortando impostos, melhorando estradas e reduzindo o custo de produzir aqui."

O preço mais alto da sardinha no Brasil não é só culpa da indústria nacional. É o resultado de um sistema que pune o produtor com impostos altos, logística cara, burocracia infinita e encargos trabalhistas pesadíssimos. Lá fora, países como Marrocos e China produzem em larga escala, com menos burocracia e mão de obra mais barata.