Frente à concorrência gerada pelo desenvolvimento tecnológico e industrial da China, e a lenta, gradual e constante decadência do império americano, o establishment apostou todas as fichas e o desespero em Trump; pra partir para o tudo o nada, pra mostrar quem de fato governa o mundo. Se não tivessem esse interesse, Trump teria sido condenado. Foi o que ocorreu aqui com a eleição de 1 desqualificado, 1 indigente moral e intelectual. Quem não sabia quem ele era? Não foi surpresa pra ninguém.

[Continuação] É a era do caso-pensado, não dá para ter amadorismo ou improvisação, acabou, isso é coisa de um passado. Quarta ocorrência aziática da estorinha do "moça bonita" em minha cabeça: pára com improvisação que "abre pernas". Discurso, só redigido previamente. Monte-se um Gabinete Bozofrenalítico: toda comunicação deve ser analisada da perspectiva Bozolóide; dá margem ao meme, ao uso safardana? Muda. Também não sei qual o combate, mas sugiro a prevenção. Fuc-fuc com gozo, mas camisinha.

Pô, Renatíssimo, hoje a sexta-feira não me desanimou - talvez, por14, tenha-me sido revigorante escapar da sexta13 e seus eflúvios aziagos. Mas obrigo-me a uma aziática (da azia, não de oriental) constatação: o novo osgarmo é o fuc-fuc contínuo. Não se deseja o gozo e a pacificação reflexiva, mas a contínua prontidão: é essa a tática destrolouca. O contraponto não pode ser equivalente, deve chegar ao gozo, à prática: a política tem que ser implementada junto ao discurso, com rapidez. [Continuo]

A meu modesto ver, trump ainda não assumiu a presidência dos EUA, ele está em vias de assumir, criando grande espectativa do público presente no circo q se transformou o mundo, sendo ele o mestre de (des)honras ou o palhaço do espetáculo. "Respeitável público, teremos hj no espetáculo o contorcionista elon, o trapezista marcorubio e o encantador de serpentes, zuckerberg ..." Divertir-se c/este picadeiro? Difícil, pra não dizer impossível!!