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  1. josé maria silva

    Tive o privilégio de ter sido aluno de excelentes professores da nossa língua portuguesa, professores como João de Carvalho ,Mário Mariano e professor Funchal.eram sete livros indicados por bimestre que estavam disponíveis na biblioteca da escola .dois obrigatórios e 5 recreativos ,coisa que Unicamp adodou futuramente . Eram 2 pontos para cada recreativo e 5 para obrigatórios ,liá-mos .quase 30 livros por ano ,as meninas liam duas vezes mais que os meninos .era uma disputa saudável.

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  2. Eduarda Mendes

    Pelo visto não foi só uma epopéia de tradução, mas também um rito de iniciação. Aprender a usar o 3ro olho com que Rosa via o mundo, é coisa para poucos.

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  3. max ribas

    Traduzir " Grande Sertão: Veredas" para o inglês em apenas dez anos é coisa de gênio. Meu respeito.

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  4. André Mendes

    Parabéns pela tradução e muito obrigado Alison, o mundo merece conhecer Guimarães Rosa. Comprarei a edição com certeza. Curioso para ver como ficou o trecho dos nomes do diabo. Como será que ficou Cramulhão?

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  5. BERNARD SOIHET

    Parabéns pela tradução! Os anglófonos, e todo o mundo, precisam conhecer essa obra-pirâmide do incrível Guimarães Rosa.

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  6. José Pereira

    Fascinante! Li algumas vezes a edição brasileira. Quero ler essa edição inglesa. Tradução de texto é coautoria. "Tomara que caia", se diz na língua da última flor do lácio. "Le pido a Dios que venga abajo", se diz en la lemgua Castellana.

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  7. Abner de Siervo

    Super fã de Guimarães Rosa. Sagarana é uma leitura mais fácil, no português, claro.

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  8. Otavio Soares

    Ainda não li Guimarães Rosa, mas parabéns a tradutora por cumprir a longa travessia.

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  9. heli assunção

    Deu até vontade de ler, claro, a versão brasileira... O que me veio a cabeça foram os escritos de Jacques Lacan, que usou bastante desta artimanha da linguagem. Será que um ou outro sabia dessa jocosa brincadeira linguística do outro? Poderiam ter trocado figurinhas.

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  10. Paulo Eyder M de Carvalho

    Parabéns Alison! Imagino o desafio, altas artes. Sou mineiro didentrin desse universo que você mergulhou. Sou tão fã que costumo dizer que moro dentro desse livro. Convivi e convivo com pessoas que poderiam ser personagens desse livro, um verdadeiro privilégio.Essa oralidade, com termos idênticos ou muito parecidos ainda sobrevive nalgun cantin que se facilitar, acha. Sim, os dois pontos do título são essenciais, é para dar fôlego para a viagem...

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  11. MARIO LUCIO CAMARGOS

    "Era o que eu acho, é o que eu achava." "Se afundava para os altos." "Quem vai em caça, perde o que não acha." "Tinha sempre algum batendo mão-de-pilão." "A vida é vez de injustiças assim, quando o demo leva o estandarte." "Para ódio e amor que dói, amanhã não é consolo." "Mestre não é quem sempre ensina, mas quem de repente aprende." "Num dividido de minuto, a gente perde o tino por dez anos."

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    1. max ribas

      João Guimarães Rosa: - um gênio da nossa brasileira raça.

  12. Markus Nascimento

    Trabalho monumental. Fez o impossível. Parabéns!

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  13. Cristiano Alexandria

    "Vastlands"? Mas "Outback" não é o sertão da Austrália? Trabalho difícil dessa moça.

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  14. Fabrício Schweitzer

    Nonada = in the middle of nowhere rsrsrs. Uma sintaxe que utiliza o anacoluto em sua construção não é tarefa simples. Parabéns.

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  15. Erick Andrade

    Que gracioso trabalho, parabéns a tradutora,creio que foi um desafio e resultado lhe trás muito orgulho. Fico ansioso para ler essa versão.

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  16. SERGIO DIAS CANELLA

    Querendo muito ver a sua tradução para NONADA. Parabéns

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  17. SileneMaria de Sousa

    Camilla, parabenizo a tradutora Alison Entrekin pelo difícil trabalho de traduzir para a língua inglesa, o clássico de Guimarães Rosa, Grande sertão e veredas. Ler esse livro com tantos neologismos e inovação literária, não é fácil. Imagine traduzi-lo p/outro idioma.

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  18. omar assaf

    Parabéns por esse trabalho incrível Alison .

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