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Do caráter subversivo do café

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  1. Gabriela Paiva

    Acho essa Europa aí o centro de todo o atraso global. O café é só um psicoativo social demais para ser colocado como droga.

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  2. Orasil coelho pina

    Parabéns Folha, seu sistema de censura das mensagens é muito inteligente! OrasilContestador!

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  3. José Cardoso

    Pode-se conversar por longo tempo com cerveja e tira gosto. Mas eu nunca entendi como as pessoas conseguiam ficar horas conversando e tomando uma xícara depois de outra de café.

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  4. Gilberto Rosa

    Devemos ser complacentes e educados com quem defende Adolf, extrema direita, ou o genocídio em Gaza, como Hélio? Não é por isto que estas forças horrendas ganham corpo?

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    1. Marcos Benassi

      Incontáveis, meu caro, mas nunca reconhecidas.

    2. Gilberto Rosa

      Golpistas da Folha levaram a Bolsoguedes, que levou a meio milhão a mais de vidas do que a média mundial permitiria. Quantas vidas mais teremos com o ataque recorrente do bilionário banqueiro Luis Frias a Lula, caso os seus prediletos Tarcísio e Caiado sejam eleitos?

  5. Marcus Vinícius Xavier de Oliveira

    Ouçam a cantata profana de Bach, Kaffeekantate: o delicioso texto corrobora o teor da crônica.

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  6. Adalto Fonseca Júnior

    Nem sempre concordo com Hélio Schwartsman mesmo respeitando sua erudição inquestionável. Neste caso concordo com alguma reserva. Nos tempos difíceis que vivemos as polarizações extremas nos impõe a necessidade de desafiar algumas crenças inaceitáveis e predatórias, outras que fazem parte de um debate intelectual mais refinado merecem sim que tenhamos atitudes educadas mas infelizmente são minoria.

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  7. José Bernardo

    O artigo pode ser lido também como um discreto e educado contraponto ao passo em falso de sua colega colunista que, dia desses, pediu o fim da seção de comentários do jornal...

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    1. Marcos Benassi

      Zé, esse que eu falei dessa fazenda Sertãozinho, é de Botelhos, Minas, chama Orfeu, é bom pacaramba. E, pô, reconheço a realidade de que a Amazon vende com um preço excelente, entrega rápido e blá blá blá. 'bora deglutir o batráquio e e dar besos pro seu Bezos.

    2. José Bernardo

      Marcos, vou me lembrar de sua dica quando, se puder, for comprar café...

    3. Marcos Benassi

      Poi Zé, Bernardo, certeza que foi esse o ponto, também achei. Aliás, a mensagem na qual achei várias coisa ainda não foi solta, uma hora depois do início do batente, tá faltando café pro pessoal, deve ser corte de despesas. Então, vamo falá de café, sô: sabe que os cafés realmente finos subiram pouco? Superado o trauma inicial, acabo achando interessante comprar café *realmente fino*, cujo preço tá semelhante a um bom café "normal". O que deve estar horripilante é o preço de café em cápsula.

    4. Adalto Fonseca Júnior

      Tomara que seja mas ela dá resultado pra FSP com as polêmicas egocêntricas, perversas e autoritárias que cria em sua coluna. Criatura desprezível a colunista mas que sustenta o veículo jornalístico com suas sandices.

  8. Marcos Benassi

    Bão, enquanto a sençura desce o paw e dá uns choques no saco da minha mensagem - estrupa mas não mata, P. Maluf - lembro que, nos cafés, as regras deviam ser simples, tipo não subir na mesa e não jogar produtos da casa nos demais. Aqui, no Café da Phôia, a gente tem que, dentre outras, sacar as palavras proibidas (o Index Prohibitorum é secreto), deformá-las, m1sturar númer0s com letras, escrever acrônimos tipo Bndes com minúsculas (podia ter "lista de permitidas"), tudo tipo exame psicotécnico.

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  9. Marcos Benassi

    Rapá... Óia, vou ficar aqui bem sussa, aguardando a Valsa de Habermas, bailada por gente mais fina e erudita, como os colegas Vito e Adonay. No entremeio, agradeço à Fazenda Sertãozinho pelo café e à Mariliz pelo fogo na pauta. Poi Zé, caro Hélio, hodiernamente, o digital incorpóreo mobiliza ao menos as mãos e mandíbulas (também pra mordidas), mas ainda não 'bistitui os corpos, né? P ex, pra obstar emendas-sem-cabeça, talvez tenhamos de nos mover ao espaço público e berrar. Haja café!

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  10. Pedro Luis S C Rodrigues

    Quanto aos cafés, eles forma substituídos pelas muito mais eficientes rede sociais na tarefa de formar consensos, com os resultados conhecidos. Por isso autoritários de todos os tipos querem controla-la. É a tara do absolutista Xandão. Quanto a suscetibilidade a ofensas, é mais um modismo woke que os progressistas tentam empurrar goela abaixo

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    1. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Pedidos por censura são amplos, gerais e irrestritos. Outro dia li Cristina Graml, candidata quase vitoriosa em Curitiba, vituperando o carnaval. Por quê? Porque Daniela Mércori gritou sem anistia. Aí censura nela. A tal liberdade de expressão é só prá paranaense.

    2. Marcos Benassi

      Pedro, prezado, eu até engulo o "draconiano" (rigidez de regras) da sençura, de boa; incomoda-me mêmo é o fato dela ser burrra como uma porta mal-feita e ninguém melhorá-la. Quanto aos seus argumentos, veja, conter mensagens que ofendem as regras básicas - "ah, temos mesmo que comer essas minas reguladas à força" ou "essa democracia tem que cair: ajam, milicos, prendam o congresso!" - não é "frouxidão", é civilidade. Em público, é crime; em privado, se a Herda for feita, é prova contra o autor.

    3. edilson borges

      não basta ser consenso, prá ser classificado como uma boa ideia digna de ser anotada e passada adiante, tem que ter pé na realidade, trazer progresso e bem estar. e isso faz muita falta no fluxo de ideias circulando nas redes.

    4. Pedro Luis S C Rodrigues

      Junto com o fetiche identitário, essa aversão a qualquer tipo de ofensa ou micro agressões, obsessão em acabar com qq traço de agressividade, tratar a masculinidade como tóxica e usar o peso do Estado para oprimir os divergentes é o outro pilar do progressismo contemporâneo. Querem criar a civilização dos frouxos. O resultado tem sido o aparecimento de Trumps e Bolsonaros. Parabéns aos envolvidos. P. S. A Folha poderia dar exemplo acabando com a moderação draconiana

  11. bagdassar minassian

    Um convite para 'tomarmos um café', seja lá qual for o propósito, é bem chamativo e sedutor. Que seja somente o café mesmo como retribuição e, no qual, sempre escapa um rabicho de conversação.

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    1. bagdassar minassian

      Marcos, tá mais para subversão. Hehehe. É também o importante ponto de chamada para um particular mesmo sem fumar.

    2. Marcos Benassi

      Ah, a prosa... Embora o cigarro seja uma porcaria e nosso ostracismo de fumantes seja chato, ele também serve pra isso. Como é sempre um cantinho, na maior parte das vezes feio e capenga, é um lugar onde se encontra gente muito diversa. E dá margem para conversarmos com "os invisíveis": porteiros, gente da limpeza, da segurança etc. Isso é precioso, pena que seja mobilizado pelo fumo. Mas não é educativo saber como é viver à margem do convívio? Eu acho.