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  1. maria cristina caldas da fonseca

    Li O Leopardo aos sessenta anos, não sei se jovem teria gostado tanto. Fui fisgada ja na introdução, numa pagina em que nada acontece, contextos e contextos e de repente a estória está dentro de mim. No ótimo texto do Conti, destaco a expressão “decadência épica”.

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  2. José Eduardo de Oliveira

    bem, eu gostei do filme do Visconti e da série do Netflix. Realmente apesar da grandiosidade em cada cena, o filme, cheira a mofo em tudo, inclusive no sorriso de Lancaster. A série teve a oportunidade de nos mostrar a suposta miséria dos sicilianos que não eram nobres e pode aprofundar, que na Sicília, como em todos os lugares, existem poucos leopardos, mas muitas hienas. E mais ainda cordeiros, devorados por padres, militares e políticos e claro, por porcos em peles de leopardos.

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  3. Sonia Calil

    Excelente análise.

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  4. José Cardoso

    Para apreciar o filme, é bom ter um conhecimento da história da Sicília, e da situação política da época. Um italiano médio provavelmente conhece, nós precisamos da wikipedia.

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  5. Hernandez Piras

    Li o romance na adolescência - deslumbrado! - e, anos mais tarde, vi o filme de Visconti na televisão, na Sessão de Gala. É daquelas experiências que fazem a gente amadurecer. Não há nada de comum entre o romance do Príncipe de Lampedusa e "Dontown Abbey": se este é o modelo da série italiana, quero distância!

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  6. Marcus Vinícius Xavier de Oliveira

    Out text: Maria José Solano tem um livro de viagens delicioso - La mujer que besó a Virgilio… - no qual ela narra a viagem à terras e às terra de Lampeduza. Tudo mudou para ficar como antes…

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  7. MARCO ANTONIO TEIXEIRA PORTO

    Lapidar!

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  8. Matheus Battistoni

    O filme do Visconti é deslumbrante, um dos melhores de todos os tempos.

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    1. sandoval abreu sader

      Também acho mas a serie da Netflix é agradavel.

  9. Manoel Bolonha

    Tentei ver a série da Netflix, desisti depois dos dois primeiros capitulos.

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  10. Marcelo Almeida

    Excelente texto. Não me deu vontade de ver a série da Netflix, mas sim de rever o filme de Visconti e de ler -- pela primeira vez -- o livro de Lampedusa.

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    1. Claudia Beltrão

      Sugiro a tradução de Marina Colasanti, excelente.

  11. Maria Antonia DI FELIPPO

    Caro Mario Conti, foi muito prazeroso ler essa obra prima de artigo. Jamais me daria ao trabalho, de ver o arremedo do Leopardo em série da Netflix. Impossível igualar ou superar Visconti, amado por Maria Callas, gênio criador de Deuses Malditos, Vagas Estrelas da Ursa, também com a linda Cardinale, Morte em Veneza, e outras joias do cinema.

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  12. Daniel Guedes

    Bravo!

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